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Objeto 2 | Novo Akpalô Língua Portuguesa 4º Ano | PNLD 2023

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ANO 4 Lenita AlexandreVenantteRibeiro de Lima Ensino LínguaAnosFundamentalIniciaisPortuguesa Língua AcompanhamentoManualPortuguesadePráticasedaAprendizagem MATERIALDEDIVULGAÇÃO•VERSÃOSUBMETIDAÀAVALIAÇÃO PNLD2023•OBJETO2CÓDIGODACOLEÇÃO 0269P230201010010

Lenita Venantte 9 Licenciada em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) 9 Professora de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental e Ensino Médio nas redes particular e pública de ensino Alexandre Ribeiro de Lima 9 Licenciado em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) 9 Pós-graduado em Contação de Histórias e Literatura Infantojuvenil pela Faculdade de Ampére (Famper) 9 Pós-graduado em Literatura Brasileira e História Nacional pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 9 Professor de Língua Portuguesa e Produção de Textos do Ensino Fundamental na rede particular de ensino Língua AcompanhamentoManualPortuguesadePráticasedaAprendizagem EnsinoLínguaAnosFundamentalIniciaisPortuguesa ANO 4 1a edição São Paulo, 2021

Rua Conselheiro Nébias, 887 –São Paulo/SP – CEP 01203-001 Fone: +55 11 www.editoradobrasil.com.br3226-0211 Akpalô é uma palavra de origem africana que significa “contador de histórias, aquele que guarda e transmite a memória do seu povo”.© Editora do Brasil S.A., 2021 Todos os direitos reservados Direção-geral: Vicente Tortamano Avanso Diretoria editorial: Felipe Ramos Poletti Gerência editorial de conteúdo didático: Erika Caldin Gerência editorial de produção e design: Ulisses Pires Supervisão de artes: Andrea Melo Supervisão de editoração: Abdonildo José de Lima Santos Supervisão de revisão: Elaine Silva Supervisão de iconografia: Léo Burgos Supervisão de digital: Priscila Hernandez Supervisão de controle de processos editoriais: Roseli Said Supervisão de direitos autorais: Marilisa Bertolone Mendes Supervisão editorial: Selma Corrêa Edição: Maria Cecília Fernandes Vannucchi e Mariana Almeida Assistência editorial: Beatriz Pineiro Villanueva, Laura Camanho e Olivia Yumi Duarte Auxílio editorial: Marcos Vasconcelos Consultoria pedagógica: Carina Tomaz Licenciamentos de textos: Cinthya Utiyama, Jennifer Xavier, Paula Harue Tozaki e Renata Garbellini Controle de processos editoriais: Bruna Alves, Julia do Nascimento, Rita Poliane, Terezinha de Fátima Oliveira e Valeria Alves 1a edição, 2021 Concepção, desenvolvimento e produção: Triolet Editorial & Publicações Diretoria executiva: Angélica Pizzutto Pozzani Supervisão editorial: Priscila Cruz Coordenação editorial: Tayná Gomes de Paula Preparação e revisão de texto: Veridiana Cunha (coord.), Amanda Maiara, Ana Cristina Garcia, Arnaldo Arruda, Beatriz Carneiro Brenda Morais, Bruna Paixão, Caroline Bigaiski, Célia Carvalho, Daniela Pita, Elani Souza, Érika Finati, Gloria Cunha, Helaine Albuquerque, Hires Héglan, Janaína Mello, Luciana Moreira, Luciene Perez, Malvina Tomaz, Márcia Leme, Márcia Nunes, Maria Luiza Simões, Mariana Góis, Míriam dos Santos, Nayra Simões, Nelson Camargo, Patricia Cordeiro, Renata Tavares, Roseli Simões, Simone Garcia, Thais Nacif, Vânia Bruno, Vinicius Oliveira Coordenação de arte e produção: Daniela Fogaça Salvador, Wilson Santos Edição de arte e diagramação: Ana Onofri, Ana Salles, May Kadowaki Projeto gráfico (miolo e capa): Caronte Design Design gráfico: Renato Silva Capa: Laerte Silvino Iconografia: Daniela Baraúna, Ênio Lopes, Pamela Rosa

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Venantte, Lenita Novo akpalô língua portuguesa [livro eletrônico] : 4o ano : manual de práticas e acompanhamento da aprendizagem / Lenita Venantte, Alexandre Ribeiro de Lima. – 1. ed. – São Paulo : Editora do Brasil, 2021. – (Novo akpalô língua portuguesa) 300 Mb ; PDF ISBN 978-85-10-08853-4

1. Língua portuguesa (Ensino fundamental) I. Lima, Alexandre Ribeiro de. II. Título III. Série. 21-82956 CDD-372.6 Índices para catálogo sistemático: 1. Língua portuguesa : Ensino fundamental 372.6 Maria Alice Ferreira - Bibliotecária - CRB-8/7964

9 um plano de desenvolvimento anual, que sugere um itinerário dos conteúdos do Livro de Práticas para garantir sua aplicabilidade; 9 sequências didáticas que envolvem o conteúdo do Livro de Práticas e ampliam as possi bilidades de uso; 9 uma cópia do Livro de Práticas com as respostas. Esperamos que esses recursos sejam úteis e possibilitem a você uma prática pedagógica significativa e prazerosa. Os autores.

Trata-se de um material para ser usado como ferramenta no processo de revisão de conteúdo e que contribuirá para que o acompanhamento da aprendizagem ocorra de forma reflexiva e Lembramosformativa.que uma prática avaliativa contínua permite não só repensar o processo de ensino e aprendizagem mas, sobretudo, estabelecer estratégias para a remediação das defasagens verificadas entre os estudantes.

CARA PROFESSORA, CARO PROFESSOR,

É com prazer que apresentamos este Manual de Práticas e Acompanhamento da Aprendizagem, por meio do qual pretendemos apoiar sua prática docente.

Além do embasamento teórico que sustenta a construção do material, este manual oferece:

SumárioOManualdePráticas e Acompanhamento da Aprendizagem e seus recursos V Plano de desenvolvimento anual VII Habilidades da BNCC trabalhadas neste volume XVI Sequências didáticas XIX Sequência didática 1 – Unidade 1: Aventuras XIX Sequência didática 2 – Unidade 2: Culturas que são parte de mim XXII Sequência didática 3 – Unidade 3: Encenar e aprender XXIV Sequência didática 4 – Unidade 4: Saúde! XXVI Sequência didática 5 – Unidade 5: Em seu lugar XXVIII Sequência didática 6 – Unidade 6: Crianças e suas ideias XXX Sequência didática 7 – Unidade 7: Cuidar e proteger XXXII Sequência didática 8 – Unidade 8: Festas e mais festas XXXV Sequência didática 9 – Unidade 9: Tempo de ser criança XXXVII Referências comentadas XXXIX

O Livro de Práticas e Acompanhamento da Aprendizagem tem caráter prático, e sua principal finalidade é retomar, por meio da revisão, conteúdos já trabalhados em sala de aula. Essa prática é importante para a efetivação da aprendizagem e deve ocorrer continuamente para que se dê oportunidade a todos os estudantes de apropriar-se da escrita alfabética e de desenvolver a fluência leitora, competências necessárias às práticas sociais de linguagem e, sobretudo, à participação cidadã.

9 A avaliação diagnóstica, realizada no início de cada ano escolar, permite saber o nível de aprendizagem dos estudan tes, individualmente e em relação ao grupo, a fim de que você estabeleça o ponto de partida do trabalho docente a ser empreendido no ano letivo. Com ela, é possível traçar os objetivos de aprendizagem que se quer alcançar e determinar estratégias para o trabalho, tendo em vista a real necessidade dos estudantes.

V O MANUAL DE PRÁTICAS E ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM E SEUS RECURSOS

Este Manual de Práticas e Acompanhamento da Aprendizagem, digital, tem como foco viabilizar a aplicabilidade do Livro de Práticas e Acompanhamento da Aprendizagem, impresso, que chega a suas mãos. O embasamento teórico para a elaboração desta obra está nas ciências cognitivas e, portanto, na compreensão de que a leitura e a escrita são passíveis de serem aprendidas, e não competências inatas do ser humano. Além disso, este material foi produzido em conformi dade com dois importantes documentos oficiais que regem as políticas educacionais em nosso país: a Política Nacional da Alfabetização (PNA) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Os conteúdos explorados em cada Livro de Práticas e Acompanhamento da Aprendizagem visam desenvolver as habilidades preconizadas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e os componentes essenciais da alfabetização previstos na Política Nacional de Alfabetização (PNA), quais sejam: conhecimento alfabético, consciência fonológica e fonêmica, compreensão de textos, desenvolvimento de vocabulário, fluência em leitura oral e produção de escrita. Além disso, nos volumes 1 e 2 são reforçados os traçados das letras, com exercícios de caligrafia que abrangem os grafemas, as sílabas, as palavras e as frases. Nos volumes do 2o e do 3o anos, as atividades da seção Práticas e revisão de conhecimentos, cujo objetivo é a remediação de defasagens de aprendizagenm, revisam todas as relações grafofonêmicas, consolidando o conhecimento alfabético e favorecendo o desenvolvimento da fluência em leitura oral. Nos volumes do 4o e do 5o anos, o trabalho com a leitura e a escrita se intensifica nessa seção, a fim de que os estudantes aprimorem a fluência em leitura oral e a compreensão de textos, bem como consolidem a escrita alfabética, respeitando as expectativas de aprendizagem estabelecidas para cada faixa etária. Ainda em relação às práticas pedagógicas de revisão e acompanhamento da aprendizagem, há alguns pontos importantes a serem ressaltados. O primeiro é que essas práticas, revisar e acompanhar, estão intrinsecamente relacio nadas ao processo de avaliação. O segundo diz respeito à avaliação, processo que se desdobra em três tipos: avaliação diagnóstica, avaliação formativa e avaliação de resultados. Cada uma delas serve a um propósito, conforme apresentamos a seguir.

A avaliação formativa, também compreendida como processual e contínua, possibilita acompanhar a aprendizagem e observar o progresso dos estudantes no decorrer do ano letivo, sendo, por isso, um valioso instrumento didático para que você reoriente, ajuste e adeque o plano de ensino, sempre que o rendimento dos estudantes não corresponder ao esperado. Dessa forma, é por meio da avaliação formativa que se torna possível definir com mais precisão quais conteúdos precisam ser retomados com os estudantes, coletiva ou individualmente, para que, ao final do ano letivo, os resultados alcançados estejam de acordo com os objetivos traçados.

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Quanto ao plano de desenvolvimento anual, embora tenha sido apresentado com uma divisão em bimestres, caberá a você, a depender da realidade de sua escola, ajustá-lo a um trabalho mensal ou trimestral.

9 A avaliação de resultados, por sua vez, realizada ao final do ano letivo, visa observar como os estudantes chegaram ao fim do ciclo de aprendizagem, possibilitando comparar, ao longo dos anos, os resultados escolares, a fim de não só reorientar as práticas pedagógicas mas, sobretudo, aprimorar a condução do trabalho pedagógico na unidade escolar. Dessa forma, a avaliação de resultados não é uma régua que mede o conhecimento dos estudantes, mas um instrumento de avaliação capaz de mensurar os resultados do sistema de ensino adotado pela escola e verificar a capacidade de atingir

VI os objetivos desejados em relação à aprendizagem dos estudantes. Nesse tipo de avaliação se enquadram, por exemplo, as avaliações externas, nacionais e internacionais, que permitem o levantamento de indicadores de aprendizagem relevantes para a construção e condução de políticas públicas educacionais voltadas à melhoria do nível de ensino no país. Por fim, importa atentar para o fato de que o material composto pelo Livro de Práticas e por este manual, com os recursos que oferece a você, enquadra-se justamente no escopo da avaliação formativa. Sendo assim, ele representa um instrumento para revisar e acompanhar continuamente a aprendizagem dos estudantes, a fim de beneficiá-los com uma prática docente significativa e qualificada, que permita a todos aprender a ler e escrever com proficiência em Língua Portuguesa, chegando, dessa forma, a uma avaliação de resultados satisfatória.

Além deste texto introdutório, que explicita o embasamento da obra e descreve brevemente o Livro de Práticas, este manual digital compõe-se de: 9 um plano de desenvolvimento anual que viabiliza a organização e a aplicação dos conteúdos do Livro de Práticas em sala de aula e apresenta-se dividido em bimestres, com possibilidade de adequação ao trabalho mensal ou trimestral, a depender da realidade da escola; 9 sequências didáticas que descrevem e encaminham as atividades do Livro de Práticas, prevendo possíveis defasagens e apresentando propostas de remediação da aprendizagem; 9 uma cópia do Livro de Práticas com as respostas das atividades.

VII PLANO DE DESENVOLVIMENTO ANUAL PRIMEIRO BIMESTRE Total de aulas do bimestre destinadas às práticas e revisão de conhecimentos e ao acompanhamento da aprendizagem: 8 Unidade Conteúdos pedagógicos essenciaisComponentespara a alfabetização desenvolvidasHabilidades Sequências didáticas Unidade 1 Número de aulas: 4 • Gêneros textuais: romance de aventura e relato de viagem. • Narrador de 1a e de 3a pessoa. • O uso da vírgula para isolar o vocativo. • Diferença entre os fonemas /v/ e /f/, /t / e /d/. • Produção de relato de viagem ou de passeio, conforme as características do gênero. • Compreensão de textos. • Fluência em leitura oral. • fonêmica.fonológicaConsciênciae • deDesenvolvimentovocabulário. • Produção de escrita. EF35LP26EF35LP21EF35LP17EF35LP09EF35LP07EF35LP05EF35LP01EF15LP16EF15LP15EF15LP11EF15LP09EF15LP08EF15LP07EF15LP06EF15LP05EF15LP03EF15LP02EF04LP05EF04LP01

As proposições didáticas iniciam com uma atividade preparatória que ativa os conhecimentos prévios dos estudantes sobre os gêneros textuais trabalhados. As atividades encadeiam-se em quatro aulas, nas quais são trabalhados os gêneros romance de aventura e relato de viagem a identificação das narrativas em 1a e em 3a pessoas e seu uso correto, o emprego da vírgula para isolar o vocativo e a diferenciação dos fonemas /f/ e /v/, /d/ e /t/. Ao final da seção Práticas e revisão de conhecimentos, há a proposta de produção de um relato de fatos ocorridos no caminho para a escola. Ao término da seção Acompanhamento da aprendizagem, solicita-se aos estudantes que produzam um relato de viagem ou de passeio. Para finalizar a sequência didática, é apresentada uma seção com indicação de como interpretar, avaliar e remediar possíveis dificuldades dos estudantes. Há ainda sugestões de como registrar o progresso da aprendizagem com base nos conteúdos e nos componentes essenciais para a alfabetização trabalhados nas atividades da seção Acompanhamento da aprendizagem.

VIII PRIMEIRO BIMESTRE Total de aulas do bimestre destinadas às práticas e revisão de conhecimentos e ao acompanhamento da aprendizagem: 8 Unidade Conteúdos pedagógicos essenciaisComponentespara a alfabetização desenvolvidasHabilidades Sequências didáticas Unidade 2 Número de aulas: 4 • Narrativas literárias: conto tradicional e conto indígena. • Compreensão e interpretação do texto. • Elementos da narrativa: narrador em 3a pessoa, espaço e personagem. • Fonemas da letra c • Reescrita de conto indígena. • Compreensão de textos. • Fluência em leitura oral. • fonêmica.fonológicaConsciênciae • deDesenvolvimentovocabulário. • Produção de escrita. EF35LP29EF35LP26EF35LP05EF35LP01EF15LP16 EF15LP15EF15LP08EF15LP07EF15LP06EF15LP05EF15LP03EF15LP02EF04LP05EF04LP01

As proposições didáticas iniciam com uma atividade preparatória para ativar os conhecimentos prévios dos estudantes sobre o gênero conto e o tema do texto inicial. A abordagem introduz uma conversa a respeito das expectativas criadas pelo formato e título do texto antes da Asleitura.atividades da sequência encadeiam-se em quatro aulas, nas quais os estudantes reconhecem o gênero conto (tradicional e indígena), desenvolvem a fluência em leitura oral e a compreensão de texto, retomam os fonemas da letra c e o conceito de aposto. Ao final da seção Práticas e revisão de conhecimentos e da seção Acompanhamento da aprendizagem, requer-se dos estudantes a reescrita de contos indígenas seguindo todas as etapas da produção textual. Por fim, há uma indicação de como interpretar, avaliar e remediar possíveis dificuldades dos estudantes. Há também sugestões para o registro do progresso da aprendizagem com base nos conteúdos e nos componentes essenciais para a trabalhadosalfabetizaçãonasatividades da seção Acompanhamento da aprendizagem

As proposições didáticas iniciam com uma atividade preparatória para ativar os conhecimentos prévios dos estudantes sobre os textos dramáticos. As atividades encadeiam-se em quatro momentos, com o intuito de conduzir os estudantes a conhecer os gêneros texto dramático e texto de artimanha. São trabalhadas as características desses gêneros e a compreensão e produção textual tanto na seção Práticas e revisão de conhecimentos quanto na seção Acompanhamento da aprendizagem. O trabalho de sistematização enfatiza o uso dos sinais de pontuação e o reconhecimento dos encontros vocálicos ditongo e tritongo. Finalizando a sequência didática, há uma seção com indicação de como interpretar, avaliar e remediar possíveis dificuldades dos estudantes. Há também sugestões para o registro do progresso da aprendizagem com base nos conteúdos e nos componentes essenciais para a alfabetização trabalhados nas atividades da seção Acompanhamento da aprendizagem.

IX SEGUNDO BIMESTRE Total de aulas do bimestre destinadas às práticas e revisão de conhecimentos e ao acompanhamento da aprendizagem: 12 Unidade Conteúdos pedagógicos essenciaisComponentespara a alfabetização desenvolvidasHabilidades Sequências didáticas Unidade 3 Número de aulas: 4 • Gêneros: texto dramático e texto de artimanha. • Sinais de pontuação. • Encontros vocálicos (ditongo e tritongo). • Produção de conto de artimanha considerando as características do gênero. • Compreensão de textos. • Fluência em leitura oral. • fonêmica.fonológicaConsciênciae • deDesenvolvimentovocabulário. • Produção de escrita. EF35LP29EF35LP24EF35LP21EF35LP14EF35LP05EF35LP03EF35LP01EF15LP15EF15LP06EF15LP03EF15LP02EF04LP27EF04LP26EF04LP05EF04LP03EF04LP02

X SEGUNDO BIMESTRE Total de aulas do bimestre destinadas às práticas e revisão de conhecimentos e ao acompanhamento da aprendizagem: 12 Unidade Conteúdos pedagógicos essenciaisComponentespara a alfabetização desenvolvidasHabilidades Sequências didáticas Unidade 4 Número de aulas: 4 • Gêneros texto de divulgação científica e fôlder. • Localização de informações essenciais no texto. • Regras de pontuação. • Sufixos -oso/-osa e -ez /-eza • Elaboração de um fôlder de acordo com as características do gênero. • Compreensão de textos. • Fluência em leitura oral. • fonêmica.fonológicaConsciênciae • deDesenvolvimentovocabulário. • Produção de escrita. EF35LP17EF15LP18EF15LP14EF15LP05EF15LP04EF15LP03EF04LP19EF04LP08

As ações didáticas iniciam com uma atividade preparatória que visa ativar os conhecimentos prévios dos estudantes sobre os gêneros texto de divulgação científica e fôlder. O foco são as informações divulgadas como principal característica dos gêneros. As atividades encadeiam-se em quatro momentos, nos quais os estudantes reconhecem as características desses gêneros, desenvolvem a compreensão textual e aprimoram a produção de texto. Além disso, são trabalhadas algumas regras de pontuação e os sufixos oso/-osa, -ez/ eza Finalizando a sequência didática, há uma seção com indicação de como interpretar, avaliar e remediar possíveis dificuldades dos estudantes. Há ainda sugestões para o registro do progresso da aprendizagem com base nos conteúdos e nos componentes essenciais para a alfabetização trabalhados nas atividades da seção Acompanhamento da aprendizagem

XI SEGUNDO BIMESTRE Total de aulas do bimestre destinadas às práticas e revisão de conhecimentos e ao acompanhamento da aprendizagem: 12 Unidade Conteúdos pedagógicos essenciaisComponentespara a alfabetização desenvolvidasHabilidades Sequências didáticas Unidade 5 Número de aulas: 4 • Gêneros textuais história em quadrinhos e poema narrativo. • Concordância nominal. • Acentos e pronúncia das palavras. • Produção de história em quadrinhos. • Compreensão de textos. • Fluência em leitura oral. • fonêmica.fonológicaConsciênciae • deDesenvolvimentovocabulário. • Produção de escrita. EF35LP31EF35LP27EF35LP14EF35LP04EF15LP14EF15LP10EF15LP06EF15LP05EF15LP04EF15LP03EF15LP02EF04LP26EF04LP07

A atividade preparatória que inicia essa proposição didática ativa os conhecimentos prévios dos estudantes sobre o gênero textual história em quadrinhos por meio da análise oral e coletiva de uma HQ apresentada pelo professor. As atividades encadeiam-se em quatro momentos, nos quais os estudantes reconhecem as características dos gêneros história em quadrinhos e poema narrativo e aprimoram a compreensão e a produção de texto. Há também atividades que possibilitam o desenvolvimento da fluência em leitura oral, a compreensão do que é concordância nominal e a identificação da sílaba tônica das palavras. Ao término de cada seção, há uma proposta de produção de história em quadrinhos para os estudantes aplicarem as características, os recursos multissemióticos e a linguagem do gênero. Por fim, há uma seção com indicação de como interpretar, avaliar e remediar possíveis dificuldades dos estudantes. Há também sugestões para o registro do progresso da aprendizagem com base nos conteúdos e componentes essenciais para a alfabetização trabalhados nas atividades da seção Acompanhamento da aprendizagem

As proposições didáticas iniciam com uma atividade preparatória interativa em que os estudantes ativam conhecimentos prévios sobre os gêneros de textos jornalísticos que serão Asestudados.atividades encadeiam-se em quatro momentos, nos quais eles reconhecem e diferenciam os gêneros jornalísticos notícia, reportagem e entrevista. São trabalhadas as características dos gêneros como estrutura, linguagem, formato e uso dos verbos e das expressões de tempo adequadas. Há também atividades com palavras oxítonas e paroxítonas. Os textos são explorados com propostas que visam ao desenvolvimento da fluência em leitura oral e do vocabulário, ao aprimoramento da compreensão e da produção de textos. Ao final da seção Práticas e revisão de conhecimentos, os estudantes produzem uma entrevista e, ao final da seção Acompanhamento da aprendizagem, há uma proposta de produção de notícia com base na entrevista produzida anteriormente. Por fim, há uma seção com indicação de como interpretar, avaliar e remediar possíveis dificuldades dos estudantes. Há sugestões para o registro do progresso da aprendizagem com base nos conteúdos e nos componentes essenciais para a trabalhadosalfabetizaçãonasatividades da seção Acompanhamento da aprendizagem

XII TERCEIRO BIMESTRE Total de aulas do bimestre destinadas às práticas e revisão de conhecimentos e ao acompanhamento da aprendizagem: 8 Unidade Conteúdos pedagógicos essenciaisComponentespara a alfabetização desenvolvidasHabilidades Sequências didáticas Unidade 6 Número de aulas: 4 • Características dos textos jornalísticos (notícia, entrevista e reportagem). • Palavras oxítonas e paroxítonas. • Emprego de tempos verbais e de expressões de tempo. • Produção de entrevista e de notícia de acordo com as características do gênero. • Compreensão de textos. • Fluência em leitura oral. • fonêmica.fonológicaConsciênciae • deDesenvolvimentovocabulário. • Produção de escrita. EF35LP17EF35LP10EF35LP06EF35LP05EF35LP04EF35LP03EF35LP01EF15LP14EF15LP08EF15LP07EF15LP06EF15LP05EF15LP03EF15LP02EF04LP15EF04LP14

XIII TERCEIRO BIMESTRE Total de aulas do bimestre destinadas às práticas e revisão de conhecimentos e ao acompanhamento da aprendizagem: 8 Unidade Conteúdos pedagógicos essenciaisComponentespara a alfabetização desenvolvidasHabilidades Sequências didáticas Unidade 7 Número de aulas: 4 • Características dos gêneros carta de reclamação e texto instrucional. • Concordância (substantivo/pronomeverbal pessoal + verbo). • Acentuação das palavras paroxítonas terminadas em -i, is, -l, -r, -ão • Produção de uma carta de reclamação e de um texto instrucional. • Compreensão de textos. • Fluência em leitura oral. • fonêmica.fonológicaConsciênciae • deDesenvolvimentovocabulário. • Produção de escrita. EF35LP05EF35LP04EF35LP03EF35LP01EF15LP08EF15LP07EF15LP06EF15LP05EF15LP03EF15LP02EF15LP01EF04LP13EF04LP11EF04LP10EF04LP06EF04LP04

A atividade preparatória que inicia as proposições didáticas desta unidade é uma produção de texto coletiva. O objetivo é ativar os conhecimentos prévios dos estudantes sobre o gênero textual carta de reclamação, tomando como ponto de partida um problema encontrado na comunidade. As atividades encadeiam-se em quatro momentos, nos quais os estudantes conhecem os gêneros carta de reclamação e texto instrucional por meio de trabalhos com as características de cada gênero, com foco na linguagem, na estrutura e no suporte. As atividades incluem ainda casos de concordância verbal e acentuação das paroxítonas. Toda a abordagem visa levar os estudantes a desenvolver fluência leitora, compreensão e interpretação textuais e a identificar os elementos que compõem o texto. A seção Práticas e revisão de conhecimentos finaliza com a produção de uma carta de reclamação, e a seção Acompanhamento da aprendizagem é concluída com uma proposta de produção de texto instrucional. Por fim, há uma seção com indicação de como interpretar, avaliar e remediar possíveis dificuldades dos estudantes. Há ainda sugestões para o registro dos resultados da aprendizagem com duas tabelas que listam os conteúdos e os componentes essenciais para a alfabetização trabalhados.

XIV QUARTO BIMESTRE Total de aulas do bimestre destinadas às práticas e revisão de conhecimentos e ao acompanhamento da aprendizagem: 8 Unidade Conteúdos pedagógicos essenciaisComponentespara a alfabetização desenvolvidasHabilidades Sequências didáticas Unidade 8 Número de aulas: 4 • Gêneros textuais: verbete enciclopédico e texto expositivo. • Concordância verbal na elaboração de textos. • Uso de aonde e onde. • Elaboração de verbete de enciclopédia usando pesquisa realizada. • Compreensão de textos. • Fluência em leitura oral. • fonêmica.fonológicaConsciênciae • deDesenvolvimentovocabulário. • Produção de escrita. EF35LP19EF35LP18EF35LP13EF35LP07EF35LP05EF35LP04EF35LP01EF15LP11EF15LP10EF15LP09EF15LP08EF15LP06EF15LP05EF15LP03EF15LP01EF04LP23EF04LP22EF04LP06

As proposições didáticas iniciam com uma atividade preparatória que objetiva, por meio da exposição oral de cada estudante para a turma, ativar os conhecimentos prévios deles sobre os gêneros textuais trabalhados. As atividades encadeiam-se em quatro aulas, nas quais eles conhecem os gêneros textuais verbete de enciclopédia e texto expositivo. São desenvolvidas a fluência leitora, a identificação de informações essenciais em textos, a compreensão de textos e a concordância verbal na construção do texto. A seção Práticas e revisão de conhecimentos encerra com uma proposta de produção de texto expositivo que usa o resultado da pesquisa previamente realizada. A seção Acompanhamento da aprendizagem propõe a produção de um verbete enciclopédico também com base em pesquisa anterior. Por fim, uma seção indica como interpretar, avaliar e remediar possíveis dificuldades dos estudantes. Há ainda sugestões para o registro do resultado da aprendizagem por meio de duas tabelas que listam os conteúdos e os componentes essenciais para a alfabetização trabalhados.

XV QUARTO BIMESTRE Total de aulas do bimestre destinadas às práticas e revisão de conhecimentos e ao acompanhamento da aprendizagem: 8 Unidade Conteúdos pedagógicos essenciaisComponentespara a alfabetização desenvolvidasHabilidades Sequências didáticas Unidade 9 Número de aulas: 4 • Gêneros textuais cartilha educativa e artigo de opinião. • Pronomes como elementos de coesão. • Uso das palavras mas e mais. • Produção de artigo de opinião de acordo com as características do gênero. • Compreensão de textos. • Fluência em leitura oral. • fonêmica.fonológicaConsciênciae • deDesenvolvimentovocabulário. • Produção de escrita. EF35LP20EF35LP18EF35LP15EF35LP14EF35LP12EF35LP08EF35LP06EF35LP05EF35LP03EF35LP01EF15LP13EF15LP12EF15LP11EF15LP09EF15LP08EF15LP06EF15LP05EF15LP03EF04LP24EF04LP20EF04LP15EF04LP14EF04LP03

As proposições didáticas iniciam com uma atividade preparatória em que os estudantes fazem observação e análise da própria mochila escolar com o objetivo de estimular os conhecimentos prévios deles sobre os gêneros textuais trabalhados. As atividades encadeiam-se em quatro momentos, nos quais os estudantes conhecem os gêneros cartilha educativa e artigo de opinião por meio do estudo de suas características e funções. O foco é também o desenvolvimento de vocabulário e fluência leitora, o aprimoramento da compreensão de textos e da habilidade de produzir textos. Há atividades de uso do dicionário, grafia de palavras com s e z, uso dos pronomes como elementos coesivos e distinção entre as palavras mas e mais A seção Práticas e revisão de conhecimentos encerra com uma proposta de produção de texto do gênero cartilha, e a seção Acompanhamento da aprendizagem finaliza com a produção de um artigo de opinião. Por fim, uma seção indica como interpretar, avaliar e remediar possíveis dificuldades dos estudantes. Há ainda sugestões para registro do resultado da aprendizagem por meio de duas tabelas que listam os conteúdos e os componentes essenciais para a alfabetização trabalhados.

o texto produzido com a ajuda do professor e a colaboração dos colegas, para corrigi-lo e aprimorá-lo, fazendo cortes, acréscimos, reformulações, correções de ortografia e pontuação. (EF15LP07) Editar a versão final do texto, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, ilustrando, quando for o caso, em suporte adequado, manual ou digital. (EF15LP08) Utilizar software, inclusive programas de edição de texto, para editar e publicar os textos produzidos, explorando os recursos multissemióticos disponíveis. (EF15LP09) Expressar-se em situações de intercâmbio oral com clareza, preocupando-se em ser compreendido pelo interlocutor e usando a palavra com tom de voz audível, boa articulação e ritmo adequado. (EF15LP10) Escutar, com atenção, falas de professores e colegas, formulando perguntas pertinentes ao tema e solicitando esclarecimentos sempre que necessário. (EF15LP11) Reconhecer características da conversação espontânea presencial, respeitando os turnos de fala, selecionando e utilizando, durante a conversação, formas de tratamento adequadas, de acordo com a situação e a posição do interlocutor. (EF15LP12) Atribuir significado a aspectos não linguísticos (paralinguísticos) observados na fala, como direção do olhar, riso, gestos, movimentos da cabeça (de concordância ou discordância), expressão corporal, tom de voz. (EF15LP13) Identificar finalidades da interação oral em diferentes contextos comunicativos (solicitar informações, apresentar opiniões, informar, relatar experiências etc.). (EF15LP14) Construir o sentido de histórias em quadrinhos e tirinhas, relacionando imagens e palavras e interpretando recursos gráficos (tipos de balões, de letras, onomatopeias). (EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e apresentam uma dimensão lúdica, de encantamento, valorizando-os, em sua diversidade cultural, como patrimônio artístico da humanidade. (EF15LP16) Ler e compreender, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor e, mais tarde, de maneira autônoma, textos narrativos de maior porte como contos (populares, de fadas, acumulativos, de assombração etc.) e crônicas. (EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos gráficos. (EF35LP01) Ler e compreender, silenciosamente e, em seguida, em voz alta, com autonomia e fluência, textos curtos com nível de textualidade adequado. (EF35LP03) Identificar a ideia central do texto, demonstrando compreensão global. (EF35LP04) Inferir informações implícitas nos textos lidos. (EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou expressões desconhecidas em textos, com base no contexto da frase ou do texto. (EF35LP06) Recuperar relações entre partes de um texto, identificando substituições lexicais (de substantivos por sinônimos) ou pronominais (uso de pronomes anafóricos – pessoais, possessivos, demonstrativos) que contribuem para a continuidade do texto. (EF35LP07) Utilizar, ao produzir um texto, conhecimentos linguísticos e gramaticais, tais como ortografia, regras básicas de concordância nominal e verbal, pontuação (ponto final, ponto de exclamação, ponto de interrogação, vírgulas em enumerações) e pontuação do discurso direto, quando for o caso.

Identificar a função social de textos que circulam em campos da vida social dos quais participa cotidianamente (a casa, a rua, a comunidade, a escola) e nas mídias impressa, de massa e digital, reconhecendo para que foram produzidos, onde circulam, quem os produziu e a quem se destinam. (EF15LP02)

Estabelecer expectativas em relação ao texto que vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos, da forma e da função social do texto), apoiando-se em seus conhecimentos prévios sobre as condições de produção e recepção desse texto, o gênero, o suporte e o universo temático, bem como sobre saliências textuais, recursos gráficos, imagens, dados da própria obra (índice, prefácio etc.), confirmando antecipações e inferências realizadas antes e durante a leitura de textos, checando a adequação das hipóteses realizadas. (EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos. (EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produzido pelo uso de recursos expressivos gráfico-visuais em textos (EF15LP05)multissemióticos.Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será produzido, considerando a situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade ou o propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, organização e forma do texto e seu tema, pesquisando em meios impressos ou digitais, sempre que for preciso, informações necessárias à produção do texto, organizando em tópicos os dados e as fontes (EF15LP06)pesquisadas.Relererevisar

XVI

HABILIDADES DA BNCC TRABALHADAS NESTE VOLUME

(EF15LP01)

XVII (EF35LP08) Utilizar, ao produzir um texto, recursos de referenciação (por substituição lexical ou por pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos), vocabulário apropriado ao gênero, recursos de coesão pronominal (pronomes anafóricos) e articuladores de relações de sentido (tempo, causa, oposição, conclusão, comparação), com nível suficiente de informatividade. (EF35LP09) Organizar o texto em unidades de sentido, dividindo-o em parágrafos segundo as normas gráficas e de acordo com as características do gênero textual. (EF35LP10) Identificar gêneros do discurso oral, utilizados em diferentes situações e contextos comunicativos, e suas características linguístico-expressivas e composicionais (conversação espontânea, conversação telefônica, entrevistas pessoais, entrevistas no rádio ou na TV, debate, noticiário de rádio e TV, narração de jogos esportivos no rádio e TV, aula, debate etc.). (EF35LP11) Ouvir gravações, canções, textos falados em diferentes variedades linguísticas, identificando características regionais, urbanas e rurais da fala e respeitando as diversas variedades linguísticas como características do uso da língua por diferentes grupos regionais ou diferentes culturas locais, rejeitando preconceitos linguísticos. (EF35LP12) Recorrer ao dicionário para esclarecer dúvida sobre a escrita de palavras, especialmente no caso de palavras com relações irregulares fonema-grafema. (EF35LP13) Memorizar a grafia de palavras de uso frequente nas quais as relações fonema-grafema são irregulares e com h inicial que não representa fonema. (EF35LP14) Identificar em textos e usar na produção textual pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos, como recurso coesivo anafórico. (EF35LP15) Opinar e defender ponto de vista sobre tema polêmico relacionado a situações vivenciadas na escola e/ou na comunidade, utilizando registro formal e estrutura adequada à argumentação, considerando a situação comunicativa e o tema/ assunto do texto. (EF35LP17) Buscar e selecionar, com o apoio do professor, informações de interesse sobre fenômenos sociais e naturais, em textos que circulam em meios impressos ou digitais. (EF35LP18) Escutar, com atenção, apresentações de trabalhos realizadas por colegas, formulando perguntas pertinentes ao tema e solicitando esclarecimentos sempre que necessário. (EF35LP19) Recuperar as ideias principais em situações formais de escuta de exposições, apresentações e palestras. (EF35LP20) Expor trabalhos ou pesquisas escolares, em sala de aula, com apoio de recursos multissemióticos (imagens, diagrama, tabelas etc.), orientando-se por roteiro escrito, planejando o tempo de fala e adequando a linguagem à situação comunicativa. (EF35LP21) Ler e compreender, de forma autônoma, textos literários de diferentes gêneros e extensões, inclusive aqueles sem ilustrações, estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores. (EF35LP24) Identificar funções do texto dramático (escrito para ser encenado) e sua organização por meio de diálogos entre personagens e marcadores das falas das personagens e de cena. (EF35LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, narrativas ficcionais que apresentem cenários e personagens, observando os elementos da estrutura narrativa: enredo, tempo, espaço, personagens, narrador e a construção do discurso indireto e discurso direto. (EF35LP27) Ler e compreender, com certa autonomia, textos em versos, explorando rimas, sons e jogos de palavras, imagens poéticas (sentidos figurados) e recursos visuais e sonoros. (EF35LP29) Identificar, em narrativas, cenário, personagem central, conflito gerador, resolução e o ponto de vista com base no qual histórias são narradas, diferenciando narrativas em primeira e terceira pessoas. (EF35LP31) Identificar, em textos versificados, efeitos de sentido decorrentes do uso de recursos rítmicos e sonoros e de metáforas. (EF04LP01) Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema regulares diretas e contextuais. (EF04LP02) Ler e escrever, corretamente, palavras com sílabas VV e CVV em casos nos quais a combinação VV (ditongo) é reduzida na língua oral (ai, ei, ou). (EF04LP03) Localizar palavras no dicionário para esclarecer significados, reconhecendo o significado mais plausível para o contexto que deu origem à consulta. (EF04LP04) Usar acento gráfico (agudo ou circunflexo) em paroxítonas terminadas em -i(s), -l, -r, -ão(s). (EF04LP05) Identificar a função na leitura e usar, adequadamente, na escrita ponto final, de interrogação, de exclamação, dois-pontos e travessão em diálogos (discurso direto), vírgula em enumerações e em separação de vocativo e de aposto. (EF04LP06) Identificar em textos e usar na produção textual a concordância entre substantivo ou pronome pessoal e verbo (concordância verbal).

XVIII (EF04LP07) Identificar em textos e usar na produção textual a concordância entre artigo, substantivo e adjetivo (concordância no grupo nominal). (EF04LP08) Reconhecer e grafar, corretamente, palavras derivadas com os sufixos -agem, -oso, -eza, -izar/-isar (regulares morfológicas). (EF04LP10) Ler e compreender, com autonomia, cartas pessoais de reclamação, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero carta e considerando a situação comunicativa e o tema/assunto/finalidade do texto. (EF04LP11) Planejar e produzir, com autonomia, cartas pessoais de reclamação, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero carta e com a estrutura própria desses textos (problema, opinião, argumentos), considerando a situação comunicativa e o tema/assunto/finalidade do texto. (EF04LP13) Identificar e reproduzir, em textos injuntivos instrucionais (instruções de jogos digitais ou impressos), a formatação própria desses textos (verbos imperativos, indicação de passos a ser seguidos) e formato específico dos textos orais ou escritos desses gêneros (lista/apresentação de materiais e instruções/passos de jogo). (EF04LP14) Identificar, em notícias, fatos, participantes, local e momento/tempo da ocorrência do fato noticiado. (EF04LP15) Distinguir fatos de opiniões/sugestões em textos (informativos, jornalísticos, publicitários etc.). (EF04LP19) Ler e compreender textos expositivos de divulgação científica para crianças, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto. (EF04LP20) Reconhecer a função de gráficos, diagramas e tabelas em textos, como forma de apresentação de dados e informações. (EF04LP21) Planejar e produzir textos sobre temas de interesse, com base em resultados de observações e pesquisas em fontes de informações impressas ou eletrônicas, incluindo, quando pertinente, imagens e gráficos ou tabelas simples, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto. (EF04LP22) Planejar e produzir, com certa autonomia, verbetes de enciclopédia infantil, digitais ou impressos, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto/finalidade do texto. (EF04LP23) Identificar e reproduzir, em verbetes de enciclopédia infantil, digitais ou impressos, a formatação e diagramação específica desse gênero (título do verbete, definição, detalhamento, curiosidades), considerando a situação comunicativa e o tema/assunto/finalidade do texto. (EF04LP24) Identificar e reproduzir, em seu formato, tabelas, diagramas e gráficos em relatórios de observação e pesquisa, como forma de apresentação de dados e informações. (EF04LP26) Observar, em poemas concretos, o formato, a distribuição e a diagramação das letras do texto na página. (EF04LP27) Identificar, em textos dramáticos, marcadores das falas das personagens e de cena.

XIX SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS Sequência didática 1 Unidade 1: Aventuras Objetivos e conteúdos de ensino 9 Ler, compreender e identificar as características dos gêneros textuais romance de aventura e relato de viagem, reto mando e colocando em prática conceitos já estudados. 9 Produzir relatos de viagem ou de passeio. 9 Revisar o uso da vírgula para isolar o vocativo, identificando o papel desse termo na construção do texto. 9 Retomar a sistematização das letras v/f e t/d Habilidades da BNCC trabalhadas EF15LP02, EF15LP03, EF15LP05, EF15LP06, EF15LP07, EF15LP08, EF15LP09, EF15LP11, EF15LP15, EF15LP16, EF35LP01, EF35LP05, EF35LP07, EF35LP09, EF35LP17, EF35LP21, EF35LP26, EF04LP01, EF04LP05 Componentes essenciais para a alfabetização trabalhados 9 Compreensão de textos 9 Fluência em leitura oral 9 Consciência fonológica e fonêmica 9 Desenvolvimento de vocabulário 9 Produção de escrita Duração: 4 aulas Como encaminhar 1a Atividadeaula preparatória Retome as características dos gêneros romance de aventura e relato de viagem. Traga para a aula duas tiras de papel com o nome dos gêneros: Romance de aventura; Relato de viagem. Fixe uma das tiras à esquerda e a outra à direita da lousa. Distribua tiras com as características desses gêneros aos estudantes e peça que colem abaixo do gênero correspon dente: cenas reais, cenas imaginárias, narrador em 3a pessoa, verbo no passado, marcadores de tempo, elementos da narrativa, narrador em 1a pessoa. Se preferir, escreva na lousa, entre as tiras com os nomes dos gêneros, a lista de características de cada um deles e peça aos estudantes que liguem essas características ao gênero correspondente. Cenas reais e narrador em 1a pessoa são características de relato de viagem; cenas imaginárias e narrador em 3a e 1a pessoa são características de romance de aventura. Todas as outras características são comuns aos dois gêneros.

Em seguida, comece a leitura do fragmento do livro A ilha perdida (página 6) na seção Práticas e revisão de conhecimentos. Converse com a turma e pergunte o que o título do livro sugere. A conversa deve ser clara, com tom de voz adequado, para que todos ouçam e compreendam a fala de cada colega. Garanta que esperem a vez de falar, respeitando os colegas.

À medida que os estudantes fazem a atividade, retome as características de cada gênero, relembre as flexões verbais, os marcadores de tempo e os elementos da narrativa, de forma que o conteúdo seja totalmente esclarecido.

Retome rapidamente as características do gênero relato. Solicite aos estudantes que escrevam um relato, explicando a eles a proposta de produção de escrita. Uma sugestão para a revisão é trocar de texto com um colega para verificar os itens listados, anotando se o colega cumpriu o que foi solicitado. Peça que passem o texto a limpo em casa e que o entreguem na aula seguinte.

Peça que voltem ao texto e observem o formato, os primeiros períodos e o nome do livro de onde o trecho foi extraído, criando hipóteses a respeito do tema dessa obra e o que eles esperam do texto que será lido. A seguir, leia o primeiro parágrafo em voz alta. Pare a leitura e pergunte: “O que estará acontecendo? Quem são esses personagens: crianças ou adultos? Onde eles estarão? O que será que os personagens procuram?”.

Quanto às produções de texto, corrija-as uma a uma, considerando os mesmos critérios da revisão sugeridos para o estudante. Se necessário, faça uma correção coletiva de um texto selecionado, de modo que os próprios estudantes apontem o que precisa ser melhorado, aproveitando os comentários para aprimorar o próprio texto.

XX

3a aula A seção Acompanhamento da aprendizagem tem o objetivo de fornecer um diagnóstico de cada estudante, verifi cando o que já foi ou não assimilado de forma mais precisa. As atividades dessa seção devem ser realizadas individual mente. Sendo assim, oriente os estudantes quanto às regras de realização: silêncio, concentração e atenção. Peça que façam uma leitura silenciosa do texto “Na toca do coelho branco” (na página 10), leiam as questões, releiam o texto e, então, façam as atividades.

Convide um estudante para ler mais um trecho e, na sequência, outro, até o final. Ao término da leitura, peça que comentem se as hipóteses a respeito do enredo se confirmaram ou não. Depois, convide-os para mais uma leitura em voz alta. A presença dos diálogos no fragmento oportuniza uma leitura colaborativa entre os estudantes. Isso pode acontecer em trios: um faz a voz do narrador; outro, a de Eduardo; e outro, a de Henrique. Também pode ser feito em grupos maio res, divididos por fileira, por exemplo. Essa forma de leitura é uma boa oportunidade para treinar o componente fluência em leitura oral. Durante as leituras, faça algumas interferências quanto à entonação determinada pela pontuação ou pelo próprio contexto (ninguém vai falar baixinho com o colega em uma situação de perigo), a pronúncia correta das palavras e a velocidade da leitura. Nos diálogos entre os personagens, aproveite para revisar a função da vírgula no vocativo, assim como o papel desse termo na construção do texto. Peça aos estudantes que realizem a atividade 1, itens de a a d (páginas 6 e 7), e corrija-as oralmente. 2a aula A atividade 2 (página 7) tem o objetivo de colocar em prática o conhecimento do gênero relato de viagem. Trata-se de uma narrativa da ordem do relatar que apresenta fatos reais vivenciados ou observados por quem escreve o relato (nar rador em 1a pessoa). Há descrições de pessoas, lugares e eventos, e a narração acontece sempre no passado (ressalte verbos e expressões de tempo). O viajante também registra suas impressões e seus sentimentos a respeito das situações vividas e Promovaobservadas.umaconversa com os estudantes, solicitando a eles que leiam o fragmento destacado no início da atividade 2 e falem a respeito das informações contidas ali. Pergunte o que imaginam que o texto vai contar. Em seguida, peça que façam uma leitura silenciosa do fragmento do livro Duas viagens ao Brasil (página 7) e pergunte se o que haviam imaginado se confirmou. Faça, então, uma leitura em voz alta, pedindo que cada estudante leia até o primeiro ponto que encontrar (ponto final, de exclamação ou de interrogação), combinando antecipadamente em que ordem farão essa leitura (por filas, por exemplo). Solicite a eles que deduzam o significado das palavras em destaque no texto (timoneiro, sobrepujar, perene e remanescente). Peça que procurem no dicionário o significado dessas palavras para confirmar suas deduções. Explore oralmente o texto, verificando se os estudantes localizam as informações essenciais contidas e se compreendem o conteúdo.Emseguida, peça que circulem no texto todas as palavras com as letras v e f, e pintem as palavras com t e d. Na sequência, solicite que leiam em voz alta as palavras circuladas e façam os itens de a a e (página 8) da atividade 2 individualmente. Depois, corrija-os oralmente.

A produção de texto exige um roteiro específico para que os estudantes criem o hábito de seguir todas as etapas necessárias para uma escrita compreensível e de boa qualidade. Na produção do texto próprio é que reside o objetivo maior do estudo dos fenômenos da língua durante todo o período escolar. Nesse tipo de produção, muitas habilidades estão envolvidas e precisam ser dominadas para que o texto tenha legibilidade. O estudante precisa utilizar os recursos linguísticos que observou nos textos trabalhados em sala de aula, por exemplo: uso dos pronomes anafóricos como recurso coesivo, concordância verbal e nominal, grafia e pontuação adequadas.

Oriente os estudantes para que leiam silenciosamente o texto sobre a família Schürmann (páginas 12 e 13) e resolvam as questões 3 a 5 (páginas 12 a 14). Essas questões avaliam a fluência em leitura e a compreensão do texto, além das características do relato de viagem. 4a aula

Como avaliar os resultados da seção “Acompanhamento da aprendizagem”

ConsciênciaNome: fonêmica Instrução fônica sistemática Fluência em leitura oral Desenvolvimento do vocabulário Compreensão de texto Produção de escrita Acompanhamento da aprendizagem – Unidade 1

Peça aos estudantes que completem o diagrama da atividade 6 consultando o texto da família Schürmann (páginas 12 e 13). As palavras que completam o diagrama são todas grafadas com v/f ou t/d, grafias reforçadas pela questão 7 (página 15).

Tabela de acompanhamento dos componentes da PNA

A primeira tabela pode ser usada para acompanhar a aprendizagem dos conteúdos trabalhados, tomando o resultado das atividades da seção como diagnóstico. Para registrar, marque um X no conteúdo assimilado pelo estudante. Se ele apreendeu parcialmente, coloque um traço do X somente e complete-o quando o estudante assimilar todo o conteúdo. O estudante que ainda não assimilou o conhecimento terá seu quadrinho em branco preenchido oportunamente.

RomanceNome: de aventura Vírgula no vocativo Relato de viagem Grafia t/d, v/f Produção de relato

Possíveis

Peça que façam a produção de escrita (página 16) seguindo as orientações do planejamento e da escrita.

dificuldades

A leitura e a compreensão dos enunciados fazem parte da avaliação. As atividades 1, itens de a a g (páginas 10 e 11), e 2 (página 12) avaliam elementos da narrativa, características do romance de aventura e o uso da vírgula para isolar o vocativo.

XXI

A segunda tabela pode ser usada para avaliar os componentes da PNA, seguindo a mesma forma de registro.

Como os dois gêneros estudados na unidade apresentam aventuras e outras características em comum, já elen cadas na revisão inicial, os estudantes podem apresentar dificuldade de diferenciá-los. Para ajudar nessa identi ficação, o professor pode focar algumas características mais marcantes. No romance: a presença do personagem herói que se aventura e passa por situações de perigo e as cenas imaginárias. Nos relatos de viagem: a pessoa que viajou e narra sempre em 1 a pessoa; nesse caso, as cenas são reais, ou seja, aconteceram de verdade.

Após essa primeira leitura, pergunte se a expectativa que tinham do texto foi confirmada ou não.

2a aula Os costumes, os conhecimentos, as tradições, a música, a linguagem, as danças e as tradições indígenas foram fun damentais na formação do povo brasileiro.

Após essa conversa, faça a leitura do texto com os estudantes. Uma boa forma de ler em voz alta é alternar tre chos de leitura suas e deles. Combine a ordem: você começa a leitura até o primeiro ponto, passando para o primeiro estudante ler até o ponto seguinte; continue até o próximo ponto final, passando para o segundo estudante, e assim sucessivamente. Essa forma de leitura exige que os estudantes fiquem atentos e acompanhem a leitura do início ao fim.

Incentive a conversa sobre o conteúdo do texto propondo algumas perguntas: “Quem são os personagens? Quem é o Soba? O narrador participa das ações? O texto está em 1a ou 3a pessoa? Onde se passa a história? Quanto tempo dura? Como se pode perceber essa duração?”.

XXII Sequência didática 2 Unidade 2: Culturas que são parte de mim Objetivos e conteúdos de ensino  9 Ler com fluência e compreender narrativas literárias. 9 Reconhecer as características de um conto popular e de um conto tradicional indígena. 9 Aplicar os conhecimentos sobre aposto explicativo na construção do texto. 9 Identificar o som e a grafia da letra c 9 Reconhecer que todas as variantes linguísticas têm o mesmo valor. 9 Reescrever um conto tradicional indígena observando suas características. Habilidades da BNCC trabalhadas EF15LP02, EF15LP03, EF15LP05, EF15LP06, EF15LP07, EF15LP08, EF15LP15, EF15LP16, EF35LP01, EF35LP05, EF35LP11, EF35LP26, EF35LP29, EF04LP01, EF04LP05 Componentes essenciais para a alfabetização trabalhados    9 Compreensão de textos 9 Fluência em leitura oral 9 Consciência fonológica e fonêmica 9 Desenvolvimento de vocabulário 9 Produção de escrita Duração: 4 aulas Como encaminhar   1a Atividadeaula preparatória O texto que inicia a unidade (página 17) foi extraído do livro  A África recontada para crianças, de Avani Souza Silva. Antes de iniciar a leitura, promova uma conversa com os estudantes de modo a verificar a expectativa que eles têm a respeito do tema e do gênero desse texto apenas pelo contato visual. Pergunte: “Onde fica a África? O que o título do texto faz você pensar a respeito do conto que vai ler? Você concorda que os velhos têm sabedoria? Na sua opinião, nossa sociedade trata bem e respeita os mais velhos? Por quê?”.

Em seguida, peça aos estudantes que observem as palavras sociedade e conselhos no 1o parágrafo e retome a dife rença desses fonemas da letra c. Solicite que realizem as atividades da página 18 e confira na sequência.

Antes de começar a leitura de “As lágrimas de Potira” (página 19), converse com os estudantes: “Vocês já ouviram ou leram esse conto? Quem deve ser Potira? Qual é o significado desse nome? (Explique que o nome Potira significa flor.) Que tal pesquisar? Qual seria o motivo de suas lágrimas?”.

XXIII

Como avaliar os resultados da seção “Acompanhamento da aprendizagem”

Apresente, então, a narração da lenda indígena “As lágrimas de Potira”, por Taicy Ávila, disponível em: tõesencontrem17ebc.com.br/bibi-vem-historia-ai/2019/09/taicy-avila-traz-narracao-da-lenda-indigena-lagrimas-de-potirahttps://radios.(acessoem:jun.2021).Leiaotextocomosestudanteseexploreoralmenteascaracterísticasdogêneroeoselementosdanarrativa.PeçaqueumtrechoqueexpliquequemsãoPotiraeItagibá,eretomeoconceitodeapostoexplicativo.Resolvaasquesdaspáginas19e20comelesesoliciteaproduçãodetextoreescritadecontoindígena. 3a aula A partir da página 21, há mais um exemplar de cada gênero para que você possa diagnosticar com precisão o nível de aprendizagem de cada estudante. Aqui, as atividades devem ser realizadas individualmente, sem orientações do profes sor. São questões sobre os conteúdos que acabaram de ser revisados na seção Práticas e revisão de conhecimentos 4a aula  Convide os estudantes a acompanhar a leitura do texto “O Uapé” (páginas 25 a 27), que você lerá para eles. A seguir, peça que anotem as informações solicitadas no roteiro enquanto você relê a lenda. Incentive a reescrita do texto de forma que os estudantes sigam suas orientações. Encaminhe a revisão de acordo com o que foi indicado, pois será o momento em que perceberão se houve falhas, podendo saná-las. Esse exercício de escrita e reescrita enriquece a produção do estudante, que passa a ter olhos mais críticos para o próprio trabalho.

A primeira tabela da página seguinte pode ser usada para acompanhar o desenvolvimento das habilidades trabalha das, tomando o resultado das atividades da seção como diagnóstico. Para registrar, marque um X no conteúdo assimi lado pelo estudante. Se ele apreendeu parcialmente, coloque um traço do X somente, e complete-o quando o estudante assimilar totalmente o conteúdo. O estudante que ainda não assimilou o conhecimento terá seu quadrinho em branco preenchido oportunamente.

Aproveite o momento para explorar as variantes que podem ocorrer devido a regionalismos, extrato social, nível de escolaridade, experiências de vida etc. Deixe claro que não existe certo ou errado, desde que haja comunicação. A linguagem deve se adequar às situações. Exemplifique com a linguagem oral e a escrita, ou mesmo a diferença entre a lingua gem utilizada nas redes sociais e em documentos. Todas estão corretas, desde que sejam adequadas às situações de uso.

Segundo o escritor guarani Olivio Jekupé (2016): “A sociedade brasileira não é apenas uma sociedade ocidental, ela é o resultado do acúmulo de diversos povos, conhecimentos e tradições. Os saberes dos indígenas, dos africanos, dos ribei rinhos da Amazônia e de outros povos que vieram pra cá são importantes e devem ser ensinados nas escolas”. Podemos, assim, perceber o quanto é importante conhecermos e estudarmos os diferentes povos brasileiros, com seus hábitos e culturas integrados à nossa vida.

Possíveis dificuldades  Dentre as dificuldades possíveis está a não compreensão dos estudantes em relação à variante da língua portuguesa que aparece em um dos textos.

XXIV A segunda tabela pode ser usada para avaliar os componentes da PNA, seguindo a mesma forma de registro. Acompanhamento da aprendizagem – Unidade 2 GrafiaApostoContoContoNome:indígenaesomdo c Variante Reescritalinguísticadeconto Tabela de acompanhamento dos componentes da PNA FluênciaNome: em leitura oral Compreensão de texto Desenvolvimento do Consciênciavocabulário fonêmica Instrução fônica sistemática Produção de escrita Sequência didática 3 Unidade 3: Encenar e aprender Objetivos e conteúdos de ensino 9 Ler e compreender textos dramático e de artimanha, reconhecendo as características de cada gênero. 9 Utilizar corretamente alguns sinais de pontuação. 9 Identificar encontros vocálicos (ditongo e tritongo). 9 Produzir conto de artimanha respeitando as características do gênero. Habilidades da BNCC trabalhadas EF15LP02, EF15LP03, EF15LP06, EF15LP09, EF15LP15, EF35LP01, EF35LP03, EF35LP04, EF35LP05, EF35LP14, EF35LP21, EF35LP24, EF35LP29, EF04LP02, EF04LP03, EF04LP05, EF04LP26, EF04LP27 Componentes essenciais para a alfabetização trabalhados 9 Compreensão de textos 9 Fluência em leitura oral 9 Consciência fonológica e fonêmica 9 Desenvolvimento de vocabulário 9 Produção de escrita Duração: 4 aulas

3a aula A seção Acompanhamento da aprendizagem (página 32) pode ser usada como avaliação diagnóstica. Nesse momento, apenas oriente os estudantes quanto às normas de realização da atividade: a leitura dos textos e das questões deve ser realizada de modo autônomo, sem auxílio do professor, para que o resultado reflita o nível de aprendizagem de modo preciso. Peça que leiam os textos duas vezes antes de fazer as atividades 1 e 2 (páginas 32 a 37).

Faça uma revisão oral das características do texto dramático: pergunte aos estudantes de que características se lembram e anote-as na lousa, em tópicos, para que eles fixem o conteúdo. Fale a respeito das rubricas, da ausência do narrador, da forma como os personagens identificam suas falas e do momento que começam a atuar.

Possíveis dificuldades Os textos apresentados na unidade apresentam personagens usando a esperteza para enganar alguém em favor de si. Mas há textos do gênero em que a esperteza é usada para o bem, para a coletividade, contra pessoas arrogantes, por exemplo. Traga essa característica também para a turma.

O texto que inicia a seção Práticas e revisão de conhecimentos (página 28) é uma peça teatral infantil que trata, de maneira irreverente e crítica, dos abusos praticados com o dinheiro público num país chamado Lisarb.

4a aula Peça aos estudantes que releiam os textos da página 35 e resolvam as atividades 3 a 10 (páginas 37 a 39).

XXV Como encaminhar 1a Atividadeaula preparatória

O trecho apresentado na página 30 inicia o livro de Pedro Bandeira que conta a divertida história da vida das princesas dos contos de fada 25 anos depois do “viveram felizes para sempre”. Antes que eles comecem a escrever, faça mais uma retomada oral da estrutura do texto dramático; depois, leia com os estudantes as orientações para a produção. Se possível, realize a revisão em trios numa data pré-agendada e oriente-os para representar a cena. 2a aula Peça aos estudantes que relembrem o significado da palavra artimanha e conversem sobre as duas formas de esperteza, para o bem ou para o mal. Oriente-os a fazer a leitura silenciosa do texto e a falar das características do gênero. Liste-as na lousa. Pergunte: “Nessa história, quem estava mal acompanhado?”. Promova uma leitura oral em que os estudantes se revezem na leitura de trechos do texto, faça interferências quanto à entonação determinada pela pontuação. Após a leitura, verifique o nível de compreensão dos estudantes fazendo perguntas a respeito do contexto e dos elementos da narrativa. Peça que circulem no texto todas as palavras que têm ditongo. Revise esse conceito oralmente. Solicite que façam a atividade 3 (página 31) e faça a correção oralmente.

Em seguida, faça a leitura em voz alta com os estudantes, pausando sempre que for necessário esclarecer dúvidas ou explicar termos novos. Explique os “clarins em off” (só o som, sem visualização). Na primeira leitura, só comente sobre os nomes escritos da última para a primeira letra se algum estudante perceber (Aicirtap – Patrícia; Rei Oluap I – Rei Paulo I; Lisarb – Brasil). Esclareça a abreviatura gen. (general). Em seguida, pratique com os estudantes a leitura sugerida nos itens de d a f (página 29). Após a leitura silenciosa, solicite que façam os itens de g a j (páginas 29 e 30).

Solicite, então, que realizem a proposta de produção de texto (página 39).

Antes de iniciar a leitura, peça aos estudantes que observem o formato do texto e leiam o título. Na sequência, solicite que respondam aos itens de a a c da atividade 1 (página 29) por escrito, corrigindo-os em seguida. As previsões a respeito do texto, antes de iniciar a leitura, baseiam-se em conhecimentos prévios. Essa é uma estratégia de leitura que colabora tanto para o desenvolvimento do vocabulário quanto para a compreensão leitora, uma vez que solicita ao estudante que observe aspectos do texto que poderiam passar despercebidos, mas que podem oferecer informações preliminares para que a leitura já se inicie com um olhar direcionado àquele gênero/tema/suporte. Quanto mais experiente o leitor se torna, mais facilmente prevê aspectos do texto antes de realizar a leitura completa, o que faz parte da compreensão.

com

9 Utilizar corretamente regras de pontuação. 9 Empregar

Os encontros consonantais também podem oferecer alguma dificuldade, dada a dúvida na separação de sílabas de palavras em que há três vogais seguidas. Para diminuir esse problema, apresente listas de palavras com essa característica, separadas em sílabas, e fixe-as no mural da sala para visualização diária.

os sufixos -oso/-osa e -ez/-eza 9 Elaborar um fôlder seguindo a proposta dada. Habilidades da BNCC trabalhadas  EF15LP03, EF15LP04, EF15LP05, EF15LP14, EF15LP18, EF35LP17, EF04LP08, EF04LP19, EF04LP21 Componentes essenciais para a alfabetização trabalhados 9 Compreensão de textos 9 Fluência em leitura oral 9 Consciência fonológica e fonêmica 9 Desenvolvimento de vocabulário 9 Produção de escrita Duração: 4 aulas Acompanhamento da aprendizagem – Unidade 3 ProduçãoEncontrosPontuaçãoContoTextoNome:dramáticodeartimanhavocálicosdecontode artimanha Tabela de acompanhamento dos componentes da PNA ConsciênciaNome: fonêmica Instrução fônica sistemática Fluência em leitura oral Desenvolvimento do vocabulário Compreensão de texto Produção de escrita

Sequência didática 4 Unidade 4: Saúde! Objetivos e conteúdos de ensino 9 Ler e compreender textos de divulgação científica, localizando

Como avaliar os resultados da seção “Acompanhamento da aprendizagem”

A primeira tabela pode ser usada para acompanhar a aprendizagem dos conteúdos trabalhados, tomando o resultado das atividades da seção como diagnóstico. Para registrar, marque um X no conteúdo assimilado pelo estudante. Se ele apreendeu parcialmente, coloque um traço do X somente, e complete-o quando o estudante assimilar totalmente o conteúdo. O estudante que ainda não assimilou o conhecimento terá seu quadrinho em branco preenchido oportunamente.

XXVI

A segunda tabela pode ser usada para avaliar os componentes da PNA, seguindo a mesma forma de registro. informações essenciais. informações base no contexto. corretamente

9 Analisar fôlderes, deduzindo

Atente para que não haja nenhum problema relativo à presença de algum estudante com sobrepeso e/ou que esteja sofrendo bullying por sua condição física. Se isso estiver acontecendo, você deverá, com muito tato, o esse assunto com a turma. Revise as características do gênero, analise a função dos dois-pontos (:) e retome os sufixos -oso, -osa, -eza e -ez Após leitura e discussão do texto, proponha aos estudantes que realizem as atividades de 2 a 4 (páginas 42 e 43).

9 A = capa; F= contracapa (verso do fôlder); C= a parte interna que se visualiza ao abrir o fôlder.

9 E, D e B são a parte interna (E = menor parte (verso da C)).

3a aula  Utilize a seção Acompanhamento da aprendizagem como avaliação diagnóstica. Oriente os estudantes sobre como devem proceder na realização das atividades, que não prescinde da leitura autônoma e que refletirá o nível de aprendizagem de cada estudante. A leitura de “E depois da vacina?” (página 44) expõe os estudantes mais uma vez ao gênero divulgação científica. Solicite que realizem as atividades 1 e 2 (páginas 44 e 45). Já as atividades 3 e 4 (páginas 46 a 49) trabalham com a interpretação de texto. Mais uma vez, os estudantes demonstrarão seu nível de autonomia em leitura e compreensão textual. 4a aula  Peça que leiam outro texto de divulgação científica voltado para crianças (página 50). Oriente-os para que atentem ao conteúdo, à fundamentação dos dados para que o texto tenha credibilidade e às informações propriamente ditas. Feito isso, incentive-os a produzir o fôlder conforme as orientações (página 51). Entregue a eles uma folha A4 (29,7 cm x 21 cm) e ensine como fazer a dobra conforme o esquema a seguir. 10 cm 10 cm 9,7 cm Frente C1 2F A3 Verso B4 D5 E6

A unidade é iniciada com um texto de divulgação científica para crianças. Peça aos estudantes que leiam atentamente o título e os subtítulos do texto “Obesidade infantil e na adolescência” (páginas 40 e 41). Deixe que conversem entre eles ou conduza uma discussão para que concluam se o título e os subtítulos indicam causas ou consequências da obesidade. Solicite que façam a leitura silenciosa e, com base nela, confiram se a expectativa formada só com a leitura do título e dos subtítulos se confirma ou não. Depois, em voz alta com eles para treinar a fluência em leitura oral.

Combine uma forma de partilharem o resultado. Com isso, eles terão subsídios para a produção de texto e estarão motivados para a escrita, pois terão o que dizer. Oriente-os a seguir o planejamento, a escrita, a revisão e a edição.

2a aula  Motive os estudantes lendo com eles a tabela com as informações a respeito de alimentação (página 43). Discuta com eles acerca da importância da boa alimentação para o desenvolvimento e oriente a pesquisa sobre os grupos nutricionais, as vitaminas, as proteínas e os carboidratos. Essa pesquisa poderá ser feita na escola, em duplas ou trios (no laboratório de informática, na biblioteca, ou em sala, combinando para que levem os materiais na data agendada); ou em casa, com a ajuda dos adultos que moram com o estudante.

9 Os números correspondem às dobras, são as partes do fôlder aberto (frente e verso); e as letras indicam a sequência da leitura.

XXVII Como encaminhar 1a Atividadeaula preparatória

quadrinhos

Instrução fônica ProduçãoCompreensãovocabulárioDesenvolvimentosistemáticadodetextodeescrita Sequência didática 5 Unidade 5: Em seu lugar Objetivos e conteúdos de ensino 9 Reconhecer as características das histórias

XXVIII

9 Identificar os acentos de acordo com a pronúncia das palavras. 9 Produzir história em quadrinhos de acordo com uma proposta. Habilidades da BNCC trabalhadas EF15LP02, EF15LP03, EF15LP04, EF15LP05, EF15LP06, EF15LP10, EF15LP14, EF35LP04, EF35LP14, EF35LP27, EF35LP31, EF04LP07, EF04LP26 Componentes essenciais para a alfabetização trabalhados 9 Compreensão de textos 9 Fluência em leitura oral 9 Consciência fonológica e fonêmica 9 Desenvolvimento de vocabulário 9 Produção de escrita Duração: 4 aulas

A primeira tabela pode ser usada para acompanhar a aprendizagem dos conteúdos trabalhados, tomando o resultado das atividades da seção como diagnóstico. Para registrar, marque um X no conteúdo assimilado pelo estudante. Se ele apreendeu parcialmente, coloque um traço do X somente, e complete-o quando o estudante assimilar totalmente o conteúdo. O estudante que ainda não assimilou o conhecimento terá seu quadrinho em branco preenchido oportunamente.

TextoNome:de

lidos

Como avaliar os resultados da seção “Acompanhamento da aprendizagem”

Possíveis dificuldades  A grafia correta dos substantivos terminados em -ez/-eza e dos adjetivos terminados em -oso/-osa pode representar alguma dificuldade para as crianças. Para ajudá-las nessa questão, crie listas com os estudantes, pesquisando, copiando e produzindo cartazes para ficarem expostos na sala. Essa visualização constante auxilia na fixação.

A segunda tabela pode ser usada para avaliar os componentes da PNA, seguindo a mesma forma de registro.

FluênciaNome:

narrativo. 9 Identificar

SufixosPontuação-oso/-osa, -ez/-eza ProduçãoFôlder de texto

Acompanhamento da aprendizagem – Unidade 4 divulgação científica

nominal

Tabela de acompanhamento dos componentes da PNA em leitura oral Consciência fonêmica em e do poema a concordância em textos e usá-la nos textos próprios.

Apresente aos estudantes (na tela ou em uma cópia em tamanho ampliado para colocar na lousa) uma HQ e uma tirinha e pergunte que características desses gêneros eles identificam.

Oriente a turma para que analise a HQ seguindo um roteiro: leiam e recontem a história, relacionando o texto verbal e o não verbal; analisem os tipos de balões e de letras contidos na HQ, identificando o sentido que criam no contexto; localizem (se houver) as onomatopeias e identifiquem o som que representam. Durante a atividade, faça interferências questionando sobre o que deixaram de dizer ou disseram de modo equivocado, revisando, dessa forma, as características do gênero.

XXIX Como encaminhar 1a Atividadeaula preparatória

Para possibilitar a troca dos trabalhos entre os colegas, estipule um limite de tempo para a finalização da atividade. Incentive a todos que levem em conta as sugestões dos colegas para a versão final.

Peça que leiam a HQ que inicia a unidade (página 52) e analisem os detalhes: tipos de balão, onomatopeia, persona gens, pontos de interrogação, nuvem de pó. Com base nessa análise, solicite que comentem o enredo da história, dedu zindo, pelas características do Cascão, o motivo da formação da nuvem de pó.

3a aula A seção Acompanhamento da aprendizagem (página 56) pode servir de avaliação diagnóstica, cujo resultado possibilita ao professor a retomada de conteúdos com a turma ou individualmente. Oriente os estudantes para que realizem as atividades em silêncio e com atenção, lendo os textos pelo menos duas vezes antes de respondê-las. A leitura, tanto dos textos como das ques tões, faz parte da avaliação, e ela deve ser compreendida e realizada sem o auxílio do professor. Nesse momento, comunique aos estudantes que eles deverão fazer as atividades de 1 a 4 (páginas 56 a 62), referentes à HQ e aos poemas narrativo e concreto.

2a aula Retome a HQ da página 52 e solicite aos estudantes que realizem a proposta de produção de texto da página 55. O objetivo da atividade é consolidar os conhecimentos sobre as características e recursos multissemióticos utilizados nas HQs. Esse trabalho demanda um tempo maior, pelo fato de pedir a reprodução das imagens e uma arte final. Se a escola tiver os equipamentos necessários, a arte final poderá ser elaborada em algum aplicativo de criação de HQ. Neste endereço há várias sugestões: nhos-com-os-alunos/https://mundonativodigital.com/2016/08/26/20-ferramentas-digitais-para-criar-historias-em-quadri-(acessoem:30ago.2021).

4a aula Oriente os estudantes para que realizem a produção de texto que finaliza a unidade (páginas 62 e 63). Esse momento avalia o conhecimento adquirido sobre a HQ e a habilidade de usar, em produções próprias, os recursos linguísticos e multissemióticos estudados.

Dê mais exemplos de concordância nominal e peça outros exemplos. Registre tudo na lousa. Peça também que listem concordâncias inadequadas que costumamos fazer na linguagem oral. Solicite a eles que respondam aos itens de a a h da atividade 1 (páginas 52 e 53) e corrija-os oralmente em seguida. Comente que o próximo texto a ser lido é um poema narrativo (página 54), lembrando que o gênero mescla as caracte rísticas do poema e das narrativas. Sobre a narrativa, fale da estrutura em parágrafos significativos, da sequência dos fatos e dos elementos da narrativa (personagens, narrador, tempo, espaço). Sobre o poema, lembre-os a forma de organizar o texto em versos e estrofes e a presença das rimas e jogo de palavras. Peça que façam uma leitura silenciosa e, depois, as leituras solicitadas nos itens de a e b da atividade 2 (página 54). Em seguida, peça que respondam aos itens de c a g por escrito (páginas 54 e 55). Faça a correção oral.

Para revisar a concordância nominal, diga que Cascão deu um abraço apertado no Xaveco e que, naquele dia, ele estava dando abraços apertados nos colegas. Escreva as palavras em destaque na lousa e peça aos estudantes que expliquem como se faz a concordância nominal (artigos e adjetivos concordam com substantivo em gênero e número).

HistóriaNome: em ProduçãoAcentuaçãoPoemaConcordânciaquadrinhosverbalnarrativodeHQ

Tabela de acompanhamento dos componentes da PNA

e suas ideias Objetivos e

A segunda tabela pode ser usada para avaliar os componentes da PNA, seguindo a mesma forma de registro.

XXX Possíveis dificuldades Nem todos serão capazes de produzir HQs com imagens de qualidade. Essa pode ser a principal dificuldade encon trada nessa unidade. Aceite a criação, sem pedir reelaboração por conta apenas das imagens. Para minimizar essa difi culdade, apresente algumas sugestões de sites e aplicativos que ensinam técnicas de desenho ou mesmo que trazem uma estrutura pronta para escolher possibilidades de combinações e de uso dos recursos e imagens inerentes às HQ.

ProduçãoCompreensãovocabulárioDesenvolvimentosistemáticadodetextodeescrita Crianças conteúdos e compreender textos jornalísticos (notícia, entrevista e reportagem), identificando as características dos gêneros. corretamente palavras oxítonas e paroxítonas. os verbos corretamente no tempo adequado a cada texto, observando as expressões de tempo presentes. Escrever uma entrevista de acordo com as orientações dadas. da BNCC

trabalhadas EF15LP02, EF15LP03, EF15LP05, EF15LP06, EF15LP07, EF15LP08, EF15LP11, EF15LP13, EF15LP14, EF35LP01, EF35LP03, EF35LP04, EF35LP05, EF35LP06, EF35LP10, EF35LP17

9 Empregar

Como avaliar os resultados da seção “Acompanhamento da aprendizagem”

9 Identificar

de ensino 9 Ler

9

Acompanhamento da aprendizagem – Unidade 5

FluênciaNome: em leitura oral Consciência fonêmica Instrução fônica

Habilidades

Uma sugestão é o “Criador de quadrinhos on-line”, disponível em: https://www.storyboardthat.com/pt/criador-de-qua drinhos (acesso em: 11 jun. 2021).

Sequência didática 6 Unidade 6:

A primeira tabela pode ser usada para acompanhar a aprendizagem dos conteúdos trabalhados, tomando o resultado das atividades da seção como diagnóstico. Para registrar, marque um X no conteúdo assimilado pelo estudante. Se ele apreendeu parcialmente, coloque um traço do X somente, e complete-o quando o estudante assimilar totalmente o conteúdo. O estudante que ainda não assimilou o conhecimento terá seu quadrinho em branco preenchido oportunamente.

Oriente-os para que observem a indicação do entrevistador e do entrevistado à frente das perguntas e respostas. Em seguida, solicite que respondam aos itens de a a c da atividade 2 (página 66) por escrito e confira as respostas. Finalize com a leitura solicitada no item d, para treinar a fluência em leitura oral. Aproveite o texto para revisar as palavras paro xítonas terminadas em ditongo e oxítonas terminadas em a, e, o, e em. Peça que façam as atividades 3 e 4 (páginas 66 e 67) por escrito e corrija-as em seguida. 2a aula Esse momento está reservado para a produção de texto proposta na página 67. Os estudantes farão uma entrevista e escreverão, de acordo com o gênero, o resultado dessa conversa. As habilidades do gênero oral (EF15LP11 e EF15LP13) serão praticadas nos itens 1 e 2 do Planejamento, bem como no momento da conversa com o entrevistado. É muito importante que esses dois itens sejam realizados com antecedência para que a pesquisa sobre o tema seja feita (EF35LP17) e os estudantes tenham subsídios para fazer perguntas pertinentes. Todas as perguntas devem ser escritas e levadas pelos entrevistadores na data agendada. Anotar ou gravar todas as respostas do entrevistado é fundamental. Na passagem das falas para a escrita, devem ser observadas as características do gênero conforme a proposta (EF35LP10).

O texto seguinte é uma entrevista. Peça aos estudantes que realizem uma leitura silenciosa, depois promova uma conversa a respeito da estrutura e características do gênero. Conduza a conversa de modo a verificar também o nível de compreensão da leitura. Comente o título e esclareça que o entrevistado é Ricardo Filho, escritor de literatura infantojuvenil.

3a aula

A seção Acompanhamento da aprendizagem pode servir como avaliação diagnóstica. Para que esse diagnóstico seja preciso, as atividades devem ser integralmente realizadas de maneira autônoma. Comunique aos estudantes que eles devem resolver as atividades de 1 a 5 (páginas 68 a 75). Os textos apresentados nessa seção avaliam os conteúdos, as habilidades e os componentes da PNA da seção Práticas e revisão de conhecimentos

XXXI Componentes essenciais para a alfabetização trabalhados 9 Compreensão de textos 9 Fluência em leitura oral 9 Conhecimento alfabético 9 Consciência fonológica e fonêmica 9 Desenvolvimento de vocabulário 9 Produção de escrita Duração: 4 aulas Como encaminhar 1a Atividadeaula preparatória

Antes de iniciar a unidade, distribua a cada dupla de estudantes três plaquinhas com o nome dos gêneros jornalísticos: notícia, entrevista e reportagem. Fale uma característica dos gêneros, e cada dupla deverá levantar a plaquinha do gênero correspondente. Note que a reportagem e a notícia apresentam várias características em comum; nesse caso, duas res postas estarão corretas. Administre o tempo para que a atividade não ultrapasse 15 minutos.

Peça aos estudantes que façam uma leitura silenciosa da notícia que inicia a unidade (página 64). Peça também que releiam o título em voz alta e respondam oralmente às perguntas: O quê? Com quem? Quando? Onde? Como? Por quê? Lembre-os de que obter as respostas de todas essas perguntas logo no primeiro parágrafo é uma característica da notícia. Solicite que respondam à atividade 1 (páginas 64 e 65) e corrija-a em seguida.

9

A primeira tabela pode ser usada para acompanhar a aprendizagem dos conteúdos trabalhados, tomando o resultado das atividades da seção como diagnóstico. Para registrar, marque um X no conteúdo assimilado pelo estudante. Se ele apreen deu parcialmente, coloque um traço do X somente e complete-o quando o estudante assimilar totalmente o conteúdo. O estudante que ainda não tiver assimilado o conhecimento terá seu quadrinho em branco preenchido oportunamente.

Possíveis dificuldades No início dessa unidade, os estudantes podem sentir dificuldade de compreender textos jornalísticos. Incentive a discussão oral sobre os temas, a estrutura, as diferenças entre os gêneros e proponha atividades significativas. Apresente jornais físicos e acesse outros digitais. Existem alguns jornais e revistas impressos e digitais dirigidos a crianças, os quais colaboram para a formação de leitores dos gêneros jornalísticos.

Como avaliar os resultados da seção “Acompanhamento da aprendizagem”

9

entrevista

Sequência didática 7 Unidade 7: Cuidar e proteger Objetivos e conteúdos de ensino  Ler, compreender e reconhecer as características dos gêneros carta de reclamação e texto instrucional. Produzir uma carta de reclamação e um texto instrucional. Utilizar adequadamente a concordância verbal (substantivo/pronome pessoal + verbo). Acentuar corretamente palavras paroxítonas terminadas em -i, -is, -l, -r, -ão

9

XXXII 4a aula

Acompanhamento da aprendizagem – Unidade 6 expressões de Produçãotempo de e notícia

Esse momento está reservado para a produção de uma notícia (página 75) com tema baseado na entrevista realizada anteriormente.

A segunda tabela pode ser usada para avaliar os componentes da PNA, seguindo a mesma forma de registro.

Tabela de acompanhamento dos componentes da PNA ConsciênciaNome: ProduçãoCompreensãovocabulárioDesenvolvimentoFluênciaConhecimentofonêmicaalfabéticoemleituraoraldodetextodeescrita

9

Oriente os estudantes para que tenham em mãos, no dia dessa produção, uma cópia da entrevista para consulta e inclusão de alguma fala. Dessa vez, o trabalho é individual. É importante que o professor tenha em mente que o objetivo final de todo estudo de língua é formar usuários competentes, que empreguem adequadamente os recursos linguísticos disponíveis em diferentes situações de comunicação.

FlexãoReportagemAcentuaçãoEntrevistaNotíciaNome:dosverbos –

O primeiro texto da unidade é uma carta pessoal de reclamação (página 76). Observe com os estudantes o destinatário e o remetente, para que eles reconheçam essa característica do gênero e respondam à atividade 1 (páginas 76 a 78). Promova a leitura da carta, primeiro individual e silenciosamente. Em seguida, realize uma segunda leitura, que poderá ser de duas formas: cada estudante lê um parágrafo, ou você lê a carta toda e os estudantes acompanham no material. Em seguida, peça a eles que realizem os exercícios de compreensão.

À medida que você escreve na lousa, os estudantes deverão acompanhar escrevendo no caderno. Quando a carta ficar pronta, é preciso definir como ou quem vai passá-la a limpo, bem como de que forma será enviada. É natural que haja acompanhamento da resposta e da solução. É uma maneira de incutir cidadania e exercício dos direitos.

Relembre-os de que uma carta de reclamação não significa grosseria, má-educação ou mesmo confusão. Portanto, mesmo em uma carta de reclamação, a polidez é essencial. Comente com eles sobre a existência do SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente), um setor exclusivo para atender a essas demandas. Explique aos estudantes o motivo da substituição dos nomes reais por “XXXX”: evitar que se identifiquem as pessoas e/ou empresas envolvidas.

Revise oralmente a concordância verbal, aproveitando orações da carta. Retome também a acentuação das palavras paroxítonas terminadas em -i, is, -l, r, e -ão. 2a aula  Motive os estudantes para a produção de texto (página 79). Faça com que descubram um mote para a reclamação. Pode ser uma questão pessoal, como a reclamação sobre um produto comprado, ou mesmo algum fator que incomode a todos os moradores que residem na região. Caso não tenham motivo algum para produzir uma carta de reclamação, ela poderá ser fictícia. Entretanto, ao redigir a carta, os estudantes deverão seguir todos os passos orientados para planeja mento, escrita, revisão e edição.

XXXIII Habilidades da BNCC trabalhadas  EF15LP01, EF15LP02, EF15LP03, EF15LP05, EF15LP06, EF15LP07, EF15LP08, EF35LP01, EF35LP03, EF35LP04, EF35LP05, EF04LP04, EF04LP06, EF04LP10, EF04LP11, EF04LP13 Componentes essenciais para a alfabetização trabalhados   9 Compreensão de textos 9 Fluência em leitura oral 9 Conhecimento alfabético 9 Consciência fonológica e fonêmica 9 Desenvolvimento de vocabulário 9 Produção de escrita Duração: 4 aulas Como encaminhar 1a Atividadeaula preparatória A produção de texto coletiva poderá ser real ou fictícia. Para que seja real, você poderá solicitar aos estudantes que pesquisem com familiares e vizinhos se há algum problema na região onde fica a escola, para que façam, coletivamente, uma carta de reclamação e a enviem ao responsável por resolver a situação. Mesmo sendo coletiva, a carta deverá seguir as orientações para planejamento, escrita e revisão. Nesse momento, é preciso revisar as características do gênero. Lem bre-os de que reclamar não é sinônimo de ofender e não dá licença para má-educação; portanto, a escolha das palavras é fundamental.

Possíveis dificuldades  Em geral, os estudantes têm dificuldade em guardar as terminações das paroxítonas acentuadas. Uma sugestão de atividade que ajudaria nessa fixação seria transpor as palavras da atividade complementar para um cartaz que fique fixado na sala de aula. Outra dificuldade que pode surgir é sobre o estilo da escrita. É preciso deixar claro que, mesmo em uma carta de reclamação, o autor deve ser cortês e educado. A reclamação deve proceder, ou seja, ter razão de ser, e deve ter argumentos convincentes.

Em uma primeira fase, você poderá encaminhar a leitura do texto “Barulho” (página 80) e solicitar a realização das atividades de 1 a 3 (páginas 80 a 82).

ProduçãoConcordânciaAcentuaçãoinstrucionalverbaltextual

Já em outra fase, você poderá solicitar a leitura do texto “Como cuidar de animais de estimação corretamente” (página 82), bem como orientar que realizem as atividades 4 e 5 (páginas 82 a 86). Essas atividades, que revisam o texto instru cional, devem ser realizadas de maneira autônoma. 4a aula

Tabela de acompanhamento dos componentes da PNA ConsciênciaNome: fonológica e Conhecimentofonêmica alfabético Fluência em leitura oral Desenvolvimento do Compreensãovocabulário de texto Produção de escrita

CartaNome:de reclamação

XXXIV 3a aula  Na seção Acompanhamento da aprendizagem, os estudantes continuarão trabalhando com o gênero carta de reclamação, mas de maneira autônoma. Dessa forma, a seção pode ser utilizada como avaliação diagnóstica. Oriente-os para ler e reler os textos antes de realizar os exercícios.

Acompanhamento da aprendizagem – Unidade 7

A segunda tabela pode ser usada para avaliar os componentes da PNA, seguindo a mesma forma de registro.

Atividade complementar Materiais: folhas sulfite, revistas para recorte, tesoura e cola. Distribua os estudantes em duplas ou quartetos. Entregue duas folhas para cada equipe. Como cabeçalho da folha, eles deverão escrever OXÍTONAS em uma e PAROXÍTONAS em outra. Em seguida, deverão procurar nas revis tas palavras oxítonas e paroxítonas acentuadas, recortá-las e colá-las na devida folha. Dessa forma, sem perceber, estarão fixando a terminação dessas palavras.

Para encerrar a unidade 7, reservou-se a produção de um texto instrucional com um tema bem cativante para as crianças: higienização do animalzinho de estimação (páginas 86 e 87). Encaminhe os estudantes para que sigam as orientações de planejamento, escrita, revisão e edição do texto solicitado.

A primeira tabela pode ser usada para acompanhar a aprendizagem dos conteúdos trabalhados, tomando o resultado das atividades da seção como diagnóstico. Para registrar, marque um X no conteúdo assimilado pelo estudante. Se ele apreendeu parcialmente, coloque um traço do X somente, e complete-o quando o estudante assimilar totalmente o conteúdo. O estudante que ainda não assimilou o conhecimento terá seu quadrinho em branco preenchido oportunamente.

Texto

Como avaliar os resultados da seção “Acompanhamento da aprendizagem”

Acompanhe a elaboração do texto, orientando aqueles que tiverem dificuldade.

XXXV Sequência didática 8 Unidade 8: Festas e mais festas Objetivos e conteúdos de ensino 9 Analisar verbete enciclopédico e texto expositivo. 9 Identificar enciclopédia e texto expositivo como fontes de informação. 9 Identificar e empregar a concordância verbal na elaboração de textos. 9 Utilizar corretamente as palavras aonde e onde 9 Elaborar verbete de enciclopédia, a partir de pesquisa realizada. Habilidades da BNCC trabalhadas  EF15LP01, EF15LP03, EF15LP05, EF15LP06, EF15LP08, EF15LP09, EF15LP10, EF15LP11, EF35LP01, EF35LP04, EF35LP05, EF35LP07, EF35LP13, EF35LP18, EF35LP19, EF04LP06, EF04LP22, EF04LP23 Componentes essenciais para a alfabetização trabalhados 9 Compreensão de textos 9 Fluência em leitura oral 9 Consciência fonológica e fonêmica 9 Desenvolvimento de vocabulário 9 Produção de escrita Duração: 4 aulas Como encaminhar 1a Atividadeaula preparatória Antes de iniciar a unidade, promova uma brincadeira com os estudantes. Um dia antes dessa aula, solicite que pensem em algo para explicar à turma e pesquisem em enciclopédias físicas ou virtuais. Na aula, cada um deve explicar aos colegas aquilo que escolheu, da maneira como aprenderam no verbete de enciclopédia. Peça apenas uma definição, para que a atividade não se prolongue muito. Comece a seção (página 88) solicitando a leitura sugerida na atividade 1. Questione o motivo de o texto apresentar tantos subtítulos, para que eles percebam mais uma vez essa característica do gênero. Faça uma leitura-modelo, enfatizando bem as palavras e as pausas ditadas pela pontuação. Depois, separe trechos para que cada estudante ou grupo faça a leitura em voz alta. Explore o texto oralmente para verificar o nível de compreensão da leitura. Auxilie-os a perceber a estrutura do verbete de enciclopédia: título e subtítulos, definição, histórico ou origem e curiosidades. Fale dos recursos linguísticos já trabalhados: a substituição de substantivos por pronomes e a concordância de artigos e adjetivos com o substantivo (concordância nominal).

Peça que façam as atividades 1 a 4 (páginas 88 a 91), conferindo as respostas na sequência. 2a aula Converse com os estudantes a respeito do gênero expositivo e faça um paralelo entre ele e o verbete de enciclopédia levantando as semelhanças e diferenças. Organize uma visita à biblioteca da escola ou peça aos estudantes que tragam para a aula livros, revistas e jornais para fazer a pesquisa solicitada (página 91). Explique o que é preciso anotar e como escolher as informações importantes para o texto. Com a pesquisa em mãos, peça que escrevam um texto expositivo.

XXXVI 3a aula A seção Acompanhamento da aprendizagem (página 92) pode servir de diagnóstico da aprendizagem para definir o que precisa ou não ser retomado coletiva ou individualmente. Para que o resultado seja correto, as atividades devem ser realizadas pelos estudantes sem auxílio. Aplique as atividades 1 a 3 (páginas 92 a 94). Ainda nessa aula, eles devem resolver as atividades 4 a 6 (páginas 94 e 95).

Os gêneros abordados nessa unidade podem oferecer alguma dificuldade na hora da produção de texto. Os estudantes precisam se preparar para escrever um verbete ou um texto expositivo. Para isso, devem pesquisar em fontes e suportes disponíveis, manusear enciclopédias físicas, navegar por enciclopédias digitais. Só depois de compreender e sintetizar as informações obtidas terão repertório para produzir o texto autoral. Indicar fontes que sejam direcionadas a crianças e adolescentes pode ajudá-los a vencer esse desafio. Como avaliar os resultados da seção “Acompanhamento da aprendizagem”  A primeira tabela pode ser usada para acompanhar a aprendizagem dos conteúdos trabalhados, tomando o resultado das atividades da seção como diagnóstico. Para registrar, marque um X no conteúdo assimilado pelo estudante. Se ele apreendeu parcialmente, coloque um traço do X somente, e complete-o quando o estudante assimilar totalmente o conteúdo. O estudante que ainda não assimilou o conhecimento terá seu quadrinho em branco preenchido oportunamente.

Acompanhamento da aprendizagem – Unidade 8

ConsciênciaNome: fonológica e Conhecimentofonêmica alfabético Fluência em leitura oral Desenvolvimento do Compreensãovocabulário de texto Produção de escrita

Possíveis dificuldades

4a aula Solicite que leiam novamente o texto “Nove festas típicas da Argentina” (página 95) para responder à atividade 7 e, depois, as atividades de 8 a 10 (páginas 96 a 99). Essas atividades trabalham a compreensão de texto, o uso de onde e aonde, além de palavras com h inicial.

A segunda tabela pode avaliar os componentes da PNA, seguindo a mesma forma de registro.

Para esse momento, também está programada a produção de texto (página 99). Os estudantes devem ter em mãos as anotações sobre a pesquisa que realizaram sobre um festival brasileiro. Oriente para que sigam todas as etapas da proposta: planejamento, escrita, revisão e edição. Enfatize a etapa da revisão. Lembre-os de que devem criar subtítulos, definir o festival, informar quando e de que modo ele surgiu, e, se possível, incluir uma curiosidade sobre o evento.

Atividade complementar Para fechar a unidade, proponha uma atividade mais leve e divertida para os estudantes: um festival de música e dança. Marque uma data para que façam apresentações aos colegas. A atividade poderá ser em grupo ou individual, dependendo do interesse de cada um; no entanto, fique atento para que ninguém fique sozinho por falta de aceitação dos colegas. Nessa atividade, eles terão oportunidade de mostrar seu talento ou simplesmente brincar de artista. Sugira que se inspirem no Curureiro ou em outros festivais que pesquisarem.

VerbeteNome: de

Onde x aonde Letra h Produção textual Tabela de acompanhamento dos componentes da PNA

TextoConcordânciaenciclopédiaverbalexpositivo

XXXVII Sequência didática 9 Unidade 9: Tempo de ser criança Objetivos e conteúdos de ensino 9 Identificar a cartilha educativa como fonte de orientação. 9 Ler e compreender artigo de opinião. 9 Reconhecer que pronomes são elementos que dão coesão ao texto. 9 Utilizar corretamente as palavras mas e mais 9 Produzir um artigo de opinião de acordo com as características do gênero. Habilidades da BNCC trabalhadas  EF15LP03, EF15LP05, EF15LP06, EF15LP08, EF15LP09, EF15LP11, EF15LP12, EF15LP13, EF35LP01, EF35LP03, EF35LP05, EF35LP06, EF35LP08, EF35LP12, EF35LP14, EF35LP15, EF35LP18, EF35LP20, EF04LP03, EF04LP14, EF04LP15, EF04LP20, EF04LP24 Componentes essenciais para a alfabetização trabalhados   9 Compreensão de textos 9 Fluência em leitura oral 9 Consciência fonológica e fonêmica 9 Desenvolvimento de vocabulário 9 Produção de escrita Duração: 4 aulas Como encaminhar 1a Atividadeaula preparatória Peça aos estudantes que observem suas mochilas, malas ou pastas nas quais carregam o material escolar. Solicite que escolham uma característica (divisórias, cor, tamanho) desse material e escrevam na lousa o que escolheram. Promova uma conversa acerca das características escolhidas, se muitas se repetiram, se outras foram únicas, se são positivas ou negativas. Em seguida, separe-as coletivamente em características estéticas (beleza do material) ou que digam respeito à funcionalidade ou utilidade do acessório.

Depois dessa conversa, peça aos estudantes que leiam silenciosamente o texto “Uma dor que pode ser evitada” (páginas 100 e 101). A seguir, proponha uma leitura jogral e leiam juntos, por exemplo, por filas, em que cada estudante lê um trecho conforme as orientações do item a da atividade 1 (página 101), visando ao aprimoramento da fluência em leitura oral. Peça a eles que sublinhem as informações mais importantes de cada parágrafo lido. Converse com eles a respeito das informações do texto, e se reconheceram em suas mochilas, pastas e malas algumas características apresentadas pelo autor. Destaque a importância dessas informações. Aproveite o momento e revise as características do gênero textual cartilha: linguagem objetiva, parágrafos curtos, uso de imagens e/ou gráficos, com o objetivo de difundir conhecimento. Solicite que respondam aos itens de b a e da atividade 1 (páginas 101 e 102). Recorde com eles o uso do dicionário, prática que deve ser frequente para o desenvolvimento do vocabulário (itens b e f ). Corrija oralmente e esclareça possí veis dúvidas. Enfatize a importância da coesão textual, feita com o uso dos pronomes (itens h e i). Os itens de c a e tratam das características do gênero. Toda a atividade 1 (páginas 100 a 103) tem o propósito de levar o estudante à análise e à compreensão do texto.

A possível dificuldade a ser enfrentada nessa unidade seria em relação ao artigo de opinião, que é um gênero mais complexo, pois os estudantes acreditam que podem utilizar expressões como “acho”, “pode ser”, “talvez”. No texto de opinião, expressões que indicam incertezas não podem aparecer; tudo o que o autor escrever deve ser convincente, buscando persuadir o leitor.

Como avaliar os resultados da seção “Acompanhamento da aprendizagem”

A primeira tabela pode ser usada para acompanhar a aprendizagem dos conteúdos trabalhados, tomando o resultado das atividades da seção como diagnóstico. Para registrar, marque um X no conteúdo assimilado pelo estudante. Se ele apreendeu parcialmente, coloque um traço do X somente, e complete-o quando o estudante assimilar totalmente o conteúdo. O estudante que ainda não assimilou o conhecimento terá seu quadrinho em branco preenchido oportunamente.

Acompanhamento da aprendizagem – Unidade 9

Primeiramente, promova uma discussão coletiva, de maneira que espontaneamente as duplas definam o subtema que pretendem trabalhar. Determine um tempo para a realização da tarefa. Ao final, cada dupla poderá apresentar seu cartaz para todos antes de fixá-lo na parede ou mural.

CoesãoArtigoTextoNome:cartilhadeopinião–pronomes Mas e mais Produção textual Tabela de acompanhamento dos componentes da PNA ConsciênciaNome: fonológica e Conhecimentofonêmica alfabético Fluência em leitura oral Desenvolvimento do vocabulário Compreensão de texto Produção de escrita

XXXVIII 2a aula A produção de texto (página 103) será bastante motivadora para os estudantes, pois, além de escrever no gênero cartilha, eles farão a ilustração do texto, que também servirá como fonte de informação, já que o desenho da mochila com as divisórias deverá mostrar para que serve cada compartimento. Oriente a produção. Enfatize que todos os passos propostos são importantes e devem ser seguidos: planejamento, escrita, revisão e edição. Para realizar a correção de cada texto, você pode considerar os critérios da revisão e outros que julgar pertinentes para a turma. 3a aula Na seção Acompanhamento da aprendizagem (página 104), os estudantes continuarão trabalhando com os gêneros cartilha e artigo de opinião. As atividades da seção devem ser realizadas de maneira autônoma para que o professor tenha um feedback da aprendizagem da turma. Solicite aos estudantes que respondam às atividades de 1 a 3 (páginas 104 a 108). 4 a aula Para a 4a aula, peça que resolvam as atividades 4 a 6 (páginas 109 e 110). Eles devem ler o texto “Crianças sobrecarregadas”, que servirá de base para os exercícios a respeito dos articuladores de texto (oposição, tempo e comparação), e do uso de s ou z. O texto também subsidia os estudantes para a produção do artigo de opinião com o tema: “Crianças sobrecarregadas com atividades extracurriculares” (página 111). Oriente-os para que sigam as indicações de planeja mento, escrita e revisão. Antes de começarem a produzir, relembre com eles as características desse gênero. Ainda, nas páginas 110 e 111, é preciso fazer as atividades 7 e 8 sobre o uso de mas e mais Atividade

Materiais:complementar folhas sulfite, materiais para desenho e pintura. Reúna os estudantes em duplas e distribua as folhas sulfite. Proponha a cada dupla a produção de uma cartilha que trabalhe com direitos e deveres dos estudantes em aula. Cada dupla deverá desenhar e escrever em sua folha como se fosse um minicartaz, que será fixado na parede da sala.

Possíveis dificuldades

A segunda tabela pode ser usada para avaliar os componentes da PNA, seguindo a mesma forma de registro.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. Relatório Nacional de Alfabetização Baseada em Evi dências. Brasília, DF: MEC; Sealf, 2021. Coletânea de dez artigos, de renomados pesquisadores em educação do país, em que estão compilados os mais recentes estudos científicos sobre literacia, numeracia e alfabetização.

LEAL, T. F.; SUASSUNA, L. (org.). Ensino de Língua Portuguesa na Educação Básica: reflexões sobre o currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2014. (Coleção Língua Portuguesa na Escola).

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2018.Prevista

JEKUPÉ, Olívio. A leitura no contexto das comunidades indígenas. In: PARANÁ (Estado). Formação em ação. Paraná: Departamento da diversidade/Coordenação da educação indígena e cigana, 2016. Disponível em: http://www.educadores. diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/formacao_acao/1semestre2016/anexo13_dedi__indigena.pdf. Acesso em: 29 set. 2021.

KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2007. Fundamentadas no paradigma teórico da Linguística Textual, de base sociocognitiva e interacionista, as autoras apresentam uma nova visão sobre os processos de leitura e compreensão de texto que leva em conta aspectos linguísticos, cognitivos e sociais. Ao tomar o texto como lugar de interação entre sujeitos, elas apresentam uma série de estratégias que podem ser colocadas em prática pelo leitor para construir sentidos no texto. A leitura dessa obra contribui muito para a reflexão sobre o trabalho com a leitura em sala de aula.

desde a Constituição Federal de 1988, a Base Nacional Comum Curricular, homologada em 2018, é um documento orientador da construção dos currículos da Educação Básica no Brasil. No que tange ao componente curricular de Língua Portuguesa, o documento adota um enfoque enunciativo-discursivo da linguagem, que coloca o texto na centralidade do processo de ensino e aprendizagem. Partindo de uma prática que envolve reflexão/uso/reflexão, cada gênero, em seu campo de atuação, é explorado nos eixos leitura, oralidade, produção escrita e análise linguística e semiótica.

XXXIX

REFERÊNCIAS COMENTADAS ALÇADA, I. et al Alfabetização Baseada na Ciência: Manual do Curso ABC. Brasília, DF: Ministério da Educação; Coorde nação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), 2021. O Manual do Curso Alfabetização Baseada na Ciência (ABC) é um compilado de 23 capítulos escritos por renomados cientistas brasileiros e portugueses a respeito da alfabetização baseada em evidências científicas. Adota a perspectiva da Ciência da Leitura, que embasa a atual política pública de alfabetização no Brasil. Fonte de consulta, atualização profissional e científica, não exige leitura linear, e o leitor pode pesquisar temas de maior interesse.

Nesse livro, pesquisadores e professores de diferentes níveis de ensino e diversas instituições discorrem sobre o currículo para a formação e a atuação profissional de docentes em escolas de nível básico e na educação superior, e discutem as dimensões do currículo e suas relações com o ensino, a aprendizagem e a avaliação.

JAGER, M. A. et al Consciência fonológica em crianças pequenas. Porto Alegre: Artmed, 2006. Este livro traz contribuições para a prática do professor, auxiliando-o no planejamento de suas atividades.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização.  Política Nacional de Alfabetização. Brasília, DF: MEC; Sealf,Instituída2019. pelo Decreto nº 9.765, de 11 de abril de 2019, a Política Nacional de Alfabetização é o novo documento norteador da alfabetização no Brasil e se embasa na Ciência Cognitiva da Leitura – área que se preocupa com os processos linguísticos, cognitivos e cerebrais envolvidos na aprendizagem e no ensino das habilidades de leitura e de escrita.

Texto a respeito da leitura no contexto das comunidades indígenas, parte do material utilizado na condução dos trabalhos do programa Formação em Ação, promovido pela Secretaria da Educação do Paraná.

O artigo discorre sobre a importância da avaliação formativa no processo de formação de professores e apresenta essa mesma avaliação como contraponto ao caráter seletivo e excludente da avaliação classificatória.

A consolidação do processo de aprendizagem da escrita alfabética passa pelo processo de ortografização. Nesta obra, Morais aponta caminhos para incorporar, na prática pedagógica, um trabalho reflexivo com a ortografia, por meio do qual os estudantes compreendam as regras ortográficas gerativas e internalizem a grafia das palavras que não obe decem a regras.

MORAIS, A. G. de. Consciência fonológica na Educação Infantil e no ciclo de alfabetização. Belo Horizonte: Autên tica,Nessa2019. obra,

com base no Seminário Internacional de Alfabetização na perspectiva da Psicologia Cognitiva, ocorrido em 2011 na PUC-SP, a obra discute, entre outros tópicos concernentes à alfabetização, uma questão fundamental para a educação brasileira: Como obter êxito no ensino da leitura e da escrita? O respaldo teórico encontra-se na Ciência da Leitura, área investigativa que leva em conta os processos linguísticos, cognitivos e cerebrais envolvidos no desenvolvimento da alfabetização.

o pesquisador Artur Gomes de Morais apresenta reflexões teóricas que, entrelaçadas à prática docente, asseveram a importância da consciência fonológica e fonêmica para o desenvolvimento da consciência metalinguística em crianças no ciclo de alfabetização. Sua leitura contribui para a construção de uma prática docente significativa, que tenha como fim alcançar o êxito no ensino e na aprendizagem da leitura e da escrita.

MORAIS, A. G. de. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática, 2003.

SEABRA, A. G.; CAPOVILLA, F. C. Alfabetização: método fônico. São Paulo: Memnon, 2010.

XL MALUF, M. R.; CARDOSO-MARTINS, C. Alfabetização no século XXI: como se aprende a ler e a escrever. Porto Alegre: Penso,Organizado2013.

VILLAS BOAS, B. M. Avaliação formativa e formação de professores: ainda um desafio. Linhas Críticas, v. 12, n. 22, p. 75-90, 2021.

O livro, dirigido aos professores da série de alfabetização, aborda, de maneira prática: consciência fonológica, conhecimento das correspondências entre grafemas e fonemas (em que se incluem a codificação e a decodificação), voca bulário, fluência de leitura, interpretação e produção de textos. Nele, são apresentadas atividades próprias desses componentes e habilidades apropriadas de modo ordenado e com equilíbrio.

1 a edição São Paulo, 2021 Lenita Venantte 9 Licenciada em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) 9 Professora de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental e Ensino Médio nas redes particular e pública de ensino Alexandre Ribeiro de Lima 9 Licenciado em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) 9 Pós-graduado em Contação de Histórias e Literatura Infantojuvenil pela Faculdade de Ampére (Famper) 9 Pós-graduado em Literatura Brasileira e História Nacional pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 9 Professor de Língua Portuguesa e Produção de Textos do Ensino Fundamental na rede particular de ensino Língua AcompanhamentoLivroPortuguesadePráticasedaAprendizagem EnsinoLínguaAnosFundamentalIniciaisPortuguesa ANO 4

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Venantte, Lenita Novo akpalô língua portuguesa, 4º ano : livro de práticas e acompanhamento da aprendizagem / Lenita Venantte, Alexandre Ribeiro de Lima. -- 1. ed. -São Paulo : Editora do Brasil, 2021. -- (Novo akpalô língua1.ISBNportuguesa)978-85-10-08866-4Línguaportuguesa(Ensino fundamental) I. Lima, Alexandre Ribeiro de. II. Título. III. Série. 21-82587 CDD-372.6 Índices para catálogo sistemático: 1. Língua portuguesa : Ensino fundamental 372.6 Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427

Akpalô é uma palavra de origem africana que significa “contador de histórias, Denise Pizzutto Carmen Lucia Ferrari revisão de texto: Veridiana Cunha (coord.), Amanda Maiara, Ana Cristina Garcia, Arnaldo Arruda, Beatriz Carneiro, Brenda Morais, Bruna Paixão, Caroline Bigaiski, Célia Carvalho, Daniela Pita, Elani Souza, Érika Finati, Gloria Cunha, Helaine Albuquerque, Hires Héglan, Janaína Mello, Luciana Moreira, Luciene Perez, Malvina Tomaz, Márcia Leme, Márcia Nunes, Maria Luiza Simões, Mariana Góis, Míriam dos Santos, Nayra Simões, Nelson Camargo, Patricia Cordeiro, Renata Tavares, Roseli Simões, Simone Garcia, Thais Nacif, Vânia Bruno, Vinicius Oliveira Coordenação de arte e produção: Daniela Fogaça Salvador, Wilson Santos Edição de arte e diagramação: Ana Onofri, Ana Salles, May Kadowaki Projeto gráfico (miolo e capa): Caronte Design Design gráfico: Renato Silva Capa: Laerte Silvino Ilustrações: Artspace, Carolina Sartório, Colorfuel Studio, Fábio Eugênio, Marco Cortez Iconografia: Daniela Baraúna, Ênio Lopes, Pamela Rosa

Coordenação editorial:

Preparação e

Rua Conselheiro Nébias, 887 –São Paulo/SP – CEP 01203-001 Fone: +55 11 www.editoradobrasil.com.br3226-0211

aquele que guarda e transmite a memória do seu povo”.© Editora do Brasil S.A., 2021 Todos os direitos reservados Direção-geral: Vicente Tortamano Avanso Diretoria editorial: Felipe Ramos Poletti Gerência editorial de conteúdo didático: Erika Caldin Gerência editorial de produção e design: Ulisses Pires Supervisão de artes: Andrea Melo Supervisão de editoração: Abdonildo José de Lima Santos Supervisão de revisão: Elaine Silva Supervisão de iconografia: Léo Burgos Supervisão de digital: Priscila Hernandez Supervisão de controle de processos editoriais: Roseli Said Supervisão de direitos autorais: Marilisa Bertolone Mendes Supervisão editorial: Selma Corrêa Edição: Maria Cecília Fernandes Vannucchi e Mariana Almeida Assistência editorial: Beatriz Pineiro Villanueva, Laura Camanho e Olivia Yumi Duarte Auxílio editorial: Marcos Vasconcelos Consultoria pedagógica: Rosinei Zagonel e Clarissa Feder Copidesque: Gisélia Costa, Ricardo Liberal e Sylmara Beletti Licenciamentos de textos: Cinthya Utiyama, Jennifer Xavier, Paula Harue Tozaki e Renata Garbellini Controle de processos editoriais: Bruna Alves, Julia do Nascimento, Rita Poliane, Terezinha de Fátima Oliveira e Valeria Alves 1a edição, 2021 Concepção, desenvolvimento e produção: Triolet Editorial & Publicações Diretoria executiva: Angélica Pizzutto Pozzani Gerência editorial:

Querida estudante e querido estudante,

Este livro foi elaborado para que você reforce seu conhecimento sobre a língua portuguesa, com a qual se expressa e interage com as pessoas, e revise os conteúdos já estudados. Além disso, ele permitirá que sua professora ou seu professor verifique como está seu aprendizado.

Por meio das atividades propostas, você vai ler e escrever vários textos, como contos, parlendas, reportagens, propagandas, entrevistas, peças de teatro e notícias, para aperfeiçoar sua competência leitora e escritora. Esperamos, assim, colaborar com sua trajetória escolar. Lembre-se de fazer as atividades com atenção para aprimorar sua prática e aprender sempre mais. Com carinho, Os autores

Unidade 3: Encenar e aprender 28

Narrativa infantojuvenil: trecho do livro O fantástico mistério da feiurinha, de Pedro Bandeira 30

Conto tradicional angolano: “Os velhos e sua sabedoria”, versão de Avani Souza Silva 17 Lenda indígena: “As lágrimas de Potira” 19 Acompanhamento da aprendizagem 21 Conto tradicional moçambicano: “Toutinegra, o pássaro vaidoso e preguiçoso”, versão de Miguel Ouana 21 Lenda indígena: “História do céu” 24 Lenda indígena: “O uapé” 25

Poema narrativo: “Amigos do peito”, de Cláudio Thebas 54 Acompanhamento da aprendizagem 56 História em quadrinhos: “Turma do Pererê em: Missão secreta”, de Ziraldo 56 Poema: “Um garoto chamado Rorbeto”, de Gabriel o Pensador Poema concreto: “Pingo de chuva”, de Fábio Bahia

61

6

Narrativa infantojuvenil: “Na toca do Coelho Branco”, de Lewis Carroll 10 Relato pessoal: trecho do livro Pequeno segredo, de Heloísa Schürmann

52

Narrativa infantojuvenil: “A ilha perdida”, de Maria José Dupré 6 Relato de viagem: “Capítulo 11”, do livro Duas viagens ao Brasil, de Hans Staden Acompanhamento da aprendizagem 10

UnidadeSumário1:Aventuras

7

Unidade 2: Culturas que são parte de mim 17 Práticas e revisão de conhecimentos 17

50

6

Conto de artimanha: “Antes só que mal acompanhado”, de Nelson Albissú 31 Acompanhamento da aprendizagem 32 Texto dramático: “Novas aventuras de João Grilo”, de Lourdes Ramalho 32 Conto de artimanha: “O anúncio”, de Paulo Varella 35 Conto de artimanha: “Uma maçã pela resposta”, de Paulo Varella 35 Unidade 4: Saúde! 40 Práticas e revisão de conhecimentos 40 Artigo de divulgação científica: “Obesidade infantil e na adolescência”, de Ivana Silva e Cássia Nunes 40 Acompanhamento da aprendizagem 44 Reportagem: “E depois da vacina?”, Jornal Joca 44

Fôlder: “Aterro Sanitário Timbó – Reciclar é arte, colaborar faz parte!”, Samae Timbó 46

Práticas e revisão de conhecimentos 28 Texto dramático: “O pequeno conselheiro do rei”, de Paulo Sacaldassy 28

História em quadrinhos: “Armandinho”, de Alexandre Beck 48 Reportagem: “Tela em excesso prejudica o crescimento e a visão de crianças e adolescentes”, de Charlise Morais Unidade 5: Em seu lugar Práticas e revisão de conhecimentos História em quadrinhos: “Cebolinha em: nuvem de poeira”, de Mauricio de Sousa

13

52

58

52

Práticas e revisão de conhecimentos

Acompanhamento da aprendizagem 104 Cartilha: “Dez razões por que a criança não deve trabalhar”, Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina 104 Cartilha: “Deveres do aprendiz”, de Dulce Martini Torzecki 105 Artigo de opinião: “Trabalho infantil transmite e perpetua ignorância e penúria por gerações”, de José Roberto Dantas Oliva e João Batista Martins Cesar 106 Artigo de opinião: sobrecarregadas”,“CriançasdePatricia Jacob 109 Referências comentadas 112

65

Notícia: “Desenho de leitor do Joca é selecionado para exposição sobre a pandemia”, de Helena Rinaldi 68

64

Entrevista: “Entrevista com Ziraldo, criador do Menino Maluquinho”, Dentro da História 69

Unidade 6: Crianças e suas ideias Práticas e revisão de conhecimentos

Acompanhamento da aprendizagem 80 Carta de reclamação: “Barulho”, Reclame Aqui 80

Entrevista: “Entrevista com o escritor Ricardo Filho”, de Isabela Lapa

Unidade 7: Cuidar e proteger 76 Práticas e revisão de conhecimentos 76

Reportagem: “Como cuidar de animais de estimação corretamente”, de Natalia Rodrigues 82 Carta de consulta on-line: “Vizinhos de condomínio reclamam do meu pet, e agora?” Eu você e os Pets 86 Unidade 8: Festas e mais festas 88 Práticas e revisão de conhecimentos 88 Verbete de enciclopédia: “Dança”, Britannica Escola 88

Unidade 9: Tempo de ser criança 100 Práticas e revisão de conhecimentos 100 Cartilha: “Uma dor que pode ser evitada”, Proteste 100 Verbete de dicionário: “Anatômico”, Dicio –Dicionário on-line de Português 102

Reportagem: “Crianças participam de mutirão de limpeza em praia do Paraná”, de Joanna Cataldo 64

64

Acompanhamento da aprendizagem 68

Carta de reclamação: “Má conduta”, Portal da Queixa 76

Tirinha: “O Menino Maluquinho”, de Ziraldo 71

Reportagem: “Escritor monta biblioteca com mais de 10 mil livros em comunidade”, de Carolina Vellei 72

Acompanhamento da aprendizagem 92 Verbete de enciclopédia: “Cururu”, Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras 92 Reportagem: “Nove festas típicas da Argentina”, Rotas de Viagem 95 Verbete de dicionário: “Matriz”, Dicionário Priberam da Língua Portuguesa 98 Capa de livro: Ana Z., aonde vai você?, de Marina Colasanti 98

Assim[...]

a) Pelos fatos narrados e pela fonte do texto, essas cenas são reais ou imaginárias?

de conhecimentos

— Venha! Depressa! [...] ali ao lado do irmão erguia-se uma bananeira. Henrique olhou esperançoso, mas que desilusão – não havia cachos de bananas, a árvore era muito nova. [...]

— De fome não morreremos. Ao menos comeremos bananas. Henrique tirou o canivete do bolso e ajudado por Eduardo derrubou o cacho; [...]

Maria José Dupré. A ilha perdida. 31 ed. São Paulo: Ática, 1994. p. 52-54.

PráticasAventuraserevisão

Comeram algumas no mesmo instante e as acharam deliciosas [...]

As cenas não acontecem de verdade, são imaginárias. O trecho é de um romance de aventura, pois narra fatos fictícios, em que os protagonistas (heróis) buscam aventuras e se envolvem em situações de perigo.

b) Marque a alternativa em que há palavras que mostram o tempo das ações na narrativa.

1 Leia a seguir um trecho do livro A ilha perdida, de Maria José Dupré.

UNIDADE 1

— Quem sabe há uma frigideira para fritar os ovos?

X “Andaram cerca de meia hora pela prainha [...].” “[...] Henrique olhou esperançoso [...].” De fome não morreremos.”

Eu também não estou muito bem, acho que foram as bananas. [...]

andando, chegaram ao outro lado da ilha; nesse lugar havia uma espécie de praia e a areia estava cheia de objetos trazidos pela enchente durante a noite.

De repente Eduardo foi ficando pálido e pôs a mão no estômago; fez uma careta: — Ih! Henrique, acho que estou doente. Estou sentindo umas dores no estômago...

“—

Andaram cerca de meia hora pela prainha e encontraram mais adiante um cacho de bananas ainda verdes. Eduardo riu com satisfação:

O trecho é tirado de um romance de aventura ou de um relato de viagem?

Procure bem, Eduardo. Eduardo, que se afastara um pouco, chamou Henrique com um grito:

6

Timoneiro: Aquele que governa o timão das embarcações.

Hans Staden, um alemão que veio ao Brasil duas vezes em busca de riquezas, foi cap turado pelos tupinambás e mantido prisioneiro por nove meses, até ser resgatado por um navio francês. Retornou à Alemanha e escreveu o livro Duas viagens ao Brasil, lançado em 1557, relatando sua experiência.

7

d)

Hans Staden. Duas viagens ao Brasil. Tradução: Angel Bojadsen. Porto Alegre: L&PM Editores, 2011. E-book

c) Releia as duas frases a seguir e responda: Que função as palavras destacadas exercem? Procure bem, Eduardo. — Henrique, acho que estou doente. Indicam a quem os personagens se dirigem, isto é, com quem estão falando. Observe o uso da vírgula e reescreva a seguinte frase: “ – Ih! Henrique, acho que estou doente.”. Acho que estou doente, Henrique. Acho, Henrique, que estou doente. 2 Leia o fragmento a seguir. Capítulo 11

Como o segundo navio, do qual fomos separados durante a viagem, chegou com o primeiro timoneiro de nossa esquadra. Depois de estarmos ancorados por aproximadamente três semanas, chegou o navio no qual estava o primeiro timo neiro. Do terceiro navio não ouvimos mais nada; perdera-se. Equipamo-nos, então, para a continuação da viagem, e reuni mos mantimentos para seis meses [...]. Quando tudo estava pronto, o grande navio afundou no porto, fazendo com que a viagem planejada não pudesse ser Ficamosrealizada.doisanos na selva e sobrepujamos muitos perigos. Passamos muita fome, tivemos de comer lagartos e ratos do campo e outros animais desconhecidos que conseguía mos apanhar, também animais com carapaças que se agarravam às pedras na água e outros alimentos estranhos. No início, os nativos nos traziam bastantes mantimentos, até conseguirem de nós bastantes objetos em troca. Depois, a maior parte se mudava para outros lugares. Tam bém não podíamos confiar neles plenamente. Portanto, não tínhamos vontade de ficar e perecer ali, e decidimos que a maioria de nós deveria atingir por terra a província de Assunção, que ficava a cerca de trezentas milhas de distância; o resto deveria igual mente chegar até lá, com o navio remanescente. Estes foram escolhidos pelo capitão, e eu estava entre eles.

d) Numere os acontecimentos na sequência em que foram relatados.

uma impressão do narrador sobre a troca de objetos por mantimentos com os nativos. Também não podíamos confiar neles plenamente.

1 Os viajantes se equiparam para mais seis meses de viagem.

3 Os viajantes ficaram dois anos na selva e passaram muita fome.

8

b) Copie os trechos que comprovem: um narrador-personagem, em primeira pessoa. Sugestão de resposta: Ficamos dois anos na selva e sobrepujamos muitos perigos.

O narrador está em 1a pessoa (nós); os acontecimentos são reais; os fatos são narrados no passado, em sequência; há descrição de cenas e lugares.

4 Os viajantes decidiram seguir viagem, alguns no navio que restava e outros por terra.

e) Leia as palavras do quadro a seguir. Depois, copie cada uma na coluna adequada, de acordo com o fonema indicado. navio viagem afundou fome vontade confiar nativos ficamos /v/ /f/ navio afundou viagem fome vontade confiar nativos ficamos

a) Essa narrativa é um relato de viagem. Escreva duas características do gênero observadas nesse trecho.

2 O navio maior afundou antes da partida.

c) Releia o título e o primeiro parágrafo do texto. Quantos navios começaram a viagem relatada no trecho? Três navios.

4. Escolha o fato que vai relatar.

3. Informe quando e onde aconteceram os fatos.

5. Lembre-se de quando e onde aconteceu.

7. Dê um título ao seu relato.

3 Agora é sua vez de escrever um relato. Planejamento1.

2. Lembre-se de algo engraçado ou diferente que tenha acontecido nesse caminho.

4. Relate tudo no tempo passado.

8. Divida o texto em parágrafos e use a pontuação adequada. Revisão1.

2. É possível também redigir em um editor de texto e publicar no blog da escola. Divulgação1. O professor ajudará a montar uma exposição dos relatos da turma no mural da sala. 9

Relate o fato escolhido seguindo a ordem dos acontecimentos.

3. Pense em como você vai descrever esse trajeto.

2. Descreva o caminho.

6. Escreva como você se sente em relação aos acontecimentos relatados.

Lembre-se de revisar o texto, verificando se você: seguiu todos os tópicos mencionados no planejamento acima; escreveu as palavras corretamente; utilizou os sinais de pontuação adequadamente; usou os verbos no passado. Reescrita1.

5. Lembre-se de que você está contando algo que aconteceu com você, então use o pronome na primeira pessoa: eu (singular) ou nós (plural).

6. Você gosta de fazer esse caminho? Por quê? Escrita1.

Copie seu texto em uma folha à parte, corrigindo o que for necessário.

Pense em seu caminho para a escola.

“Vou comer!”, Alice decidiu. “Quem sabe vai me fazer crescer... Daí eu pego a chave, abro a porta, encolho de novo e entro no jardim.” Ela comeu um pouco e ficou espe rando que algo acontecesse. Mas nada. Continuava do mesmo tamanho. Comeu mais um pouco e mais um pouco. O bolo inteiro, então.

[...] Então Alice decidiu voltar até a mesa. Ela precisava encontrar um meio de entrar por aquela porta! “Hum, isso não estava aqui antes!”, a garota observou que havia uma garrafa em cima da mesa. Nela, havia uma etiqueta: Beba-me “Se fosse veneno, estaria escrito ‘veneno’”, concluiu. Assim, não viu problema em beber o “Hum,conteúdo.quesabor gostoso! [...]”. Ela tomou até o fim. “Que sensação curiosa! Pareço estar encolhendo como um telescópio”, pensou. E como estava. Agora ela media 25 cm de altura... O tamanho exato para passar pela por tinha e entrar no lindo jardim. Mas quando chegou junto à porta lembrou-se de que havia esquecido a pequena chave sobre a mesa e teve de voltar. Tentou subir na mesa, mas ela era escorregadia. Sentou-se e começou a chorar.

a) Em que lugar Alice está nesse trecho da história? Em que parte do fragmento você se baseou para dar essa resposta? Alice está “Na toca do Coelho Branco”, segundo o título do fragmento.

Lewis Caroll. Alice no País das Maravilhas. Tradução e adaptação: Telma Guimarães. São Paulo: Editora do Brasil, 2009. p. 10-11.

Acompanhamento da aprendizagem 10

1 Leia a seguir um trecho do livro Alice no País das Maravilhas em que a personagem está seguindo o coelho.

Na toca do Coelho Branco

Logo avistou uma caixa de vidro debaixo da mesa. Abriu a caixa. Nela havia um bolo bem pequeno, enfeitado com frutinhas vermelhas, com as palavras: Coma-me

b) Em narrativas de aventura como essa, o protagonista encara grandes desafios. Marque a seguir a alternativa que melhor se encaixa no desafio que Alice enfrenta.

Confrontar o coelho que a perseguia. X Passar por uma porta muito pequena. Guardar a caixa de vidro com o bolo bem pequeno.

X a passagem do tempo foi lenta nessa situação. Na última frase do trecho, foi omitido um verbo. Reescreva a frase, incluindo-o. Comeu o bolo inteiro, então.

“Logo avistou uma caixa de vidro debaixo da mesa.” “[...] não viu problema em beber o conteúdo.” “‘Vou comer!’, Alice decidiu.” “Agora ela media 25 cm de altura.”

e) Releia a seguinte frase. Ela precisava encontrar um meio de entrar por aquela porta! Essa frase é: um pensamento de Alice. do narrador-personagem. X do narrador que sabe tudo sobre a personagem.

d) O que indicam as aspas em alguns trechos do texto? Indicam os pensamentos de Alice.

f) Releia o Observetrecho.as palavras destacadas. Elas indicam que: o tempo passou muito rápido nessa situação. o tempo parou de passar nessa situação. o trecho foi escrito de modo enfadonho.

g) O que se pode imaginar que aconteceu depois que Alice comeu o bolo todo? Pode-se imaginar que Alice cresceu muito. Ela comeu um pouco e ficou esperando que algo acontecesse. Mas nada Continuava do mesmo tamanho. Comeu mais um pouco e mais um pouco. O bolo inteiro, então. 11

c) No livro Alice no País das Maravilhas há fatos totalmente impossíveis de acontecer de verdade. Sublinhe a alternativa que descreve um desses fatos.

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2 Observe esta ilustração de um mapa do tesouro.

Pontue os três avisos para o pirata, observando a posição do vocativo.

Fontes: Schürmann. [S l.], c2021. Disponível em: http://schurmann.com.br/familia-schurmann/. Acesso em: 17 abr. 2021; Letícia Fagundes. Vilfredo Schürmann: navegando com sucesso. Catho, Barueri, 2 jun. 2008. Disponível em: www.catho.com.br/carreira-sucesso/carreira/sem-categoria/vilfredo-schurmann-navegando-com-sucesso/.Acessoem:17abr.2021.

Artspace

Pirata cave aqui., Cave aqui Pirata., Cave Pirata aqui.,, 3 Leia o texto a seguir.

Ilustração de um mapa do tesouro fictício.

Em 1984, a família Schürmann (pai, mãe e três filhos) saiu de Santa Catarina para o mundo em um veleiro, no qual viajaram por dez anos pelo Atlântico, Pacífico e Índico. Dessa experiência, surgiram alguns livros em que relatam as delícias e as agruras desse tipo de aventura.

• O que uma mãe que viaja com os filhos teria para contar? Pense nas possibilidades e escreva um texto breve. Resposta pessoal. Espera-se que o estudante reflita que uma mãe que viaja com seus filhos pretende estar perto deles e desfrutar de bons momentos em família.

13

4 Leia o texto a seguir e faça o que se pede. Deixar para trás uma vida confortável de casa, rotina de escola e trabalho, amigos e família, para me aventurar pelos mares do mundo me transformou em uma pessoa que eu não sabia que era. Conviver com os três meninos tornou-me mais corajosa e me fez desa fiar meus limites. Muita coisa mudou também na relação que tinha com meus filhos. De mãe a professora, de mãe a educadora, de mãe a amiga. Na educação deles, mais do que as exigências didáticas, foram lições de vida que aprendemos juntos: respeito mútuo, pela natureza e pelo próximo. Tivemos conflitos e discussões calorosas quando cada um expu nha seu ponto de vista, mas chegávamos a um acordo. Nem sempre era o que eu queria como mãe, mas chegávamos a um meio-termo. Que mãe pode curtir a mesma música com seu filho adolescente durante um turno em uma noite de tempestade? E quantas noites estreladas compartilharam, aprendendo e ensi nando constelações? Mergulhamos, ombro a ombro, a dez metros debaixo d’água, cuidando uns dos outros, rodando o mundo em um veleiro, vivendo uma vida de aventuras e descober tas. Tive o maior privilégio de conviver com eles a bordo durante dez anos, e meus filhos se tornaram meus amigos. No entanto, aprendi que amar não era tê-los ao meu lado, por mais que quisesse. Amar foi vê-los crescer com liberdade de fazer seus amigos, de escolher suas carreiras e de, finalmente, Heloísapartirem.Schürmann.

Pequeno segredo. Rio de Janeiro: Harper Collins, 2016. E-book a) Quem participou da viagem? O pai, a mãe e os três filhos.

Pelos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico.

b) Por quantos anos a família Schürmann viajou? De onde partiu? Viajou por dez anos e partiu de Santa Catarina.

c) Por quais oceanos a família Schürmann velejou?

d) Relatos de viagem como esse normalmente apresentam: um herói, que busca muitas aventuras. apenas lugares maravilhosos para lazer. X uma situação real, vivenciada pelo viajante. uma situação imaginária, inventada pelo autor.

5 Releia o trecho a seguir e faça o que se pede. Que mãe pode curtir a mesma música com seu filho adolescente durante um turno em uma noite de tempestade? E quantas noites estreladas compartilharam, aprendendo e ensinando constelações?

e) Qual é o foco principal do relato dessa mãe?

X O relacionamento familiar e o crescimento pessoal de cada um.

a) Nesse trecho, Heloísa Schürmann revela dois acontecimentos durante a viagem que ela considera: X positivos. negativos.

2. Meio de transporte que a família Schürmann utilizou.

b) Como ela se sente em relação às outras mães? Prejudicada. X Privilegiada. Em pé de igualdade. Indiferente.

6 Complete o diagrama.

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O estudo das constelações em noites estreladas. O fato de ela assumir o papel de professora dos filhos.

1. Sobrenome da família da qual tratou o texto.

“Tivemos conflitos e discussões [...].” “[...] a dez metros debaixo d’água [...].” “[...] foram lições de vida que aprendemos juntos [...].” “De mãe a professora, de mãe a educadora, de mãe a amiga.”

3. Oceano que banha o Brasil.

Os mergulhos que faziam em família durante a viagem.

f) Sublinhe o trecho em que a mãe expõe uma impressão pessoal, como é comum nos relatos de viagem.

c) De acordo com o texto, os filhos da família Schürmann sempre frequentaram a escola? Como você concluiu isso? Não, porque eles viajaram por dez anos e a mãe passou a ser a professora deles.

4. O pai, a mãe e os filhos formam uma... 5. Número de filhos dos Schürmann. 6. Ao decidir pela viagem, os Schürmann deixaram o conforto de suas vidas e da... 7. O convívio com os filhos tornou a mãe mais... 8. A viagem para os Schürmann foi uma... 9. Número de anos que ficaram viajando nessa ocasião. 10. O que ensinavam e aprendiam nas noites estreladas. 1 10 CON S TELAÇÕES 7 C OR A J O S A 8 9 H 3 A D Ü A 2 VELEI R O 5 TRÊS E Z M L N 4 F A MÍLIA T N N U N T R I 6 CASA OC 7 Copie as palavras do diagrama seguindo as orientações. a) Palavras que contêm a letra t: Atlântico, três, aventura, constelações. b) Palavras que contêm a letra d: Dez. c) Palavras que contêm a letra f: Família. d) Palavras que contêm a letra v: Veleiro, aventura. 15

8 Leia mais um trecho do relato da mãe dos Schürmann.

Eu estava feliz por voltar a ser recepcionada por um bando de golfinhos! Não sei por que, mas tinha a estranha impressão de que conversavam quando nos viam. Me sentia chegando em casa. Nem parecia que haviam se passado seis meses desde que partimos... Heloísa Schürmann. Pequeno segredo. Rio de Janeiro: Harper Collins, 2016. Nessa passagem, a mãe, Heloísa Schürmann, relata suas impressões ao retornar a determinado local da viagem. Sentia-se feliz com a presença dos golfinhos, como se estivesse em casa. No livro, há a informação de que esse local de retorno era a Nova ComZelândia.certeza você já fez alguma viagem ou passeio que aproveitou muito, do qual trouxe impressões e lembranças bem interessantes.

Que tal escrever um relato narrando essa experiência?

Para onde você foi?

2. Em que época de sua vida isso ocorreu?

Relate suas experiências na ordem em que aconteceram. Use palavras que indi cam tempo (mês, dia, semana, parte do dia, expressões como “quando a aula acabou”, “ao acordar”, “durante a semana”).

2. Conte tudo no tempo passado, pois são fatos já ocorridos.

4. Descreva o lugar onde você teve essa experiência. Revisão1.

2. Localize os fatos escolhendo expressões que indicam quando e com que dura ção eles aconteceram.

5. Qual é sua impressão sobre essa experiência? Escrita1.

Planejamento1.

3. Quem estava com você?

3. Releia o texto e observe se escreveu as palavras de forma correta. Faça as cor reções e passe-o a limpo conforme as orientações do professor.

Verifique se usou os verbos e pronomes em 1a pessoa, evidenciando um narrador-personagem.

4. O que aconteceu de interessante?

3. Escreva em 1 a pessoa, utilizando os pronomes eu, nós, minha, nossa, e os ver bos senti, fiquei, joguei, por exemplo.

16

Nas sociedades africanas, as pessoas idosas são muito importantes [...]. Elas são consideradas as guardiãs da memória e da história do seu povo, transmitindo saberes e conselhos para as gerações mais novas.

No entanto, em determinado lugar, o Soba, o chefe da aldeia, não queria mais velhos na sua aldeia.

O Soba está deitado na esteira com uma cobra enrolada no pescoço [...]

– Recebi esse conselho do meu velho tio, que escondi na mata...

Muitas descobertas UNIDADE 1 UNIDADE 2 Culturas que são parte de mim Práticas e revisão de conhecimentos

[...] Depois de alguns dias de descanso e boa alimentação, já recuperado, o Soba pergun tou quem tivera a sabedoria de fazer a armadilha com o grilo para atrair a cobra... [...]

Ele reuniu todos os rapazes e comunicou a eles sua decisão: man dar embora todos os velhos e que ele, o Soba, com a ajuda dos rapa zes, que eram jovens, governaria e mandaria na aldeia ao seu modo.

Os dias foram passando. O Soba foi emagrecendo, por que não comia, não bebia nada nem se mexia de medo de ser picado pela cobra. E ninguém sabia o que fazer.

O tio disse que [....] ensinaria um modo de ajudar o Soba a se livrar da cobra. Quando o jovem retornou à aldeia, pegou um grilo, amarrou-o pela perna e o prendeu perto do Soba. Quando o grilo começou a cantar, a cobra se desenrolou do pescoço do Soba para pegar o grilo. Nisso, [...] o jovem deu-lhe uma paulada matando-a.

EugênioFabio 17

1 Leia o texto a seguir, que faz parte da cultura dos povos africanos que falam a língua portuguesa. Os velhos e sua sabedoria Conto angolano

Os[...]rapazes concordaram com o Soba, e levaram os velhos para outras aldeias distantes. Porém, um dos jovens, [...] com pena do tio, o escondeu em uma palhoça no meio do mato, e todos os dias, sem que ninguém soubesse, ia lá levar comida para ele.Uma noite, enquanto o Soba estava dormindo, entrou uma cobra, subiu na esteira e se enrolou no pes coço dele. [...] Desesperado, o Soba não podia se mexer com medo de ser picado pela cobra. [...]. Os rapazes não sabiam o que fazer... [...]

Avani Souza Silva. A África recontada para crianças São Paulo: Martin Claret, 2020. E-book. (Grifo nosso).Soba: o chefe nas aldeias do sul da África, especialmente em Angola.

O jovem que havia escondido o tio na mata foi visitá-lo [...]

É uma pequena cabana coberta de palha ou de ramos (comum na África).

f) Leia a frase a seguir, retirada do texto.

Recebi esse conselho do meu velho tio, que escondi na mata...

Quem era o Soba? Onde esse termo era utilizado? Soba era o chefe da aldeia. Esse termo é utilizado na África.

Narrador-observador.

Observe que as palavras destacadas são grafadas com a letra c. No entanto, em cada uma delas o som da letra c é diferente. Escreva na tabela mais qua tro exemplos de cada som do c. Se necessário, utilize o dicionário.

c) Releia o trecho a seguir: No entanto, em determinado lugar, o Soba, o chefe da aldeia, não queria mais velhos na sua aldeia.

re cebi cérebro, vacina, saci, cebola, cacique, capacete, cera, ácido... conselho colégio, casa, camundongo, acúmulo, cores, acuidade...

b) Copie do texto uma palavra específica de regiões como a desse conto. Soba.

Complete esta afirmação: Na primeira linha, a letra c tem som de s e vem antes de e e i. Na segunda linha, a letra c tem som de k e vem antes de A , O e U . 18

d) Observe os pronomes e verbos em destaque no terceiro parágrafo. O narrador dessa história é um narrador-personagem ou observador?

e) Releia o primeiro parágrafo escreva duas funções dos idosos nas sociedades africanas. Eles são os guardiões da memória e da história do seu povo e transmitem saberes e conselhos para as gerações mais novas. Os historiadores registram e guardam a memória e a história do povo, mas, no âmbito familiar, os pais e os avós guardam a memória e a história da família, além de transmitirem saberes e conselhos para as novas gerações.

As palavras em destaque no trecho não indicam o lugar exato onde a história se passa. No entanto, pelo contexto da história, onde fica esse lugar? É em Angola, na África.

a) Considerando o contexto, o que é uma palhoça?

EugênioFabio 19

2 Leia o texto a seguir.

Narrador emPersonagens principaisOnde se passa a história 1a pessoa Potira e Itagibá. Nos sertões de Goiás. X 3a pessoa

a) Preencha a tabela a seguir com as informações retiradas do texto.

Pinte os trechos da frase que descrevem Potira e Itagibá. A descrição de cada personagem que aparece entre vírgulas é chamada de: X aposto. vocativo. As lágrimas de Potira Lenda indígena Muito antes de os brancos atingirem os sertões de Goiás, em busca de pedras preciosas, existiam por aquelas partes do Brasil muitas tribos indígenas [...].

Dizem que Tupã, condoído com tanto sofrimento, transformou suas lágrimas em diamantes, para perpetuar a lembrança daquele amor. Brasil. Ministério da Educação. Alfabetização: livro do aluno – Contos tradicionais, fábulas, lendas e mitos. Brasília, DF: Fundescola; SEF/MEC, 2000. v. 2, p. 119-120.

Até que o canto da araponga ressoou na floresta, desta vez não para anunciar a chuva mas para prenunciar que Itagibá não voltaria, pois tinha morrido na batalha. E pela primeira vez Potira chorou. [...] E as lágrimas que desciam pelo seu rosto sem cessar foram-se tornando sólidas e brilhantes no ar, antes de submergir na água e bater no cascalho do fundo.

b) Releia o trecho a seguir. Numa dessas tribos, viviam Potira, menina contemplada por Tupã com a formosura das flores, e Itagibá, jovem forte e valente. Circule as vírgulas que aparecem na frase.

Numa dessas tribos [...] viviam Potira, menina contemplada por Tupã com a formosura das flores, e Itagibá, jovem forte e valente. Era costume na tribo as mulheres se casarem cedo e os homens assim que se tornassem guerreiros. Quando Potira chegou à idade do casamento, Itagibá adquiriu sua condição de guerreiro. [...]

Um dia, Itagibá teve que partir com os outros homens para a guerra. Potira [...] todas as tardes ia sentar-se à beira do rio, numa espera paciente e calma. [...]

2. Conte os fatos que estão no texto original. Escrita1.Apresente os personagens.

c) Releia o parágrafo que encerra o texto. Esse trecho começa com a forma verbal dizem. Ao usar essa expressão, o autor não está certo de que isso de fato aconteceu. Esse recurso é muito comum na escrita de textos em que há o encantamento, o mundo imaginário. Dizem que Tupã, condoído com tanto sofrimento, transformou suas lágri mas em diamantes, para perpetuar a lembrança daquele amor. Que ação desse parágrafo faz parte apenas do mundo imaginário?

Divulgação

Planejamento1.

5. Fique atento à grafia correta das palavras.

Uma opção: copie o texto em uma folha à parte e exponha-o no mural da escola, conforme orientação do professor.

6. Organize o texto em parágrafos. Revisão Verifiquecontouse:os

Decida quem será o narrador.

3. Conte os fatos numa sequência de tempo.

4. Escreva o desfecho.

2. Localize o leitor: onde a história se passa.

Digite seu texto e poste-o no blog da escola, para que todos possam ler. O professor vai orientar a postagem.

A transformação das lágrimas de Potira em diamante. 3 O conto é escrito em 3a pessoa, ou seja, quem o conta apenas vê ou ouve, sem participar da história como personagem. Reconte “As lágrimas de Potira” com foco narrativo em 1a pessoa. A história pode ser contada por Potira ou por Itagibá. Você escolhe.

fatos ocorridos no texto original; respeitou a sequência dos fatos; escreveu em 1a pessoa, evidenciando um narrador-personagem; localizou os fatos no tempo, mostrando quando os fatos ocorreram; escreveu as palavras de forma correta e fez as correções necessárias.

20

Eu, sentado ao lado do Jorginho e com os outros meninos de pé à nossa frente come cei a falar:–Todos os dias, às quatro horas da manhã, um maldito pássaro, junto à janela do meu quarto, põe-se a dizer: “Acorda ou não acorda? Vamos ou não vamos?”. Faz isso todos os dias, durante 30 minutos, e no fim diz: “Fica”. Depois desaparece. Todos riram-se [...]. Jorginho disse: – Silêncio! Isto é sério. O nosso amigo não dorme o suficiente. Vamos arranjar uma solução.Ninguém[...]

Salimo, conhecedor de pássaro, disse: – É aquele pássaro preguiçoso. Acorda cedo porque o ninho dele é todo aberto como peneira. Quando chove, apanha chuva, no tempo do calor, é o primeiro a ver o sol e, quando faz frio, apanha muito frio. Faz aquilo de inveja dos outros, que têm ninhos seguros e bonitos. [...]

Depois, Jussa disse que, apesar de tudo, era um pássaro que gostava muito de si. Peito cinzento-claro, asas cinzas a tenderem para o castanho e cabelos gran des e pretos, penteados [...].

1 Leia o conto a seguir, de Miguel Ouana, escritor de Moçambique.

– Jorginho, eu gostaria de brincar com vocês, mas chego à escola sempre cansado e cheio de sono... [...] É por causa de um pássaro... [...]

Na escola, admirava-me a disposição dos colegas, alegres a todo momento. A correr, a saltar, a jogar futebol, e eu, triste e cansado, logo de manhã.

Cantava sem parar durante 30 minutos. Era sempre assim todos os dias e na mesma hora da madrugada. [...]

Guillem/Shutterstock.comAntonio

Uma toutinegra. 21

Certo dia, no intervalo, Jorginho, meu colega de turma, chegou perto de mim e propôs: – Nelson, vamos jogar futebol. [...]

quis saber de futebol naquele intervalo. Até o Jussa se juntou a nós. Arnaldo criou-nos boa disposição: – Acorda ou não acorda? Vamos ou não vamos? Todos nos rimos. [...]

Acompanhamento da aprendizagem Toutinegra, o pássaro vaidoso e preguiçoso

Passei muito tempo com um sentimento de raiva dentro de mim por causa de um pássaro que todos os dias da semana, às quatro horas da manhã, se punha a cantar ao lado da janela do meu quarto. [...]

Aquela conversa do pássaro gerou curiosidade nos outros meninos da equipe de futebol de Jorginho. [...]

c) Releia o trecho a seguir. Arnaldo criou-nos boa disposição: – Acorda ou não acorda? Vamos ou não vamos? Todos nos rimos.

e) Releia a frase a seguir. A construção dessa frase é comum na língua portuguesa, mas não na variante falada no Brasil. Escreva como ficaria essa frase no Brasil. Ele passava todo o dia penteando-se.

22

[...] ele passava todo o dia a se pentear [...] Repetiu que passava todo o dia a se pentear e a olhar para todos os lados e a gingar para os outros.Emcoro, todos, menos eu, que nada sabia de pássaros, disseram: – É a toutinegra! – [...] é um pássaro vaidoso, preguiçoso, quase sem casa, por isso acorda cedo e incomoda não só a ti, mas a todosMiguelnós.Ouana.

Toutinegra, o pássaro vaidoso e preguiçoso. In: Zetho Cunha Gonçalves et al. Dima, o passarinho que criou o mundo: mitos, contos e lendas dos países de língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 2013. p. 71-77.

a) Que tipo de narrador as palavras em destaque no primeiro parágrafo apresentam? Narrador em 1a pessoa.

b) Quem é o personagem central dessa narrativa? Copie do texto duas palavras ou expressões que o descrevam. Nelson. Cansado e cheio de sono.

A expressão em destaque não é comum no português falado no Brasil. No entanto, pelo contexto, entende-se que significa: desintconstrangeu-nos.eressou-nos. X dispersou-nosanimou-nos..

d) Qual é o papel do pássaro toutinegra nesse conto? Assinale a alternativa correta a seguir. Marcar o tempo. X Gerar o problema. Ser narrador. Apresentar o cenário.

OADOEORAADZBJGCAEQSCHJACANTAREBERCURIOSIDADEENROSSWAAGKLLAMWCEPSFLFLEDRLTRUSXCVCATAYEIACCCINZAUCEDOBNHKOPIEOPB 23

f) Releia o trecho a seguir. Certo dia, no intervalo, Jorginho, meu colega de turma, chegou perto de mim e propôs: — Nelson, vamos jogar futebol. A expressão sublinhada é: um chamamento de Jorginho. X uma explicação sobre quem é Jorginho. uma explicação para Jorginho. uma resposta para Jorginho. O verbo que substitui propôs sem mudar o sentido geral do trecho é: pergritou.guntou. X balbuciou.sugeriu. No final do texto, de quem é a fala “– É a toutinegra!”? A fala é de todos os garotos, exceto o narrador. h) Leia as palavras a seguir, retiradas do texto, e encontre-as no diagrama. cantar cedo casa incomoda agradeci cabelo cinza curiosidade desaparece escola

g)

a) Qual é o tema dessa lenda? O povo antigo. O céu. A história do céu. X A criação do céu.

d)

O povo antigo não queria o céu. E foi tentar derrubar com o machado. Eles batiam, abriam um buraco no céu, mas ele fechava. Imediatamente. Eles batiam de novo, abriam um buraco e o buraco se fechava. Foram batendo, batendo com o machado e os buracos fechando… Iam se revezando. Cada um batia um pouco com o machado. Iam cortando, e o céu se fechando…

Então desistiram de derrubar: – Vamos deixar! Não estamos conseguindo cortar o céu! Foi assim. Assim que o povo antigo tentou derrubar o céu. Assim que se criou oBrasil.céu.Ministério da Educação. Alfabetização: livro do aluno – Contos tradicionais, fábulas, lendas e mitos. Brasília, DF: Fundescola; SEF/MEC, 2000. v. 2, p. 122-123.

b) Tentar derrubar o céu é uma ação que indica que esse é um texto: com fatos reais. X de ficção. de noticiário de aviso.

2 Leia mais uma lenda indígena. História do céu Lenda indígena xavante Já existia o céu. Mas ainda estava se formando. O céu ainda estava se criando. Era baixo de um lado. Não era como hoje. Era igual a uma onda, levantando só de um lado.

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c) As ações foram narradas em que tempo? No presente. X No passado. No futuro. O narrador desse texto é: narrador-observador, que participa da ação. narrador-personagem em 1a pessoa. X narrador-observador, que não participa da ação. narrador-personagem, que participa da ação.

O povo antigo não queria o céu. E foi tentar derrubar com o machado. Eles batiam, abriam um buraco no céu, mas ele fechava. Ao povo. Ao buraco. X Ao céu. Ao machado.

O uapé Lenda indígena Pitá e Moroti amavam-se muito; e, se ele era o mais esforçado dos guerreiros da tribo, ela era a mais gentil e formosa das donzelas. Porém Nhandé Iara não queria que eles fossem felizes; por isso, encheu a cabeça da jovem de maus pensamentos e instigou a suaUmavaidade.tarde, na hora do pôr do sol, quando vários guerreiros e donzelas passeavam pelas margens do Rio Paraná, Moroti disse: – Querem ver o que este guerreiro é capaz de fazer por mim? Olhem só! E, dizendo isso, tirou um de seus braceletes e atirou-o na água. Depois, voltando-se para Pitá, que como bom guerreiro guarani era um excelente nadador, pediu-lhe que mergulhasse para buscar o bracelete. E assim foi.

f) No texto, “Iam se revezando” significa que: iam rezando pelo céu. iam revisando seu objetivo. iam desistindo do céu. X iam substituindo um ao outro.

a) “Salimo, conhecedor de pássaro, disse:”

3 A explicação de um termo já expresso na frase, ou seja, o aposto, deve: X estar sempre separada por vírgulas ou pequenos travessões. estar sempre seguida de um ponto de interrogação. estar obrigatoriamente no início da frase ou período. estar sempre seguida de um ponto de exclamação.

25

e) Releia o trecho a seguir. A quem se refere o pronome destacado? Assinale a alternativa correta.

4 Circule o aposto nas frases a seguir.

b) “[...] o Soba, o chefe da aldeia, não queria mais velhos na sua aldeia.” c) “O pajé da tribo, Pegcoé, explicou o que ocorria.”

5 Ouça e acompanhe a leitura que o professor fará do texto a seguir.

– exclamou Moroti – Eu vou buscar Pitá! – Você deve ir, sim – disse Pegcoé. – Só você pode resgatá-lo do amor da feiticeira. Você é a única, se de fato o ama, capaz de vencer, com esse amor humano, o amor malé fico da feiticeira. Vá, Moroti, e traga Pitá de volta!

Moroti amarrou uma pedra aos seus pés e atirou-se ao rio.

Seafowl/Shutterstock 26

Em vão esperaram que Pitá retornasse à superfície. Moroti e seus acompanhantes, alarmados, puseram-se a gritar… Mas era inútil, o guerreiro não aparecia.

Com os primeiros raios da aurora, viram flutuar sobre as águas as folhas de uma planta desconhe cida: era o uapé (vitória-régia). E viram aparecer uma flor muito linda e diferente, tão grande, bela e perfu mada como jamais se vira outra na região. As pétalas do meio eram brancas e as de fora, vermelhas. Brancas como o nome da donzela desa parecida: Moroti. Vermelhas como o nome do guer reiro: Pitá. A bela flor exalou um suspiro e submer giu nasEntãoáguas.Pegcoé explicou aos seus desolados companheiros o que ocorria: – Alegria, meu povo! Pitá foi resgatado por Moroti! Eles se amam de verdade! A malévola feiti ceira, que tantos homens já roubou de nós para satisfazer o seu amor, foi vencida pelo amor humano de Moroti. Nessa flor que acaba de aparecer sobre as águas, eu vi Moroti nas pétalas brancas, que eram abraçadas e beijadas, como num rapto de amor, pelas pétalas vermelhas. Estas representam Pitá. E são descendentes de Pitá e Moroti estes belos uapés que enfeitam as águas dos grandes rios. No instante do amor, as belas flores brancas e vermelhas do uapé apare cem sobre as águas, beijam-se e voltam a submergir.

A desolação logo tomou conta de toda a tribo. As mulheres choravam e se lamenta vam, enquanto os anciãos faziam preces para que o guerreiro voltasse. Só Moroti, muda de dor e de arrependimento, como que alheia a tudo, não chorava.

Durante toda a noite, a tribo esperou que os jovens aparecessem – as mulheres chorando, os guerreiros cantando e os anciãos esconjurando o mal.

O pajé da tribo, Pegcoé, explicou o que ocorria. Disse ele, com a certeza de quem já tivesse visto tudo: – Agora Pitá é prisioneiro de I Cunhã Pajé. No fundo das águas, Pitá foi preso pela própria feiticeira e conduzido ao seu palácio. Lá Pitá esqueceu-se de toda a sua vida anterior, esqueceu-se de Moroti e aceitou o amor da feiticeira; por isso não volta. É pre ciso ir buscá-lo. Encontra-se agora no mais rico dos quartos do palácio de I Cunhã Pajé. E se o palácio é todo de ouro, o quarto onde Pitá se encontra agora, nos braços da feiticeira, é todo feito de diamantes. E dos lábios da formosa I Cunhã Pajé, que tantos belos guer reiros nos tem roubado, ele sorve esquecimento. É por isso que Pitá não volta. É preciso ir buscá-lo.–Euvou!

2. Na segunda leitura do professor, anote dados importantes, como: onde e quando a história acontece; quem e como são os personagens; qual era a situação no início da história; que problema surgiu; como o problema foi resolvido.

2. Verifique se você: escreveu todas as informações para que o texto seja compreensível; manteve os personagens, o tempo e o lugar em que a história aconteceu; narrou em 3a pessoa; manteve a sequência dos fatos como a do original; escreveu as palavras de forma correta; usou a pontuação adequada.

Elas surgem para lembrar aos homens que, se para satisfazer um capricho da mulher amada um homem se sacrificou, essa mulher soube recuperá-lo, sacrificando-se também por seu amor. E, se a flor do uapé é tão bela e perfumada, isso se deve ao fato de ter nascido do amor e do arrependimento. Brasil. Ministério da Educação. Alfabetização: livro do aluno – Contos tradicionais, fábulas, lendas e mitos. Brasília, DF: Fundescola; SEF/MEC, 2000. v. 2, p. 123-125.

Reconte por escrito o texto que ouviu. Escreva com suas palavras, mas man tenha os personagens, o tempo, o espaço e o narrador-observador do original.

3. Copie o texto no caderno ou digite-o fazendo as modificações e correções que jul gar necessárias. Publique-o no blog da escola conforme orientação do professor.

2. Pense que as pessoas que lerão seu texto podem não conhecer a história, então dê todas as informações importantes.

Releia o texto todo, destacando o que precisa ser melhorado.

3. Coloque algumas falas dos personagens usando a pontuação adequada.

Escuta1.

4. Procure escrever frases completas.

5. Divida o texto em parágrafos. Revisão1.

6 Reescreva o conto tradicional indígena observando as seguintes orientações.

Escrita1.

Ouça com atenção a leitura de “O uapé”.

27

O REI SAI DE CENA. VAIAS DE PROTESTOS EM OFF Gen. Aicirtap – Que se cumpra a ordem do Rei! Guarda 1 – Que se cumpra a ordem do Rei... Guarda 2 – Que se cumpra a... Guarda 3 – Que se cumpra... Gen. Aicirtap – Calem a boca, seus cabeças de minhoca! Vamos logo fazer cumprir a ordem do GuardasRei!–Sim, senhor general!

VAIAS DE PROTESTO EM OFF Paulo Sacaldassy. O pequeno conselheiro do Rei. In: Ana Margarida. Cupdf, [s.l.], c2019. Disponível em: https://cupdf.com/document/o-pequeno-conselheiro-do-rei.html. Acesso em: 22 abr. 2021. 28

[...]

EugênioFábio

UNIDADE 3 Encenar e aprender Práticas e revisão de conhecimentos 1 Leia o texto dramático abaixo e faça as atividades a seguir. O pequeno conselheiro do rei CENÁRIO: UM REINO QUALQUER. SONS DE CLARINS EM OFF ENTRAM EM CENA GEN. AICIRTAP E SEUS GUARDAS. Gen. Aicirtap – Silêncio!!! O Rei vai falar! Guarda 1 – O Rei vai falar! Guarda 2 – Vai falar! Guarda 3 – Vai, sim! Gen. Aicirtap – (PARA OS GUARDAS) Calem a boca, seus idiotas! O Rei vai falar!! Guarda 1 – O Rei vai... Os Guardas – Pssiiiiuuuu!!!!!!!! ENTRA EM CENA O REI DOM OLUAP I Rei Oluap I – “Povo de Lisarb, eu, Dom Oluap I, Rei desse lugar, decidi que para atender minhas necessidades... Não sei se vocês sabem? Faz dias que não como caviar!... Preciso com prar um castelo novo, conquistar o Reino do Norte, preciso de mais alguns colares e pulseiras de ouro! E minha coroa? (MOSTRANDO-A À PLATEIA) Não aguento mais me olhar no espe lho!... Mas, como eu ia dizendo... A partir de hoje, todas as crianças de Lisarb estão proibidas de brincar e de estudar também e terão de agora em diante que trabalhar, trabalhar e pagar impostos ao Rei, isso é, a mim, para que eu possa comprar minhas lembrancinhas!... E querem saber do que mais? Estou fazendo tudo isso porque sou mau, muito mau, malvado, malvadão! E pronto!... General, que se cumpra a ordem do Rei!”.

e) Releia o trecho a seguir com a entonação que o contexto sugere. Observe as excla mações e coloque o tom de anúncio nestas falas. Repita a leitura duas ou três vezes.

Gen. Aicirtap – Silêncio!!! O Rei vai falar!

c) Anote, a seguir, três palavras do texto que você desconhecia ou escolha três aleatoriamente. Escreva, ao lado de cada uma delas, seu significado. Se preciso, use o dicionário. Resposta pessoal.

Guarda 1 – O Rei vai falar! Guarda 2 – Vai falar! Guarda 3 – Vai, sim! Gen. Aicirtap – (PARA OS GUARDAS): Calem a boca, seus idiotas! O Rei vai falar!!

a) A que gênero o texto lido pertence? Como você chegou a essa conclusão? Gênero dramático (peça de teatro); pode-se ver isso porque começa descrevendo o cenário, tem explicações de como os personagens devem atuar, nas falas aparecem após o nome dos personagens.

f) Observe que, no trecho a seguir, o Rei está fazendo um discurso. Portanto, o tom desta fala deve ser alto e impositivo. Faça pausas mais longas em cada vírgula do início do discurso e pausas em cada uma das reticências. Repita a leitura duas ou três vezes.

Povo de Lisarb, eu, Dom Oluap I, Rei desse lugar, decidi que para atender minhas necessidades... Não sei se vocês sabem? Faz dias que não como caviar!... Preciso comprar um castelo novo, conquistar o Reino do Norte, preciso de mais alguns colares e pulseiras de ouro! E minha coroa? (MOSTRANDO-A À PLATEIA) Não aguento mais me olhar no espelho!... [...] g) Leia o texto todo em silêncio e, em seguida, com os colegas, praticando o que aprendeu nos itens d, e e f. Depois, responda às questões a seguir.

Espera-se que o estudante escreva que deve ser uma história de um rei e seu conselheiro, história de reinados antigos.

b) Leia o título do texto. Escreva que assunto esse título sugere.

• Qual foi a ordem dada pelo Rei em seu discurso?

O Rei ordenou que as crianças parassem de estudar e brincar e começassem a trabalhar para pagar impostos a ele. 29

d) O professor vai escrever as palavras escolhidas por você e pelos colegas na lousa. Leia as palavras em voz alta. Atente para a pronúncia e para a sílaba tônica de cada uma. Repita-as com a turma.

Observando o nome de cada personagem à frente das falas.

Quem gera o conflito é o rei, quando decide aumentar os impostos para atender seus desejos de luxo, explorando as crianças.

h) Quem gera o conflito na história? E qual é o conflito?

Foi aí que a grande porta do salão abriu-se e entrou Caio, o lacaio, anunciando: – Alteza, a senhorita Vermelho acaba de chegar ao castelo e pede... – Chapeuzinho?! – interrompeu dona Branca. – Que ótimo! Peça para ela entrar. Vamos, Caio, rápido! [...] Dona Chapeuzinho entrou com a ces tinha pendurada no braço e com o capuz ver melho na cabeça. Dona Branca correu para abraçar a amiga.

[...] dona Branca tricotava um casaquinho de lã para o principezinho que ia nascer, sozinha no grande salão do castelo [...].

• Reescreva no caderno o trecho anterior em forma de texto dramático. EugênioFábio 30

j) Como o leitor sabe que personagem fala?

i) O texto dramático, geralmente, não começa com o diálogo dos personagens, mas com uma explicação. Qual é a função dessa explicação?

As explicações orientam os atores como devem encenar a peça e como o cenário deve ser organizado.

• Para que o Rei precisava recolher mais impostos? Para atender às suas necessidades: comprar mais artigos de luxo (castelo, colares, pulseiras de ouro).

2 Leia o trecho a seguir, retirado do livro O fantástico mistério de Feiurinha, de Pedro Bandeira.

– Querida! Há quanto tempo! Como vai a Vovozinha?–Branca, querida! As duas deram-se três beijinhos, um numa face e dois na outra, porque o terceiro era para ver se Chapeuzi nho desencalhava.Pedro[...] Bandeira. O fantástico mistério de Feiurinha. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2009. p. 11-12.

d) Que problema os três amigos estavam enfrentando? Eles estavam sem comida e sentindo muita fome.

– E você sonhou, Malasartes? – Não sonhei nada, não. – Não?! – Já que no sonho vocês foram tão longe, tão longe... pensei que não voltassem mais. Então, levantei-me da cama e comi o pão sozinho para ele não estragar.

porque o pão não era suficiente para os três e teriam de competir por ele.

31

• Circule, em cada palavra, o encontro de vogais na mesma sílaba.

[...] Logo, porém, começaram os problemas e os desconfortos, pois um cavalo não carrega três homens; [...] precisavam arrumar comida para três. Assim, as coisas foram piorando, pio rando... a ponto de só restar um pão velho e duro para dividir entre eles. [...]

Um deles teve a ideia de irem dormir e, quando acordassem, cada qual contaria seu sonho. Aquele que sonhasse ter ido mais longe obteria o direito de comer o pão sozinho. [...]

3 Leia o conto de artimanha a seguir.

Nelson Albissú. Aventuras de Pedro Malasartes. São Paulo: Cortez, 2009. p. 45-46. EugênioFábio

Quando o dia amanheceu, sentaram-se os três para contar como havia sido o sonho. [...]

b) O texto é narrado em 1a ou 3a pessoa? Em 3a pessoa.

c) Quem é o personagem principal da história? Pedro Malasartes.

• Quando há duas vogais na mesma sílaba, dá-se a esse grupo o nome de: tritongo. X ditongo. dissílabo. companheiros – início – pão – sonhei

e) Leia estas palavras retiradas do texto.

a) Qual foi a esperteza que Malasartes usou nessa história e por que ele fez isso?

Ele aproveita o momento em que os amigos estão dormindo para comer o pão sozinho. Faz isso

Antes só que mal acompanhado Cansado de vagar sozinho pelo mundo, Pedro Malasartes arrumou dois compa nheiros para andar consigo.

GÊNIO: Quem vem lá, quem nos socorre?

GNOMO: E quem de nós poderia o tal cálice encontrar?

TODOS: Vamos, vamos, companheiros, à frente, sem marcha a ré! Braço pronto para a luta, força na ponta do pé! Asa voa, perna corre, bicho rasteja no chão! ÁGUA: Eis ali dormindo o cavaleiro em ação!

EugênioFábio 32

VOZES: Socorro! Quem viver venha correndo! A Alma da Mata está morrendo!

ÁGUA: Seres de boa vontade – deverão ajudar!

GÊNIO:Andante!Temque ser homem que salve a nós, seres vivos de uma total extinção!

GÊNIO: Acode depressa, acode! – Nossa mãe está morrendo! A Natureza falece – tudo, tudo está ÁGUA:sofrendo!Venha o Rei dos Animais, a Impe ratriz dos insetos, venha a Rainha das Aves –nosso futuro é incerto!

GNOMO: A Alma da Mata morre!

GÊNIO: É mesmo! – Mas tenham calma – vamos logo combinar um jeitinho bem jeitoso da gente se aproximar! [...] ÁGUA: Teremos que lhe explicar a força desta missão!

GÊNIO: Tem que ser homem de força para ficar na história!

GNOMO: Nós três vamos, reunidos, já que é preciso ir buscar! Corajosos e haveremos de lutar!ÁGUA: Temos de cada ser vivo – levar um representante. Um homem será o guia – nosso Cavaleiro

GNOMO: Nossa mãe Alma da Mata está prestes a morrer, precisamos de remédio que o mal possa vencer! [...]

GÊNIO: Já que estamos reunidos, a quem cabe ir buscar o grande medicamento que nossa mãe vai curar? [...] ÁGUA: É a água milagrosa que extermina todo o mal, está no cálice sagrado conhecido por Santo Graal! [...]

GNOMO: Deve ser um bicho-homem que o mundo encha de glória!

ÁGUA: Só assim conseguiremos obter nossa vitória!

ÁGUA: Sou o Espírito das Águas – a todos chamo com urgência, assembleia extraordiná ria – para pedirmos clemência!

1 Leia o texto dramático abaixo e faça as atividades a seguir. Acompanhamento da aprendizagem Novas aventuras de João Grilo

JOÃO: Me procuram? Sou João Grilo! E a vocês nunca vi!

c) Como se sabe o momento da fala de cada personagem? Assinale a seguir a resposta correta. X Pelo nome antes de cada fala. Alguém avisa na hora. Pela explicação entre Pparênteses.elarubrica.

GNOMO: A Alma da Natureza está precisando de ti!

GÊNIO: Levanta rápido, jovem, que precisamos partir!

GÊNIO: Você é forte, valente, disposto, audaz, perigoso?

JOÃO: Pois eu só toco viola. De espingarda e facão nada entendo. E tenho medo de morte e assombração!ÁGUA:Vai assim mesmo! Se arrasta! Puxa, puxa que ele vem!

JOÃO: Sou fraco, covarde, tolo, comilão, mole e medroso!

VOZES (Apenas o som, com o palco vazio ou em Off): Socorro!

b) O texto começa com a indicação de vozes. Essas vozes devem ser ouvidas apenas pela plateia. Copie o que dizem as vozes e acrescente uma explicação, entre parênteses, para orientar essa primeira ação.

d) Pelo conteúdo das VOZES, já se pode saber que o tema do texto é: os gnomos da floresta. X a natureza em perigo. a morte. o Espírito das Águas.

33

a) Diferentemente de alguns textos dramáticos, o texto anterior não traz a lista de personagens no início, mas isso não necessariamente prejudica sua compreensão. Assinale a seguir o que é essencial para o texto dramático. A lista de personagens. O nome do autor da peça. O título do texto. X As falas dos personagens.

Lourdes Ramalho. Novas aventuras de João Grilo. In: Teatro infantil: coletânea de textos infantojuvenis. Campina Grande: RG Gráfica e Editora, 2004. [s/p]

GNOMO: Perigos na travessia! Monstros horrendos em ação! [...]

ÁGUA: Capaz de enfrentar um monstro que seja mau, horroroso?

GÊNIO: Buscamos um cavaleiro que brigue, entre em ação!

GNOMO: Acorda, meu cavaleiro! Há guerra, vamos lutar! [...]

e) Com quem os personagens esperam contar para salvar a Natureza? Com o Rei dos Animais. Com a Mata. X Com um homem forte. Com a Rainha das Aves.

GÊNIO: Você é forte, valente, disposto, audaz, perigoso?

Disse que era fraco, covarde, tolo, comilão, mole e medroso!

g) No trecho a seguir, qual é o significado da palavra assembleia? Separe-a em sílabas e identifique o encontro vocálico presente nela. ÁGUA: Sou o Espírito das Águas – a todos chamo com urgência, assembleia extraordinária. Assembleia é uma reunião. As-sem-blei-a. O encontro vocálico é o ditongo ei h) Releia o trecho a seguir.

• Qual é a reação dele a essas perguntas?

f) Os personagens dessa história são reais ou imaginários? Como se pode concluir isso? São imaginários, porque tanto gnomo quanto gênio não existem na realidade e a água não fala. São personagens que representam esses seres.

Indicam o que o personagem deve falar.

i) Observe que o sinal de reticências foi usado várias vezes no texto. O que indica esse sinal nesse texto?

A quem os personagens se dirigem? Ao João.

Indica que houve trechos do texto original que foram excluídos, isto é, havia continuação.

34

• O que indicam os dois-pontos após o nome dos personagens?

ÁGUA: Capaz de enfrentar um monstro que seja mau, horroroso?

O homem concordou, fez as perguntas uma por uma e pagou uma maçã por vez, cada uma das quais Nasrudin comeu imediatamente enquanto respondia às pergun tas. Finalmente, o homem ficou sem maçãs.

– Ok, eu estou indo agora. Mas antes disso, eu só quero saber uma coisa – o homem disse.– O quê? – perguntou Nasrudin.

Um homem, caminhando pelo centro da vila, começou a perguntar a respeito de questões variadas aos moradores locais mas, sendo eles incapazes de responder à maio ria delas, indicaram alguém capaz de dar respostas às suas perguntas: Nasrudin.

2 Leia os textos de artimanha a seguir. Texto 1 O anúncio Certa vez, Nasrudin estava na praça do mercado conversando com as pessoas e em determinado momento ele anunciou: – Amigos deste lugar! Querem conhe cimento sem dificuldade, verdade sem falsi dade, realização sem esforço e progresso sem sacrifício?Logo havia uma multidão em sua volta gritando:–Queremos, queremos! Então, Nasrudin disse: – Eu também. Podem confiar em mim, contarei a vocês tudo a respeito… caso algum dia eu descubra algo assim. Paulo Varella. 25 contos de sabedoria para você ler para toda a família. Arteref, Cotia, 27 fev. 2019. Disponível em: https://arteref.com/filosofia/25-contos-de-sabedoria-para-voce-ler-para-toda-a-familia/. Acesso em: 11 abr. 2021. Uma maçã pela resposta

– Você pode me ajudar respondendo a algumas questões? – o homem perguntou a Nasrudin.Nasrudin viu que o homem estava carregando um saco de maçãs e disse: – Eu vou responder, e a cada pergunta ganho uma maçã.

Paulo Varella. 25 contos de sabedoria para você ler para toda a família. Arteref, Cotia, 27 fev. 2019. Disponível em: https://arteref.com/filosofia/25-contos-de-sabedoria-para-voce-ler-para-toda-a-familia/. Acesso em: 11 abr. 2021. Texto 2 35

EugênioFábio

– Como você comeu tantas maçãs? – perguntou o homem demonstrado muita curiosidade.–Jáque você não possui mais maçãs – Nasrudin disse –, eu não posso responder.

36

Querem conhecimento sem dificuldade, verdade sem falsidade, realização sem esforço e progresso sem sacrifício? Querem conhecimentos sem dificuldade, verdade sem mentiras/calúnias, realização sem ânimo/vontade e desenvolvimento/aperfeiçoamento sem sacrifício?

X a multidão queria saber como progredir sem se sacrificar. a multidão já sabia os segredos que Nasrudin queria contar.

a) Onde se passa a história? Responda a seguir de acordo com cada texto.

c) Quem são os personagens?

b) Quando o fato acontece? Texto 1: Certa vez (num tempo passado, mas indefinido). Texto 2: Não informa.

Texto 1: Na praça do mercado.

Texto 2: No centro de uma vila.

Protagonista. O protagonista dos dois textos é Nasrudin.

h)

g) Qual foi a artimanha de Nasrudin em “O anúncio”? X Anunciou algo que não tinha para oferecer. Revelou grandes segredos à multidão. Ensinou a facilitar a vida das Ppessoas.rometeu que nunca revelaria o segredo. Observe a seguir as palavras sublinhadas no trecho do Texto 1. Procure o significado delas no dicionário e reescreva o trecho utilizando os sinônimos.

Texto 1: Nasrudin e a multidão. Texto 2: Nasrudin e o homem que carregava o saco de maçã.

d) Que nome se dá ao personagem principal de um texto? Quem é esse personagem nos dois textos?

f) “O anúncio” é um conto de artimanha porque: narra um fato real. narra um fato impossível de acontecer. o protagonista ajuda os outros. X um personagem engana os outros.

e) De acordo com o texto “O anúncio”: a multidão queria ouvir histórias de Nasrudin. a multidão não estava interessada no que Nasrudin contaria.

i) No Texto 1, ao fazer o anúncio, Nasrudin: tinha revelações a fazer. não esperava que o ouvissem. X queria enganar as pessoas. esperava falar a poucos amigos.

4 Quando o narrador apresenta a fala do personagem exatamente como ele falou, usando dois-pontos e travessão, tem-se o discurso: X direto. indireto.

D = discurso direto I = discurso indireto

3 Quando o narrador reproduz a fala do personagem, tem-se o discurso: direto. X indireto.

Texto 1: “– Queremos, queremos!” Texto 2: “– Você pode me ajudar respondendo a algumas questões?”

5 Leia os trechos a seguir e identifique o tipo de discurso escrevendo:

D “– Amigos deste lugar! Querem conhecimento sem dificuldade, verdade sem falsidade, realização sem esforço e progresso sem sacrifício?”

D “– Você pode me ajudar respondendo a algumas questões? – o homem per guntou a Nasrudin.” I “O homem concordou...” 37

k) Copie uma fala de personagens secundários.

j) Copie um trecho que seja do narrador.

Texto 1: “Certa vez, Nasrudin estava na praça do mercado conversando com as pessoas e em determinado momento ele anunciou:”

Texto 2: “O homem concordou, fez as perguntas uma por uma e pagou uma maçã por vez, cada uma das quais Nasrudin comeu imediatamente enquanto respondia às perguntas.”

b) Qual é o nome desse sinal? Travessão.

– Amigos deste lugar! Querem conhecimento sem dificuldade, verdade sem falsidade, realização sem esforço e progresso sem sacrifício?

10 Releia o seguinte trecho retirado do Texto 1 e faça o que se pede.

– Podem confiar em mim, contarei a vocês tudo a respeito... caso algum dia eu descubra algo assim.

a) Circule o encontro vocálico em cada palavra.

a) Circule o sinal de pontuação usado para indicar a fala do personagem, ou seja, o discurso direto.

b) As vogais pintadas formam um: ditongo. X tritongo.

a) Circule o sinal de pontuação que indica interrupção. b) O nome desse sinal de pontuação é: ponto final. X reticências. dois-pontos.

38

8 Observe as palavras a seguir. agueiiguais

9 As palavras a seguir que também contêm tritongo são: X Uruguai, averiguei. ágeis, Paraguai. cerimônia, lírio. tênue, iguais.

7 Observe as palavras a seguir, contidas no texto. anúncio sacrifício • O encontro vocálico em destaque é chamado de: X ditongo. tritongo.

6 Releia o trecho a seguir e faça o que se pede.

Escreva tudo aquilo que planejou em forma de texto.

6. Crie um título curto e significativo. Revisão Leia seu texto todo e verifique se: todos os elementos da narrativa estão presentes: narrador (3a pessoa), personagem, tempo e espaço; o protagonista engana alguém para resolver o problema; usou a pontuação adequada; escreveu as palavras corretamente; colocou um título. Edição Copie o texto em uma folha à parte e faça os ajustes necessários. O professor combinará um dia para que todos leiam seu texto para os colegas.

39

6.

1.Escrita

8.

5.

7.

4.

5.

c) Na fala de Nasrudin, que efeito esse sinal de pontuação produz no leitor? 11 No caderno, elabore um conto de artimanha seguindo as instruções a seguir. 1.Planejamento

3.

2. Coloque os fatos numa sequência de tempo. Procure escrever as palavras corretamente. Use a pontuação adequada Divida o texto em parágrafos.

2.

3.

Crie um protagonista para a história. Escolha um nome para ele e descreva-o. Situe o leitor: Quando e onde a história acontecerá? Que problema surgirá para ser solucionado? Como o problema será solucionado, ou seja, qual será a artimanha? Haverá outros personagens? Imagine como será o lugar. Crie um perfil para os outros personagens.

4.

1 Observe a forma como o texto está organizado e faça o que se pede.

Saúde! UNIDADE 4

OBESIDADE INFANTIL E NA ADOLESCÊNCIA

2 Agora faça uma leitura silenciosa de todo o texto. StudioColorfuel 40

[...] O excesso de peso pode provocar o surgimento de vários problemas de saúde, como diabetes, problemas cardíacos e a má-formação do esqueleto. Cerca de 15% das crianças e 8% dos adolescentes sofrem de problemas de obesidade, e oito em cada dez adolescentes continuam obesos na fase adulta.[...]As pessoas dizem que crianças obesas ingerem grande quantidade de comida. Esta afirmativa nem sempre é verdadeira, pois em geral as crianças obesas usam alimentos de alto valor calórico que não precisam ser em grande quantidade para causar o aumento de peso.

Consumo demasiado de alimentos gordurosos Como exemplo podemos citar os famosos sanduí ches (hambúrguer, misto-quente, cheeseburguer etc.) [...], as batatas fritas, os bifes passados na manteiga, que são os verdadeiros vilões da alimentação infantil, vindo de encontro ao pessoal da equipe de saúde, que condena esses alimentos expondo os perigos da má alimentação aos pais. [...] Falta de atividades físicas A vida sedentária facilitada pelos avanços tec nológicos (computadores, televisão, videogames [...]), faz com que as crianças não precisem se esforçar Práticas e revisão de conhecimentos

a) Leia em voz alta o título e os subtítulos. b) Assinale a opção adequada. Em relação ao título, os subtítulos indicam: X as causas da obesidade as consequências da obesidade.

Prevenção[...]

[...]

• Seguir uma alimentação balanceada, rica em frutas, legumes e verduras.

Ivana Silva e Cássia Nunes. Obesidade infantil e na adolescência. Fiocruz, [s.l.], [s.d.]. Disponível em: www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/obesidade-infantil.htm.Acessoem:19maio2021.

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• Praticar atividades físicas, sejam esportes no colégio ou academia, desde que orientadas por um profissional. [...] Beber bastante água, pelo menos 2 litros por dia. [...] A obesidade é um problema grave e deve ser encarado com cuidado. [...] as causas da obe sidade podem ter diversas origens, desde hábitos irregulares até fatores genéticos e hormonais. [...]

• Respeitar os horários das refeições e não beliscar guloseimas [...].

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Fatores genéticos

fisicamente para nada. Hoje em dia, ao contrário de alguns anos atrás, as crian ças [...] ficam dentro de casa com atividades que não as estimulam a [...] cor rer, jogar bola, brincar de pique etc., levando-as a passarem horas paradas em frente a uma tv ou outro equipamento eletrônico e quase sempre com um pacote de biscoito ou um sanduíche, regados a refrigerantes. Esse é um fator preocupante para o desenvolvimento da obesidade.

é a palavra-chave para evitar a obesidade. Aqui vão algumas dicas recomendadas por médicos e nutricionistas para que você se previna contra esse mal e tenha uma vida sempre saudável:

• Evitar alimentos gordurosos, como doces, frituras e refrigerantes.

Seguir uma alimentação balanceada, respeitar os horários das refeições, evitar alimentos gordurosos, praticar atividades físicas, beber bastante água.

b) Explique a informação dada no texto de que nem todas as crianças obesas comem demais. Consumir alimentos de alto valor calórico, mesmo que em pouca quantidade, pode causar aumento de peso. c) Você viu que, além do título, o texto tem subtítulos que organizam os diferentes aspectos do assunto tratado. Qual dos subtítulos introduz uma explicação sobre a relação entre avanços tecnológicos e obesidade?

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3 Complete as frases com adjetivos formados com o sufixo -oso ou -osa, derivados dos substantivos em destaque. Sanduíches que têm fama são sanduíches famosos Alimentos com muita gordura são alimentos gordurosos . Crianças que sentem ansiedade são crianças ansiosas

a) Uma das principais características dos artigos de divulgação científica é a presença de informações fornecidas por especialistas no assunto abordado.

Os dois-pontos (:) no final da frase indicam que: X haverá uma lista de dicas. haverá a fala de um personagem.

Quem são os especialistas no assunto citados nesse texto? Médicos e nutricionistas. Cite duas recomendações dos especialistas para prevenir a obesidade?

“Falta de atividades físicas”. d) Releia o trecho a seguir. Aqui vão algumas dicas recomendadas por médicos e nutricionistas para que você se previna contra esse mal e tenha uma vida sempre saudável:

2. Escreva mais dois parágrafos identificando as vitaminas, as proteínas etc., exem plificando em que alimentos podem ser encontradas.

43

Verifique se dividiu o texto em quatro parágrafos curtos e objetivos.

a)

3. No parágrafo final, conclua com considerações a respeito da boa alimentação. Revisão1.

2. Observe se as frases estão escritas e pontuadas de forma adequada. Edição Corrija o que for necessário e copie o texto em uma folha à parte para expor na escola, conforme orientação do professor.

4 Leia o trecho a seguir. Escreva um substantivo terminado em -eza ou -ez derivado dos adjetivos a seguir. belo: beleza b) triste: tristeza c) tímido: timidez d) rápido: rapidez 5 Leia as informações a seguir. Alimenta-se bem quem prefere alimentos naturais (da natureza). Alimentação saudável [...] Recomendações para as crianças: • Cereais, massas e vegetais: 6 porções. Frutas: 2 porções. Verduras: 3 porções. Leite e derivados: 2 porções. • Carnes, ovos, feijões e nozes: 2 porções. Açúcares e gorduras: moderação! [...] Elisabetta Recine e Patrícia Radaelli. Alimentação saudável. Brasília, DF: Ministério da Saúde (NUT/FS/UnB – ATAN/DAB/SPS), 2005, p. 21. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/alimentacao_saudavel.pdf. Acesso em: 19 maio 2021. Agora é sua vez de produzir um texto sobre alimentação saudável. Preparação Faça uma pesquisa em sites, jornais e revistas sobre os alimentos ricos em vita minas, proteínas e carboidratos. Anote no caderno os benefícios de cada um desses grupos nutricionais para a saúde. Escrita1. No parágrafo de introdução, apresente o tema e defina-o.

Leia o texto a seguir, que traz informações de natureza científica. E DEPOIS DA VACINA? Ao redor do mundo, cresce o número de pessoas vacinadas contra a covid-19. No entanto, mesmo após estar totalmente vacinado — ou seja, depois de tomar a segunda dose do imunizante e esperar o tempo indicado para que ele faça efeito —, ainda é pre ciso ter uma série de cuidados.

– Evitar reuniões com quantidade média ou grande de pessoas; – Só viajar se for realmente necessário; – Ficar atento aos sintomas da covid-19. Se eles surgirem, principalmente se tiver ficado perto de uma pessoa infectada, é recomendado fazer o teste para detectar a doença e ficar em casa, em isolamento;

Acompanhamento da aprendizagem

[...]

[...]

*

44

De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC). Fontes: Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde e The National Interest

Não. Quando determinado número de pes soas é vacinado, o vírus perde a força por não poder infectar uma quantidade suficiente da população e a pandemia termina. Mas é difícil estimar o número necessário de indivíduos vaci nados para que isso ocorra — depende da efi cácia das vacinas utilizadas em cada país, entre outros fatores.

O mundo inteiro precisa estar vacinado para tudo voltar ao normal?

1

Cuidados a seguir mesmo depois de tomar a vacina*: – Usar máscara, manter o distanciamento social e evitar lugares com aglomeração e pouco ventilados quando: Estiver em locais públicos; Reunir-se com pessoas não vacinadas que morem em outra casa; Encontrar com pessoas não vacinadas que façam parte do grupo de risco ou que morem com alguém desse grupo.

E depois da vacina? Jornal Joca, São Paulo, n. 167, 1 abr. 2021. EugênioFábio

– Seguir as recomendações de segurança em lugares como escolas e escritórios.

b) Após tomar a segunda dose da vacina: é permitido sair sem máscara.

O fato de ser retirado de um jornal sério, o qual fundamentou as informações em fontes de pesquisa e saúde: Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde e The National Interest.

X um grande número de pessoas seja vacinado. todas as vacinas apresentem 100% de eficácia. algumas vacinas sejam eficazes.

2

a) Circule os substantivos derivados de adjetivos.

c) Para que o vírus perca força e a pandemia acabe é preciso que: toda a população mundial seja vacinada.

a) Esse texto traz informações importantes acerca da vacina. O que faz com que ele ganhe credibilidade?

b) Copie os substantivos circulados e escreva ao lado o adjetivo de origem. clareza claro beleza belo sensatez sensato delicadeza delicado c) Copie as palavras não circuladas, os adjetivos, e escreva ao lado os substantivos dos quais se originaram. perigoso perigo valiosa valor bondosa bondade carinhoso carinho

Leia as palavras do quadro e faça o que se pede. clareza perigoso sensatez bondosa beleza valiosa delicadeza carinhoso

45

X é preciso manter o distanciamento social. é permitido se reunir com grupos grandes. é permitido viajar a qualquer lugar.

TimbódeMunicipalPrefeitura cultura dos 3 R’s Reduzir a quantidade de lixo que cada um de nós produz. Reutilizar, escolhendo produtos e embalagens que possam ser utiliza das várias vezes. Reciclar alguns componentes do lixo, de preferência se o separarmos na origem. Positivos Economiza energia; Reduz a quantidade de matérias-pri mas necessárias para o fabrico de novos produtos; Reduz a quantidade de resíduos depositados em aterro; Assim, o papel, plástico, vidro e metal podem ser depositados em contentores próprios, os ecopontos, que estão colo cados nas ruas. Estes materiais vão depois para reciclagem.

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Pontos

SAMAE – Timbó Endereço: Rua Duque de Caxias, 56 – Centro – Timbó – SC Telefone: (47) 3382-1299 E-mail: samae@samaetimbo.com.br Aterro Sanitário: (47) 3399-1056 Plantão: www.samaetimbo.com.br115 Dias de Coleta Segunda AraponguinhasEstadosMartinhoStein Terça TifaPomeranosMuldeSãoRoqueNardelli Quarta TifaVilaQuintinoGermerFritzLorenzSãoRoqueMorroAzulNardelli Quinta ImigrantesNaçõesCedrinho Sexta ClaraTirolesesCapitaisCentroDonner a) O assunto do fôlder é: X a cultura dos 3Rs. o descarte correto do lixo. o lixo que não é lixo. os materiais não recicláveis. 46

3 Quando recebemos um fôlder, geralmente ele vem dobrado, e cada parte tem um objetivo. Observe a parte externa do fôlder produzido pela Prefeitura Municipal de Timbó, em Santa Catarina.

Ȕ

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A

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A frase destacada indica que: apenas o lixo orgânico está chegando ao aterro. o aterro está cumprindo bem seu papel. o aterro está sendo utilizado corretamente. X as pessoas não sabem descartar o lixo adequadamente.

Depois de separar tudo o que pode ser reciclado, veja o que sobra para a coleta comum, ou seja, o lixo que não pode ser reciclado. Orgânico Cascas e bagaços de frutas, restos de alimentos, papéis molhados ou engordurados, folhas secas, cascas de ovos, e o lixo de varreduras. Rejeitos Papel higiênico, lenço de papel, curativos, fraldas descartáveis, absorventes higiênicos.

O lixo orgânico pode ser aproveitado. Se você tiver jardim ou um quintal com horta, ele pode servir de adubo natural. Faça a experiência, mas somente com lixo orgânico! Materiais NÃO Recicláveis Cerâmicas, pratos, pirex ou similares, trapos e roupas, couros e sapatos, toco de cigarro, isopor, acrílico, papel carbono, fotografias, fitas, etiquetas adesivas e pilhas.

FÔLDER para a campanha “Recicle o lixo”. In: Tiago Andrei Comunicação, [s.l.], 27 ago. 2011. Disponível em: https:// tiagoandrei.wordpress.com/2011/08/27/campanha-aterro-sanitario-samae-timbo/. Acesso em: 20 abr. 2021.

TimbódeMunicipalPrefeitura

b) Agora observe estas páginas tiradas da parte interna do fôlder. O lixo que não é lixo

Releia este trecho: Todos os dias jogamos dinheiro no lixo. [...] Mais de 94% do lixo que chega ao aterro sanitário é composto de materiais que poderiam ser reci clados ou utilizados como composto orgânico

TimbódeMunicipalPrefeitura

Estes são os materiais que podemos separar para a reciclagem, os chamados LIXOS SECOS: Papel Jornais, listas telefônicas, folhetos, folhas de caderno, revistas, folhas de rascunho, papéis de embrulho, caixas de papelão, caixas de leite, iogurte, suco e outros. Vidro Garrafas em geral, potes e jarros, vidros de conserva, vidros de produtos de limpeza, frascos, cacos de vidro. Metal Latinhas de cerveja, refrigerante, enlatados, arames, pregos, parafusos, tampas, fios, objetos de cobre, alumínio, chumbo, bronze e ferro. Plástico Garrafas e embalagens plásticas, tubos e canos, potes de creme e xampu, baldes e bacias, brinquedos, sacos e sacolas.

Todos os dias jogamos dinheiro no lixo. É uma triste realidade. Mais de 94% do lixo que chega ao aterro sanitário é composto de materiais que poderiam ser reciclados ou utilizados como composto orgânico. Não é lixo, é luxo!

O que enviar para coleta comum?

Alexandre Beck. Armandinho, [s. l.], 17 jun. 2017. Disponível em: https://tirasarmandinho.tumblr.com/page/5. Acesso em: 21 abr.2021.

Demonstrou que se trata de um problema geral e, ao se incluir entre as pessoas que “jogam dinheiro no lixo”, aproximou-se do leitor, tornando o texto mais convincente.

X Informar e convencer o leitor a mudar de atitude em relação ao lixo. Chamar a atenção para o grupo que implantou o aterro sanitário.

e) Qual é o objetivo de divulgar essas informações por meio do fôlder?

BeckAlexandre© 48

X a elaboração e distribuição desse fôlder explicativo. as cores usadas no fôlder. as pessoas que não separam o lixo.

Cobrar multa dos cidadãos que não separarem o lixo corretamente. Comunicar que a prefeitura não tem cuidado com o ambiente.

d) Que efeito o autor produziu ao usar o verbo jogamos na 1a pessoa do plural?

c) A informação dada nesse trecho justifica: a implantação do aterro sanitário.

Foram usadas cores como recurso para apresentar os materiais que podem ser reciclados. 4 Leia a tirinha com atenção.

f) Que recursos foram utilizados para apresentar os materiais que podem ser reciclados, ou seja, o lixo seco?

a) Qual é o assunto da tirinha? Cuidados com o lixo a ser descartado.

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d) A vírgula, no primeiro quadrinho, junta duas informações. X separa informações diferentes. isola o vocativo. isola o aposto. e) Releia a fala do pai no segundo quadrinho para responder às questões a seguir. A vírgula ali tem a função de: separar termos de uma lista. separar informações diferentes. X isolar o vocativo. isolar o aposto. As reticências indicam que: o pai ficou satisfeito com Armandinho. o pai fez uma pergunta a Armandinho. o pai fez uma pequena pausa em sua fala. X o pai ainda tem algo a dizer.

b) No primeiro e no segundo quadrinhos, Armandinho: X preparou o descarte correto de vidro quebrado. escondeu o vidro quebrado do pai. não sabe o que fazer com o vidro quebrado. precisa embrulhar melhor o vidro quebrado.

c) A pergunta do pai, no último quadrinho, mostra que: Armandinho nunca havia quebrado nada. X Armandinho quebra objetos com frequência.

O brilho das telas confunde o cérebro e bloqueia a melatonina, que inibe a produção do hormônio do crescimento; estudo aponta que a miopia é o efeito mais expressivo para a saúde dos olhos durante a pandemia

Além disso, ao acordar, os sintomas vão se somando à noite mal dormida: aumento da sonolência diurna, problemas de memória e concentração durante o aprendizado, além de associação com sintomas dos transtornos do déficit de atenção e hiperatividade.

Como mostra um estudo publicado na revista médica JAMA Ophthalmology, da Associação Médica Americana (AMA), que aponta que a miopia – dificuldade de enxergar a distância – é o efeito mais expressivo para a saúde dos olhos durante a pandemia do novo coronavírus. [...]

O brilho das telas, devido à faixa de onda de luz azul presente na maioria delas, confunde o cérebro e bloqueia a produção da melatonina (hormônio do sono). “Transtorno de sono é o primeiro sintoma do excesso de uso das telas”, explica Evelyn Eisenstein, especialista do Grupo de Trabalho sobre Saúde na Era Digital da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

TELA EM EXCESSO PREJUDICA O

“As crianças estão em desenvolvimento e a melatonina está bloqueando a produção do hormônio de crescimento, que é liberado após o período de 1 a 2 horas de sono profundo. Se elas não dormem, ou vão dormir tarde, estão exaus tas e, portanto, produzem menos hormônio de crescimento”, observa.

O oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier e mem bro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), esclarece que, no caso da pesquisa, trata de uma alteração transitória, a miopia acomodativa, decorrente do excesso de esforço visual para enxergar próximo, que provoca o espasmo dos músculos do olho responsáveis pela alternância do foco para perto, meia distân cia e longe.

5 Leia com atenção o texto a seguir. Charlise Morais. Tela em excesso prejudica o crescimento e a visão de crianças e adolescentes. Terra, São Paulo, 31 jan. 2021. Disponível em: tela-em-excesso-prejudica-o-crescimento-e-a-visao-de-criancas-e-adolescentes,604af55eed577http://www.terra.com.br/noticias/coronavirus/a7d1fc717a7d81afb21gt5dbct7.html.Acessoem:21abr.2021. CRESCIMENTO E A VISÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

[...]

50

O médico destaca que a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é evitar mais de duas horas ininterruptas diante de uma tela durante a infância. Para atender à demanda da criança por tecnologia, ele orienta intercalar o uso respeitando o tempo preconizado pela OMS com atividades ao ar livre e exposição ao sol. [...]

[...]

1. Escolha a ideia que pretende disseminar.

6 Volte ao texto lido e marque nele as informações que julgar mais importantes. Confeccione um fôlder para espalhar essas informações.

Planejamento da parte externa do fôlder

3. Na coluna da esquerda, crie um novo subtítulo e use mais desenhos, tabelas e gráficos. Revisão1.Releia tudo o que escreveu.

3. Reveja se as palavras estão escritas corretamente.

3. Como será seu texto? Haverá ilustrações? Quais?

2. Confira se todas as informações que planejou estão na capa e dentro do fôlder.

4. Como será o tipo de letra? Haverá cores? Quais?

4. Verifique se usou a pontuação adequada.

2. Na coluna central, escreva: um subtítulo, que pode ser Curiosidades ou Você sabia?; informações em tópicos, de forma resumida; use cores e inclua imagens e/ou desenhos.

1. Na coluna da direita, dê um título ao fôlder e use cores, letras variadas e desenhos.

5. Monte o rascunho. Escrita O professor vai entregar uma folha A4 dividida em três partes para produção. Mas, antes, faça um rascunho.

Edição Copie com capricho as partes externas e internas do fôlder na folha dividida que o professor entregou. Ele vai orientar uma exposição no mural da sala. Assim, você também poderá admirar o trabalho de todos os colegas. Depois, você e os colegas podem fotografar os fôlderes e publicá-los no blog da escola.

51

2. Escreva de forma atrativa, para chamar a atenção para a informação.

A mão do Cebolinha segurando o queixo e o olhar mais curioso mostram que sua dúvida sobre o que via ficou ainda maior no segundo quadrinho. 52

1 Leia a história em quadrinhos a seguir. Mauricio de Sousa. Cebolinha em “Nuvem de poeira”. Banco de Imagens Mauricio de Sousa Produções, [s. l.], [20--?].

Práticas e revisão de conhecimentos

LtdaEditoraSousadeMauricio©

b) A expressão e o gesto do Cebolinha, no segundo quadrinho, reforçam o sentido desses balões. Explique essa afirmação.

a) O que os balões de fala com um ponto de interrogação representam? Representam a dúvida do Cebolinha: ele não entende o que era aquela nuvem de pó.

UNIDADE 5

Em seu lugar

O artigo um e o substantivo abraço concordam em gênero (masculino) e número (singular). Isso se deve à concordância nominal. Se Cascão falasse essa frase no plural, como ficaria? Que tal uns abraços?

g) Releia a fala do Cascão no sexto quadrinho: “Que tal um abraço?”.

As palavras “Cof! Cof! Cof!” reproduzem o som da tosse.

h) Ao avistar Xaveco saindo da nuvem de pó, Cebolinha ficou assustado. Observe os substantivos que iniciam as frases e complete-as para garantir a concordância nominal. Veja o exemplo: Cebolinha ficou assustado. Cebolinha e Xaveco ficaram assustados . Mônica também ficaria assustada Mônica e Magali também ficariam assustadas .

As palavras um (artigo) e abraço (substantivo) combinam-se em gênero (masculino/feminino) e número (singular/plural). Explique.

c) Observe o balão de fala que sai da nuvem de pó no primeiro quadrinho. As palavras “Cof! Cof! Cof!” reproduzem que som?

53

d) Como se chamam as palavras que reproduzem sons? Chamam-se onomatopeia.

O artigo um e o substantivo abraço concordam nas duas frases. Então, nas frases, há uma concordância nominal. Conclua e complete a afirmação a seguir. Há concordância nominal quando os artigos e os adjetivos concordam com o .substantivo.

f) Que característica do personagem Cascão o leitor precisa conhecer para entender o humor da tirinha? Ele não gosta de tomar banho.

e) Em que quadrinho o leitor fica sabendo o que era a nuvem de pó? O que causava a nuvem de pó? No quarto quadrinho dá pra ver o vulto do Cascão, mas só no 5o quadrinho o leitor tem certeza de que a nuvem de pó era causada pelo Cascão ao abraçar as pessoas.

a) Leia em voz alta as palavras destacadas no poema e circule a sílaba forte de cada uma.

Todo dia eu volto da escola com a Ana Lúcia da esquina.

c) Quantas estrofes há no poema? Quantos versos há em cada estrofe?

e) O personagem desse poema é um menino ou uma menina? Como você concluiu isso?

Já o Carlos Alberto do lado (do lado não é nome também) tem uma bicicleta legal, mas não empresta pra ninguém.

As rimas estão sempre no 2o e 4o versos de cada estrofe.

CortezMarco 54

b) Com a orientação do professor, releia o poema com a turma em voz alta: cada fila lê uma estrofe com ritmo, clareza e entonação adequados.

Pessoas que são muito chatas, e um monte de amigos do peito: o Bruno do prédio da frente, o Ricardo do sétimo andar, o irmão da Lúcia da esquina, o filho do dono do bar. O nome completo deles eu nunca sei, ou esqueço Amigo não tem sobrenome: amigo tem endereço.

Da esquina não é sobrenome, é o endereço da menina. O irmão dela é mais velho e mesmo assim é meu amigo Sempre, depois do almoço, ele joga bola comigo.

Cláudio Thebas. Amigos do peito. Belo Horizonte: Formato, 1996. p. 12-13. (Grifo nosso).

O poema tem seis estrofes, cada uma com quatro versos.

2 Leia o poema narrativo a seguir. Amigos do peito

O bairro onde moro é assim tem gente de todo jeito.

Espera-se que concluam que o personagem é um menino, uma vez que ele cita apenas meninos como seus amigos. A Ana Lúcia apenas volta da escola com ele.

d) Sublinhe no poema as palavras que rimam. Leia-as de par em par. Em que verso de cada estrofe elas estão?

4. Crie um título para a HQ. Revisão Verifique se: dividiu a folha em sete quadrinhos; usou balões e onomatopeias adequados; escreveu tudo corretamente. Edição Por fim, pinte sua HQ com capricho. Com a turma, monte um gibi com as produções. Cada um poderá levar para casa todas as HQs por um dia para ler. 55

f) O poema tem um narrador: X personagem, em 1a pessoa. observador, em 3a pessoa.

3 Volte ao primeiro texto desta unidade e releia a história em quadrinhos com atenção. Faça uma nova versão com os mesmos personagens e com a nuvem de pó. Invente outra situação para encaixá-la. Planejamento1.

3. Faça sete quadrinhos, como a HQ original.

2. Pense em como os meninos vão reagir quando virem a nuvem e quando descobrirem o que há nela.

2. Desenhe e escreva sua HQ. 3. Use algumas onomatopeias.

4. Pense no que escreverá em cada balão. Use diferentes tipos de balão.

Feito o rascunho, divida uma folha sulfite em sete quadrinhos.

g) Quais são as ações do personagem: na 1a estrofe – Volta da escola com a Ana Lúcia. na 2a estrofe – Joga bola com o irmão dela. na última estrofe – Não sabe ou esquece o nome completo dos amigos.

Imagine o que será sua nuvem de pó.

5. Faça o rascunho no caderno. Produção1.

1 Leia a HQ a seguir. Ziraldo. Missão secreta. In: Xandro. Blog do Xandro, [s.l.], 26 set. 2017. Disponível em: blogdoxandro.blogspot.com/2017/09/tiras-n8753-menino-maluquinho-ziraldo.html.http://Acessoem:11maio2021. Acompanhamento da aprendizagem Ziraldo© 56

Os personagens decidiram ajudá-lo a conscientizar as pessoas. x Geraldinho faz um discurso para conscientizar as pessoas.

f) Há três tipos de balão nessa história. Ligue-os identificando para que cada um foi usado. fala em um tom diferente do normal falapensamentonormal

Espera-se que os estudantes concluam que a atitude de Geraldinho é importante, porque temos de cuidar do ambiente e porque o lixo jogado no rio causa alagamentos, mata os animais aquáticos, causa mau cheiro etc.

Porque ele estava jogando um sofá no rio. Porque ele estava jogando várias latas no rio.

É possível chegar a essa conclusão porque ele está com um megafone, chamando a atenção das pessoas da cidade e há algumas pessoas prestes a jogar o lixo no rio, ouvindo o que Geraldinho fala.

/YummyBuumYummyBuum/Shutterstock.comShutterstock.com 57

x

Porque ele estava jogando um pneu no rio. Porque ele estava usando um megafone no rio.

b) Por que os demais personagens acharam que Geraldinho estava jogando lixo no rio?

a) No primeiro quadrinho, o personagem Galileu, a onça, está observando as ações de Geraldinho, o coelho. Pela expressão, Galileu parece:

d) Como é possível chegar à conclusão acima?

animado com o que Geraldinho está fazendo. x assustado com o que Geraldinho está fazendo. triste com o que Geraldinho está fazendo. preocupado com o que Geraldinho está fazendo.

c) No último quadrinho, a expressão facial de Geraldinho é diferente em relação ao primeiro quadrinho. O que aconteceu ao longo da história para que ele mudasse?

e) Você considera a atitude de Geraldinho importante? Por quê?

RORBETO Rorbeto[...] ainda era pequeno, Mas já caminhava e corria. Também já sabia falar, E, além de falar, ele ouvia. Crianças aprendem a pensar, E ele aprendeu desde cedo. Também aprendeu a contar, Usando a ajuda dos dedos. Pensou nos amigos que tinha: O pai e a mãe eram dois; Filé, o terceiro da lista. Não lembro quem veio depois. Contou, só na sua mão direita, Os pais, o cachorro e mais três. Contou do dedão ao dedinho: Um, dois, três, quatro, cinco, SEIS! Rorbeto contou outra vez, Prestando bastante atenção: 1, 2, 3, 4, 5, 6 Contou do dedinho ao dedão! Seis dedos em uma mão só? Será que na outra são quatro? A[...]turma ficou curiosa, E contou pra toda a galera: Que o Rorbeto tinha um segredo E ninguém sabia o que era. Ficou todo mundo de olho quando ele chegou na Andandoescola,com cara de triste, com a mão dentro de uma sacola. Mas[...] ele não teve coragem de mostrar a mão com defeito, E disse: “Me deixem sozinho, que eu quero ficar desse jeito”. Sentou lá no canto da sala, e a mão não tirou da sacola, Até que chegou o recreio, e ele nem foi jogar bola.

58

g) Marque a opção em que o artigo e o adjetivo concordam com o substantivo. A turma percebeu: x os rios poluídos os rios poluído os rio poluído. os rio poluídos. 2 Leia o poema a seguir. Um garoto chamado Rorbeto Era uma vez um menino que era muito atrapalhado O nome dele era esquisito, porque foi escrito errado É que o pai também se atrapalhava sempre, sem parar, E lhe deu um nome com uma letra Fora do lugar. [...]

Rorbeto ficou preocupado: “Será que ela viu que são seis?” Ouvindo-a dizer pra turma: Vem ver o que o Rorbeto fez!

Depois disse a professora: “Hoje é um dia especial! Eu vou ensinar uma coisa Gostosa e fundamental: Preparem o papel e o lápis, Que vai começar o dever. Vocês, neste grande momento, Irão aprender a escrever!” E todos ficaram animados. Até o Rorbeto ficou, Tentando copiar a letra Que a professora mandou. Ninguém fez a letra certinho, Que a primeira vez sai errada. Pior foi na vez do Rorbeto, Que não conseguiu fazer nada.

“QUEREMOS SER COMO RORBETO, RORBETO DA MÃO DE OURO”

“É[...]pra escrever mais bonito” – a turma respondeu em coro –

E, mais uma vez, com vergonha, Botou suas mãos para trás, Enquanto a galera dizia: “Chocante! Maneiro! Demais!” E aí percebeu que o assunto Não era a tal mão esquisita, E sim o que a mão tinha feito: A letra certinha e bonita. [...] A mão do Rorbeto é esperta! No dia seguinte, na aula, ficou engraçada a escola, Com a turma chegando na sala com as mãos dentro de umas sacolas.

Pensou[...] que se fosse ligeiro ninguém ficaria contando Os dedos da sua mãozinha, pra ver que ela tinha um sobrando. Rasgou a sacola correndo. Escreveu mais rápido ainda. E, mesmo nervoso e com pressa, E olhou para a professora, Que estava com cara de espanto, Falando pros alunos todos Chegarem mais perto do canto.

Rorbeto gostou do elogio, Ficando até bem comovido, Mas quis explicar aos amigos Que aquilo era um mal-entendido: Mas[...] a professora explicou que aquilo era só um detalhe, E que, para escrever como ele, certinho, o capricho é o que vale. Não faz diferença ter cinco, seis dedos, duas mãos ou dois pés: Cada um é de um jeito e são todos perfeitos.[...]Eaturma correu pro Rorbeto, [...] Nem ligando pra mão diferente. [...]

Gabriel o Pensador. Um garoto chamado Rorbeto. São Paulo: Cosac Naify, 2006. p. 8-45. 59

x Rorbeto descobriu que tinha seis dedos numa mão. Rorbeto fez a letra mais linda.

c) As duas frases que aparecem em destaque no texto indicam: x falas coletivas dos colegas. pensamentos de Rorbeto. falas da professora. falas de Rorbeto.

d) Que efeito essas frases produziram em Rorbeto? Ficou muito envergonhado por ter chamado a atenção.

Revelam que a turma aceitou Rorbeto com sua mão diferente pois “nem ligaram para ela”. Circule as rimas nas estrofes das páginas 58 e 59. Observe como elas ajudam a dar ritmo ao poema.

e)

f)

x Sentiu-se encorajado para revelar seu segredo. Não acreditou que as frases fossem verdadeiras.

E a turma correu pro Rorbeto Nem ligando pra mão diferente

Por que o nome de Rorbeto é diferente?

Na escola, todos ficaram de olho em Rorbeto.

Porque foi escrito errado na certidão de nascimento, com uma letra fora do lugar.

b) Marque a alternativa que mostra o início do conflito da narrativa.

Continuou no seu canto, como se nada tivesse acontecido. Releia o trecho a seguir. Esses versos revelam que a turma aceitou ou não aceitou o que Rorbeto tinha de diferente? Explique.

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A professora falou que começaria a ensinar a escrever.

a) Observe que esse poema tem um formato diferente dos que você viu anteriormente. Responda às questões a seguir.

O que mais ele tem de diferente? Ele tinha seis dedos em uma mão.

c) Circule a sílaba tônica das palavras a seguir. primeiro pingo chuva seco

BahiaFábio

d) Escreva, no quadrinho, a sílaba tônica da palavra também bém

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3 Observe e leia o texto a seguir. Fábio Bahia. Pingo de chuva. Recanto das Letras, 17 maio 2019. Disponível em: https://www.recantodasletras.com.br/poesias-concretas/6649648.Acessoem:31ago.2021.

a) As palavras que compõem o poema produzem que imagem? A imagem de um pingo de chuva.

b) Que gênero de texto tem como característica formar imagens com palavras, reforçando o sentido delas? Os poemas concretos.

Observe que o personagem faz um apelo às pessoas da cidade para que não joguem mais lixo fora dos locais adequados. Com base nessa situação, você dará continui dade a ela. Antes de iniciar sua produção, reflita sobre as seguintes questões:

1. Que tipo de lixo foi jogado no rio?

2. Quem poderia ter jogado o lixo no rio?

2. O que acontecerá em cada um deles?

Ziraldo. Missão secreta. In: Xandro. Blog do Xandro, [s.l.], 26 set. 2017. Disponível http://blogdoxandro.blogspot.com/2017/09/tiras-n8753-menino-maluquinho-ziraldo.html.em:Acessoem:11maio2021.

3. Por que as pessoas jogariam esse lixo fora do local adequado?

4 Marque a opção em que as duas palavras têm a última sílaba tônica. x também – sertão chover – sábado digo – caiu chuva – sobre 5 Releia o último quadrinho da HQ da página 56 e imagine uma continuação.

4. O que esse tipo de descarte causa ao meio ambiente? Planejamento1. Pense numa continuação para pelo menos mais quatro quadrinhos.

3. Inclua mais um personagem na história para ajudar o coelho.

4. Use, no mínimo, dois balões diferentes. Veja exemplos de balões diferentes na página 63. 5. Faça um rascunho no caderno. Ziraldo© 62

Troque seu trabalho com um colega e leia os quadrinhos dele. Depois, devolva-os para que ele faça os ajustes necessários que você apontar. YummyBuum/Shutterstock.com

63

2. Coloque nos balões as falas com bastante clareza, distribuindo-as bem no espaço. Revisão Antes de entregar a atividade, verifique se você: escreveu as palavras corretamente; distribuiu as palavras, os balões e os personagens de forma harmônica, dando clareza a todos os aspectos de uma história em quadrinhos; desenhou e escreveu em todos os balões; incluiu mais um personagem; deu um desfecho para a história.

Edição

Produção1. Com o rascunho pronto e todas as ideias registradas, desenhe, em uma folha separada, o cenário e os personagens planejados para cada quadrinho.

1 Leia o texto e responda às questões.

Quem vai para a praia muitas vezes encontra um cenário de sol, mar, barracas… e muito lixo! Em todo o litoral brasileiro, é cada vez mais comum ver resíduos espalhados na areia ou no mar. Não à toa, em 2015, a revista Science divulgou uma lista dos países que mais poluem os mares e o Brasil ficou na 16a posição, à frente dos Estados Unidos, por exemplo, que figurou em 20 o lugar. Para pessoas que participam de muti rões na praia, a grande quantidade de lixo é algo muito visível. É o caso, por exem plo, do Lucas B., de 10 anos, que fez parte de uma ação de limpeza organizada pela ONG Parceiros do Mar na praia de Leste, no Paraná, em 2018. Ele e os colegas da organização não governamental 5C Cultu ral, da cidade de Paranaguá, foram dividi dos em grupos e, após receber instruções [...] saíram pela areia recolhendo o lixo deixado pelos frequentadores. [...]

Joanna Cataldo. Crianças participam de mutirão de limpeza em praia do Paraná. Jornal Joca, São Paulo, 25 jun. 2019.

Houve um mutirão de limpeza, com a participação de crianças, em uma praia do Paraná.

VCoscaron/Shutterstock.com

A ação teve participação de adultos e 23 crianças, que recolheram mais de 50 sacos de lixo grandes da praia. Uma forma de diminuir esse impacto para a natureza está ao alcance de todos: sempre recolher o lixo que você produz enquanto se diverte na praia.

CRIANÇAS PARTICIPAM DE MUTIRÃO DE LIMPEZA EM PRAIA DO PARANÁ Práticas e revisão de conhecimentos

64

a) Releia o título e descreva resumidamente o que foi feito.

Crianças e suas ideias

UNIDADE

6

2 O texto a seguir é uma entrevista com o escritor Ricardo Filho. Seu pai, Ricardo Ramos, e seu avô, Graciliano Ramos, também foram escritores muito importantes para a literatura brasileira. Ricardo,ENTREVISTAquando você decidiu ingressar na carreira de escritor?

b) Responda com as informações contidas no texto. O que aconteceu? Um mutirão de limpeza.

Com quem? A ONG Parceiros do Mar, adultos e crianças. Onde? Na praia de Leste, no Paraná. Por quê? Porque muito lixo é deixado na areia pelos frequentadores. Quando? Em 2018.

o lixo se acumula na areia naturalmente. sempre há muitos peixes mortos na areia.

Na verdade, eu tinha medo de ser escri tor. Quando jovem, achava que, sendo neto e filho de escritores, seria falta de imaginação escrever. Tinha medo de ser comparado, sabia que seria colocado em uma posição difícil entre Graciliano e Ri cardo Ramos. Decidi então estudar Mate mática, fazer uma coisa bem distante da literatura. Mais tarde, já adulto e maduro, criei coragem, acabei escrevendo o Com putador sentimental. [...] Hoje já tenho muitos trabalhos publicados. O que te motiva a trabalhar com livros para o público infantojuvenil?

O meu texto normalmente já é escrito para esse público. Sinto-me mais confor tável escrevendo histórias infantis e ju venis. Talvez, e aí é apenas uma tentativa

ENTREVISTA COM O ESCRITOR RICARDO FILHO

X as pessoas que vão à praia largam o lixo na areia. não há coleta de lixo nas areias da praia.

d) Esse tipo de limpeza é necessário porque:

c) De acordo com o texto, que tipo de limpeza as pessoas fizeram na praia? Recolheram o lixo deixado na areia.

65

a) Por que Ricardo Filho resolveu cursar Matemática?

de explicação, pois não tenho assim tanta certeza com relação a ela, eu escrevo para o leitor que fui quando criança e jovem.

Algum livro infantil te inspira? Mais do que um livro, um autor me inspira. Aprendi a ler com Monteiro Lobato. Acho a Emília um dos melhores personagens infantis que já foram escritos. [...] Desde Reinações de Narizinho, livro que li aos sete anos de idade, o primeiro, reconheço em Monteiro Lobato uma fonte de inspiração.

c) Explique com suas palavras como o entrevistado avalia as ilustrações dos livros infantis Espera-se que os estudantes percebam que o escritor dá muita importância às ilustrações. É como se elas contassem uma outra história que, quando se junta ao texto escrito, forma um terceiro texto.

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[...] Na sua opinião, qual a importância das ilustrações nos livros infantis? Total. A literatura infantil nos dias de hoje é formada por dois textos: o verbal e o visual. Eles se complementam, contam histórias paralelas que se unem e formam um terceiro texto, que é o que chega até as crianças. Um não vive sem o outro.

Para ficar longe da literatura, já que tinha medo de ser comparado com o pai e o avô, ambos escritores.

b) Qual foi o autor que mais influenciou Ricardo Filho? Monteiro Lobato.

Eu era apaixonado, lia obsessivamente.

d) Em dupla, escolham e leiam em voz alta uma das perguntas feitas ao escritor e a resposta dada por ele. 3 Leia as palavras oxítonas do quadro a seguir e circule as acentuadas. até escritor porém Paraná Iguaçu cipó Complete: As oxítonas que precisam ser acentuadas terminam em a, e, o, em . A leitura deve ser clara, respeitando a pontuação, com entonação e ritmo adequados. Isabela Lapa. Entrevista com o escritor Ricardo Filho. Universo dos Leitores, [s. l.], c2011-2021. Disponível em: https://www.universodosleitores.com/2013/11/entrevista-com-o-escritor-ricardo-filho.html.Acessoem:27set.2021.

[...] A motivação maior, porém, é mesmo gostar de escrever no segmento em que [...]atuo.

[...] Entre os seus livros publicados algum te cativa de forma especial? Eu gosto de todos os livros que escrevi. Os mais recentes, por estarem mais próxi mos no tempo, sempre acabam ocupando um lugar mais especial. Em todos eu pro curo tratar o texto com muito cuidado e trazer um tema que considero importante.

O texto contém todos os elementos solicitados?

3. Vocês substituíram substantivos por pronomes ou sinônimos para garantir a organização do texto e a fluidez da leitura? Edição Copiem a entrevista em uma folha separada e a exponham na escola, seguindo a orien tação do professor. Vocês também podem digitá-la e publicá-la no blog da escola. 67

3. Pesquisem em sites, revistas e livros informações a respeito da atividade na qual o colega se destaca.

5. Elaborem seis perguntas a respeito da atividade em que o colega se destaca. Entrevista1. No dia e horário marcados, anotem ou gravem as respostas. Escrita1.Façam um parágrafo introdutório apresentando o colega e a atividade.

Escolham um colega da escola que se destaca em alguma atividade especial e perguntem se ele aceita ser entrevistado.

4. Elaborem de duas a três perguntas pessoais para fazer ao colega.

5 Em dupla, com um colega, entreviste alguém de sua escola e escreva o resultado. Planejamento1.

2. Marquem com ele um dia e horário para a entrevista.

As palavras história e importância levam acento gráfico porque são proparoxítonas aparentes e, conforme as regras de acentuação, proparoxítonas aparentes sempre são acentuadas. Já carreira é uma proparoxítona terminada em a, que não leva acento gráfico.

2. Escrevam as perguntas e, em seguida, as respostas exatamente como o entre vistado falou. Coloquem o nome do entrevistado antes das respostas. Revisão1.

2. As palavras foram escritas corretamente?

4 Observe as palavras carreira, história e importância. Por que as duas últimas levam acento gráfico e a primeira, não?

Acompanhamento da aprendizagem

a) Copie a linha fina da notícia. O trabalho de Pedro B., 12 anos, está na mostra on-line Janelas da Arte.

c) Assinale a seguir a frase que melhor completa a seguinte afirmação: No desenvolvimento da notícia, o texto informa como o fato aconteceu, seguindo a seguinte sequência: X planejamento, execução, publi cação e exposição do desenho. execução e envio do desenho para a exposição. execução do desenho e publicação no Instagram. planejamento, publicação e exposição do desenho. Helena Rinaldi. Desenho de leitor do Joca é selecionado para exposição sobre a pandemia. Jornal Joca, São Paulo, ed. 164, 11 fev. 2021. 68

1 Leia a notícia a seguir e faça o que se pede.

b) Em que parágrafo o texto informa o que, com quem, onde e quando tudo aconteceu? No primeiro parágrafo.

DESENHO DE LEITOR DO JOCA É SELECIONADO PARA EXPOSIÇÃO SOBRE A PANDEMIA

O jovem Pedro B., 12 anos, foi um dos escolhidos para ter um trabalho exposto na mostra on-line Janelas da Arte, da Uni versidade de São Paulo (USP), que reúne registros produzidos durante a pandemia do novo coronavírus por pesquisadores, professores e artistas, entre outros. A ex posição, inaugurada em 22 de dezembro e disponível por tempo indeterminado, também ganhará uma versão presencial — ainda sem data de estreia. Acostumado a usar a arte para ex pressar seus sentimentos, Pedro co meçou a desenhar sobre as próprias sensações durante o isolamento social para participar de uma ação lançada pelo jornal alemão Die Zeit e o International Museum of Children’s Art (Museu Inter nacional de Arte Infantil, em tradução livre), em parceria com o Joca, em abril de 2020. [...] Pedro decidiu retratar a figura de um jovem aprisionado no dese nho. [...] No entanto, quando Pedro ter minou o desenho, o prazo para participar da ação divulgada pelo Joca já tinha se encerrado. Mesmo assim, o jovem apro veitou que a arte estava pronta e postou em uma conta no Instagram [...]

O trabalho de Pedro B., 12 anos, está na mostra on-line Janelas da Arte

ENTREVISTA COM ZIRALDO, CRIADOR DO MENINO MALUQUINHO

69

e) Pedro costuma usar a arte para: divertir-se. X expressar seus sentimentos. ocupar o tempo livre. registrar aquilo que lê.

DDH: Como se forma um leitor? Para você, o que é um bom livro infantil? Ziraldo: Se você conseguir fazer uma his tória que é interessante, que as crianças fiquem presas, conversem sobre o livro, entendam a história ou, até mesmo que não entendam, mesmo assim podem [amá-la], então o escritor fez o certo. São essas qualidades que os livros precisam ter. [...]

ENTREVISTA Ziraldo é muitos em um só: cartunis ta, desenhista, jornalista, chargista, pintor e dramaturgo. Na literatura infantil, a grande marca da sua carreira foi o Menino Maluquinho. Em entrevista à Dentro da História, o autor conta sobre a sua carrei ra, a criação do personagem: [...]. [...]

d) O fato se refere: a um menino de 12 anos que gosta de desenhar. a uma exposição de arte na Universidade de São Paulo. X ao desenho de um menino de 12 anos que faz parte de uma exposição de arte da USP. à satisfação de Pedro e a uma mistura de realização e felicidade.

2 O texto a seguir é o trecho de uma entrevista. Leia o título e a introdução e responda: Quem é o entrevistado? O entrevistado é Ziraldo. Agora leia o texto e faça as próximas atividades.

De tudo o que fiz na vida, o que me deu a melhor resposta foi escrever livros infantis. Já visitei escolas do Brasil inteiro por conta dos meus livros. Não há estado para o qual eu não tenha ido. Chego nos lugares e as crianças vêm cor rendo me abraçar, falar comigo… Tudo isso é muito recompensador.

DDH: O livro “O Menino Maluquinho”, lançado em 1980, se tornou o seu maior sucesso editorial. O que faz esse perso nagem continuar gerando identificação nas crianças mesmo após 40 anos de sua Ziraldo:criação?

c) Localize no texto de quem são as seguintes falas: “Opa, isso é comigo!”, “Eu sei o que ele está sentindo”, “É isso que eu sinto!”.

b) Como Ziraldo se sente em relação ao livro O Menino Maluquinho? Muito desvalorizado. X Muito recompensado.

Dos leitores do Menino Maluquinho. Ziraldo. O Menino Maluquinho de Ziraldo faz 40 anos! Veja entrevista com o autor. Entrevista cedida a Dentro da História. Dentro da História, [s. l.], 15 set. 2020. Disponível em: com.br/blog/literatura/entrevista-ziraldo-menino-maluquinho/.https://www.dentrodahistoria.Acessoem:16maio2021.

DDH: Qual é a sua parte favorita de ser Ziraldo:escritor?

Esse ano “O Menino Maluquinho” completa 40 anos. Quando lancei o livro, eu não tinha a menor ideia de que ele teria tamanha repercussão, que um dia teria toda essa história que construiu. Acredito que o Maluquinho teve tamanho alcance nesses anos todos por despertar identifi cação nos leitores. As crianças leem a his tória e se identificam com o personagem, sentindo algo como: “Opa, isso é comigo!”, “Eu sei o que ele está sentindo”, “É isso que eu sinto!”. [...]

a) Escreva três qualidades que um livro infantil precisa ter de acordo com o entrevistado. História interessante; que prenda a atenção das crianças; que as crianças entendam e gostem da história.

70

c) No primeiro quadrinho, há a palavra alguém. Assinale a seguir a regra que determina a acentuação dessa palavra. Acentuam-se as palavras que têm a última sílaba tônica. Acentuam-se todas as palavras oxítonas.

X Acentuam-se as oxítonas terminadas em em Acentuam-se as paroxítonas terminadas em ditongo. Ziraldo. [Sem título]. BP blogspot, [s. l.], [20--?]. Disponível em: TTH5mVBJPJI/AAAAAAAAAP8/KLQgh3G3Xc8/s1600/tirinhas+menino+maluquinho+%252811%2529.jpg.https://2.bp.blogspot.com/_MhI954PViDg/Acessoem:27abr.2021.

Ziraldo© 71

a) A palavra alguém, em destaque na fala de Maluquinho no primeiro quadrinho, indica que ele: quer que todos participem da escolha do ladrão.

X já decidiu que o Junim será o ladrão. prefere que ele mesmo seja o ladrão. está explicando como funciona a brincadeira.

3 Leia a tirinha a seguir.

b) A reação de Junim ao exemplo dado por Maluquinho mostra que ele: não entendeu o propósito da brincadeira. não quer ser o ladrão da brincadeira. X sentiu-se acusado pelo Maluquinho não quer participar dessa brincadeira.

Com a iniciativa, Jessé deseja tornar o hábito da leitura mais acessível. Seu primeiro livro foi escrito no bloco de notas do celular durante viagens de trem pela cidade. As anotações deram vida à obra “Fiel”, publicada pelo Grupo Companhia das Letras. Desde então, realiza palestras em todo o Brasil, contando um pouco da sua história e mostran do como sua vida foi transformada pela literatura. Ele já publicou outros dois livros e percorreu diversos países com suas obras traduzidas. Biblioteca é sucesso entre o público infantil

Carolina Vellei. Escritor monta biblioteca com mais de 10 mil livros em comunidade. Ecoa Uol, São Paulo, 12 abr. 2021. Disponível em: -biblioteca-com-mais-de-10-mil-livros-em-comunidade.htm?cmpid=copiaecola.https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2021/04/12/escritor-montaAcessoem:4jun.2021.

4 Leia o texto a seguir e faça o que se pede.

Mesmo após o início da pandemia, os moradores da Favela de Antares, na zona oeste do Rio de Janeiro, passaram a visitar diversos locais do mundo usando um meio pouco convencional. Graças à Biblioteca Marginow, os livros viraram uma opção segura para viajar com a imaginação e conhecer novas culturas.

Pai de três filhos, Jessé compreendeu logo a necessidade que as crianças têm de se apropriar do lugar e sentir que podem ficar à vontade ali. “É mais importante que ela venha aqui, pegue o livro e rabisque, do que não ter interesse e passar direto”, explica ele O[...].espaço também incentiva a convivência familiar. Paulo Souza, frequentador roti neiro da Biblioteca Marginow, leva seus três filhos para pegar livros pelo menos uma vez por semana. Ele faz a leitura para o mais novo, de 4 anos, e ajuda o de 10 a encontrar histórias para a sua idade. O mais velho, de 15, faz suas escolhas sozinho. [...]

O nome “Marginow” é em homenagem ao seu projeto que promove saraus, batalhas e vídeos de poesia marginal de 1 minuto nas redes sociais. Significa “das margens para o agora”, segundo ele. A biblioteca tem hoje mais de 10 mil títulos no acervo, dos mais diversos gêneros literários. O empréstimo é feito sem burocracias, o que contribui para o retorno frequente dos leitores.

Antes da inauguração, o escritor imaginou que a biblioteca faria sucesso principal mente entre jovens e adultos. No entanto, para a sua grande surpresa, as crianças domi naram o espaço. Com isso, os livros mais populares são os de literatura infantil.

A ideia de criar uma biblioteca comunitária partiu de Jessé Andarilho, escritor que nasceu e cresceu na região. [...] Ao receber uma grande doação de livros e de uma banca de jornal, ele viu a oportu nidade de transformar o plano em realidade ainda em 2020. A antiga banca foi instalada em um posto desativado da Polícia Militar na comunidade, e se tornou o ponto de par tida da biblioteca que seria montada no local.

ESCRITOR MONTA BIBLIOTECA COM MAIS DE 10 MIL LIVROS EM COMUNIDADE

72

A iniciativa de um escritor criar uma biblioteca.

A história de um pai que leva os filhos à biblioteca. A alegria de um escritor que faz palestras pelo Brasil.

“É mais importante que ela venha aqui, pegue o livro e rabisque, do que não ter interesse e passar direto”. Ao receber algumas doações, Jessé viu a oportunidade de transformar o plano da biblioteca em realidade.

73

X O fato de o empréstimo ser feito sem burocracias.

e) De acordo com o texto, os livros de Jessé: só estão disponíveis no Brasil. X foram traduzidos para outras línguas. Assinale a frase que mostra uma opinião de Jessé.

d)

A procura da comunidade por uma forma de distração. A conversa das crianças com o escritor Jessé.

X

f)

não está adequado ao assunto do texto. tem sentido contrário ao assunto do texto. tira o interesse do leitor, porque revela o assunto.

b) Escreva três características de uma reportagem encontradas nesse texto.

Tem título e subtítulo, assinatura da jornalista e fala de pessoas envolvidas.

a) O título da reportagem: X antecipa o assunto e provoca a curiosidade do leitor.

O fato de que as crianças não estão frequentando a escola.

X

c) Qual é a ideia central da reportagem?

O depoimento de crianças que gostam de ler. De acordo com o terceiro parágrafo do texto, o que faz com que os leitores voltem sempre à biblioteca?

5 Complete as frases com o verbo dentro dos parênteses selecionando-o de acordo com os marcadores de tempo em destaque.

a) No ano passado Jessé montou (montar) uma biblioteca em um posto desativado da Polícia Militar.

O mais velho entre Jessé e Paulo Souza. i) Releia o trecho a seguir.

Antes da inauguração, o escritor imaginou que a biblioteca faria sucesso principalmente entre jovens e adultos. No entanto, para a sua grande surpresa, as crianças dominaram o espaço.

g) Releia o seguinte trecho. Ao receber uma grande doação de livros e de uma banca de jornal, ele viu a oportunidade de transformar o plano em realidade ainda em 2020.

A quem se refere o pronome ele em destaque, ou seja, quem viu a oportuni dade de transformar o plano em realidade?

O filho mais velho de Jessé. X O filho mais velho de Paulo Souza. O frequentador mais velho da biblioteca.

Refere-se ao escritor Jessé. h) Releia o trecho. O mais velho, de 15, faz suas escolhas sozinho.

Os verbos destacados indicam que as ações: X já aconteceram. ainda acontecerão. estão acontecendo.

b) Hoje a biblioteca tem (ter) um acervo de mais de 10 mil livros. c) Agora as crianças são o público que mais frequenta (frequentar) a biblioteca. 74

Quem é “o mais velho” nesse trecho?

6. Por fim, confira se você acrescentou uma foto com legenda explicativa. Edição1.

6. Ilustre a notícia com ao menos uma foto.

Passe a limpo seu texto, corrija o que for necessário e entregue-o ao professor.

75

Retome a entrevista elaborada e realizada na página 67.

2. Releia as perguntas e as respostas do colega entrevistado.

2. Escreva a linha fina de sua notícia.

5. Confira se dividiu o texto em parágrafos.

4. Verifique se usou a pontuação adequada.

3. Pense em que fato pode ser noticiado com base nas respostas do entrevistado.

4. Desenvolva a notícia e apresente detalhes, incluindo trechos da fala do entrevistado.

d) As crianças que frequentam a biblioteca, no futuro terão (ter) mais oportunidades.

4. Faça mais uma pesquisa a respeito do fato que será noticiado.

5. Divida o texto em parágrafos.

Crie um título que ajude o leitor a perceber o assunto da notícia.

2. Verifique se ela contém todas as partes solicitadas: título, linha fina, lide e desenvolvimento.

6 Escreva uma notícia de acordo com as orientações a seguir. Planejamento1.

3. Escreva o lide em um parágrafo respondendo às perguntas básicas: o que, com quem, como, quando, onde e por que o fato aconteceu.

7. Crie uma legenda explicativa para a foto.

1.RevisãoReleia a notícia com atenção.

3. Confira se você incluiu ao menos uma fala de seu entrevistado.

2. Após a avaliação do professor, digite o texto, faça as correções solicitadas e publique-o no blog da escola.

5. Pense como vai encaixar as respostas do entrevistado em sua notícia. Escrita1.

1 Leia, no texto a seguir, apenas o título, o vocativo do início e a despedida que o finaliza. Observando esses elementos, podemos concluir que o texto é: um convite. X uma carta. uma notícia. Agora leia o texto todo e faça as atividades a seguir. MÁ CONDUTA

As tais voluntárias, confrontadas recusaram ao início dar-me a CHICA, mas com intermédio da clínica lá consegui que me deixassem ir buscá-la [...]

Já tinha uma impressão menos boa da vossa associação, pois no passado conta tei-vos por causa de uma colônia de gatos aqui perto de casa que estavam sempre a

Cuidar e proteger UNIDADE 7

Exmo Sr., Associação Animais de Rua XXX Chamo-me Conceição XXX e desde que me conheço sempre fui uma acérrima defensora dos direitos dos animais tanto que há cerca de 2 anos fiz um peditório para a vossa associação, [...] vou falar em nome da “Chica” [uma gata] e passar a expor uma atitude nada louvável da vossa associação... No dia 13 de Maio [...], duas voluntá rias que estavam identificadas com coletes vermelhos da vossa associação apanharam a CHICA, uma gata meiga, dócil e com dono [...]

Práticas e revisão de conhecimentos

As duas voluntárias acharam por bem levar a CHICA, apesar de uma das vizinhas da minha sogra lhes ter dito que a gata tinha dono e que por vezes ia até a entrada do portão [...] liguei para um veterinário que trabalha com a vossa associação e após a descrição por mim dada disseram-me que tinham lá uma gatinha que correspondia [...]

EugênioFabio 76

A remetente é Conceição XXX & CHICA. d) Quem é Chica? Chica é a gata que foi recolhida pelas duas voluntárias.

b) A quem a carta se destina? A carta destina-se à Associação Animais de Rua.

a) Onde essa carta foi publicada?

Má conduta. Portal da Queixa, Portugal, 18 maio 2020. Disponível em: brands/associacao-animais-de-rua/complaints/associacao-animais-de-rua-ma-conduta-40352420.https://portaldaqueixa.com/Acessoem:2jun.2021.

Ela argumenta que a gata é meiga, dócil e que tem dono, mas que, por vezes, ia até o portão. Mesmo assim, as voluntárias apanharam a gata e a levaram para a Associação. ter ninhadas e a vossa resposta foi que tinha que fazer uma petição e pagar o custo da cassação dos mesmos [...]

e) O título, Má conduta, e a palavra em destaque no primeiro parágrafo, peditório, poderiam ser substituídos, sem mudança de sentido, por: X mau comportamento e pedido. atitude correta e solicitação. atitude negativa e oferta.

c) Quem é o remetente?

A remetente reclama que a Associação Animais de Rua recolheu uma gata, a Chica. Que argumentos ela apresenta para reforçar a reclamação?

A carta foi publicada no Portal da Queixa.

77

f) Essa é uma carta de reclamação. Sobre isso, responda: De que a remetente reclama?

Quanto a vossa associação espero que de futuro o vosso comportamento mude para que mais animais não sofram com os vossos erros... Atentamente, Conceição XXX & CHICA

i) Observe que a remetente usa o pronome vosso/vossa ao longo do texto. No Brasil, esse pronome comumente é substituído por: meu/minha. seu/sua. X teu/tua.

j) Releia o trecho a seguir. As duas voluntárias acharam por bem levar a CHICA [...].

A expressão em destaque pode ser substituída por: boa impressão. má impressão. X impressão um pouco ruim.

h) A linguagem dessa carta, de modo geral, é formal ou informal? Copie um trecho que comprove sua resposta. A linguagem é formal. Exemplo de trecho: “Quanto a vossa associação espero que de futuro o vosso comportamento mude para que mais animais não sofram com os vossos erros...”.

78

g) Releia o trecho a seguir. Já tinha uma impressão menos boa da vossa associação [...].

Reescreva o trecho substituindo “As duas voluntárias” por: Ele: Ele achou por bem levar a CHICA. Eu e a vizinha: Eu e a vizinha achamos por bem levar a CHICA. Complete as afirmações a seguir. Com essa mudança, conclui-se que: o verbo fica no singular quando o substantivo ou pronome a que ele se refere está no singular ; o verbo fica no plural quando o substantivo ou pronome a que ele se refere está no plural .

2. Você também pode digitar a carta para encaminhá-la, por e-mail, ao destinatá rio real de sua reclamação.

Pessoal: um produto que veio com defeito, algo que você comprou e nunca chegou, por Coletivo:exemplo.algo que incomoda todos os moradores da sua rua ou do seu prédio, por exemplo. Planejamento1.

2. Argumente pontuando as consequências desse problema (seja pessoal, seja coletivo).

3. E xponha o que você (ou sua comunidade) já fez na tentativa de resolver a questão.

4. Sugira uma solução para o problema.

Revisão

Edição1.

5. Use linguagem formal.

6. Siga a estrutura específica de carta: local e data; saudação/vocativo; conteúdo (que é tudo o que você escreveu nos itens de 1 a 4); despedida e assinatura.

2 Agora é sua vez de escrever uma carta de reclamação. Você pode escolher entre um assunto de interesse pessoal ou coletivo.

2. Pense a quem ela deve ser endereçada e como será entregue. Escrita1.

Passe a limpo sua carta com muito capricho, corrigindo o que for necessário, e a envie ao destinatário.

79

Comece escolhendo se sua carta será de interesse pessoal ou coletivo.

Informe o problema que você quer resolver.

Releia todo o texto e verifique se você: organizou a estrutura de acordo com o gênero de texto solicitado; informou o problema e apresentou argumentos de forma clara; escreveu as palavras corretamente; usou letras maiúsculas nos lugares necessários; usou a pontuação adequada.

Acompanhamento

1 Leia a carta de reclamação a seguir. BARULHO SãoXXXBernardo do Campo – SP ID: XXXX 27/01/20 às 07h34 Status: Não respondida Estou há 1 semana tentando dormir no meu apartamento, e um hotel pra cachorro aqui na avenida Wallace XXX, n. XXX, chamado XXX., tem cachorro latindo, tá! Cachorros latem, tudo bem, mas 1 semana aí,sabemComo?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????quehoteléessepode,euirláamigavelmenteenãopodemmeajudar?Falandoquenãocomoacalmarocachorro?Eupensaria2xemdeixarmeucachorroatéporqueeleficariasozinho,chorandoanoitetoda.Estáinsuportável. Barulho. Reclame Aqui, São Paulo, 27 jan. 2020. Disponível em: empresa/companhia-pet/.https://www.reclameaqui.com.br/Acessoem:30abr.2021.

c) A linguagem dessa carta é formal ou informal? Copie três palavras ou expressões que comprovem sua resposta. A linguagem é informal, porque recupera muitos elementos característicos da oralidade: “Cachorros latem, tudo bem”, “tem cachorro latindo, tá!”, “que hotel é esse??????????????”, “Eu pensaria 2X”. da aprendizagem 80

a) Essa carta de reclamação é diferente da outra que você leu. O que mais chama atenção nela? O que mais chama atenção é que o remetente reclama de um estabelecimento de modo indignado, utiliza numerosos pontos de interrogação.

b) Pelo contexto, os numerosos pontos de interrogação mostram: X a indignação do remetente. um erro de digitação. a satisfação do remetente. o descaso do hotel.

b) Na frase reescrita, o que foi preciso mudar para garantir a concordância verbal?

f) Antes de publicar a carta, o remetente tentou resolver o problema. Como ele fez isso?

i)

h) De acordo com o remetente, aquele hotel: oferece bom serviço. está mal localizado. é bastante confiável. X não é nada confiável. Que elementos necessários nas cartas de reclamação estão faltando nessa carta? Despedida e assinatura. 2 Leia o título do livro ao lado.

e)

O motivo da reclamação é que há cachorros latindo ininterruptamente há uma semana em um hotel e que não deixam o remetente dormir. Onde essa carta foi publicada? No portal Reclame Aqui.

CulturalCirandaEditora

d) Qual é o motivo da reclamação dessa carta?

g)

Capa de Meu cachorro sumiu!, de Eliandro Rocha. 81

Foi até o estabelecimento pessoalmente, mas a situação não foi resolvida. O que o responsável pelo hotel alegou ao atender o remetente? Que resolveria o problema o mais rápido possível. X Que não sabia como acalmar o cachorro. Que os latidos não eram dos cães do hotel. Que já tinha encontrado uma solução para os latidos.

a) Reescreva o título substituindo a palavra cachorro por cachorros. Meus cachorros sumiram!

Foi preciso alterar o número do verbo, que passou do singular para o plural.

Esses bichinhos alegram o dia a dia e são ótimos companheiros. Cuidar deles, no entanto, pode ser um pouco trabalhoso, além de requerer tempo e investimento financeiro. Veja, portanto, dicas de como cuidar de animais de estimação, para que você não cometa erros e os deixe felizes e saudáveis.

3

a) Na primeira cena, o cão com sua dona.

Para manter o seu animal saudável, existem alguns cuidados imprescindíveis. Quem nunca teve um animal de estimação não sabe o que está perdendo.

Observe as cenas a seguir dos cães passeando com suas donas.

b) Na segunda cena, os cães com sua dona. 4 Leia o texto a seguir. caminhamcaminha

COMO CUIDAR DE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO CORRETAMENTE

Images/ShutterstOCK.COMBusinessMonkey LordRunar/iStockphoto.com

Complete as frases com o verbo caminhar de modo que ele concorde com o subs tantivo a que se refere.

82

1. Cuidados médicos Logo que o seu animalzinho desmamar, você deve levá-lo ao veterinário para que esse possa vacinar e desverminar o animal. Isso pode ser com 2 a 4 meses de idade. Durante a fase adulta do animal, você precisa levá-lo pelo menos uma vez ao ano para que o veterinário possa aplicar vacina contra raiva e outras doenças comuns que podem variar para cada espécie.

3. Higiene Os banhos para cada animal podem variar. Os cães são animais muito ativos e brincalhões, por isso sujam-se com mais facilidade e podem tomar 1 banho por mês. Já os gatos são animais que se auto-higienizam e que podem tomar banho a cada 2 ou 3 meses. [...]

5. Identificação A identificação do seu animalzinho pode fazer toda a diferença. Identifique-o com coleira ou microchip, para que você consiga recuperá-lo caso ele se perca. Coloque o seu número de telefone atrás do pingente da coleira para que a pessoa que o encontrar possa contatá-lo com mais facilidade.

Didesign021/iStockphoto.com SGerace/Shutterstock.com 83

4. AlimentaçãoConfirmecom o veterinário do seu animal a alimentação ou a ração mais apropriada para o seu bichinho, pois cada animal tem diferentes necessidades nutritivas.

6 dicas para cuidar de animais de estimação

2. Saúde física Assim como você, o seu animal também depende de exercícios físicos para manter o corpo saudável, por isso lembre-se de sempre levá-lo para passear.

a) O título e o primeiro subtítulo: são inadequados ao assunto do texto. X antecipam o assunto do texto. confundem o leitor sobre o assunto. são opostos ao assunto do texto.

Natalia Rodrigues. Como cuidar de animais de estimação corretamente. Dicas Online.com, Vila Nova de Gaia, 2018. Disponível em: www.dicasonline.com/cuidar-de-animais-de-estimacao/.Acessoem:28abr.2021.

b) Releia o trecho a seguir.

Para manter o seu animal saudável, existem alguns cuidados imprescindíveis.

A palavra em destaque pode ser substituída, sem mudança de sentido, por: insuportáveis. X indispensáveis. imagináinatingíveis.veis.

c) Apresentar dicas para cuidar dos bichinhos é o mesmo que: X dar orientações a serem seguidas. dar ordens a serem cumpridas. obrigar a seguir todos os itens. dar conselhos sem importância.

d) Como as seis dicas estão organizadas no texto? Assinale a seguir a resposta adequada.Em parágrafos contínuos. Em forma de notícia. X Em subtítulos com o assunto. Em tabelas explicativas. 6. Não deixar o animal sozinho Cuidar de animais de estimação não é fácil. Evite deixar seu animalzinho sozinho, pois eles ficam estressados, tristes e ansiosos. Opte por deixá-lo em um hotel para animais ou na casa de amigos e ou de familiares durante o tempo em que estiver fora. 84

h)

f)

e) Analise as palavras desmamar e desverminar na dica de “Cuidados médicos”. Depois complete a frase, conforme o exemplo.

A sílaba tônica das duas palavras em destaque está em que posição? Última. X Penúltima.

Os gatos não precisam tomar banho. Os cães limpam-se sozinhos. X Cães devem tomar banho uma vez por mês. Coelhos precisam de banhos frequentes.

i)

Como as palavras em destaque são classificadas quanto à silaba tônica? Paroxítonas. X Oxítonas. 85

Desmamar significa suspender a amamentação ou a mamadeira. Des verminar significa eliminar os vermes . Marque a alternativa correta conforme a dica de “Higiene”.

Cuidar de animais de estimação não é fácil

Como essas palavras são classificadas quanto à silaba tônica? X Paroxítonas. Oxítonas. Releia os trechos a seguir. Quem nunca teve um animal de estimação não sabe o que está perdendo. Coloque o seu número de telefone atrás do pingente da coleira.

g) Observe os verbos em destaque nas dicas 4, 5 e 6. Copie-os a seguir. Confirme, identifique, coloque, evite, opte. Todos esses verbos indicam: X ordem ou orientação. pedido ou sugestão. Releia o trecho a seguir. [...] seu animal também depende de exercícios físicos para manter o corpo saudável [...].

6 Para finalizar, escreva um texto instrucional.

[...] Temos um cachorro de nome Valentino de pequeno porte e uma cadela de nome Maria Luisa, já de grande porte. Ambos não fazem barulho, são dóceis e pas seiam pelo condomínio. Todavia no último mês tivemos uma desa gradável situação, quando o Valen tino fez xixi próximo ao elevador de serviço, mas imediatamente lim pamos. Passados alguns dias, tive mos a surpresa de uma vizinha que relatou o episódio ao síndico e con selho...[...] Soube que ingressarão com um processo para nos desfazermos dos nossos “filhos”. Isto é possível? O que devemos fazer? Vizinhos de condomínio reclamam do meu pet, e agora? EuVoceeosPets, [Santos], 25 jun. 2019. Disponível em: https://www.euvoceeospets.com.br/2019/06/25/vizinhos-de-condominio-reclamam-do-meu-pet-e-agora/.Acessoem:28abr.2021.

a) De que situação desagradável o texto trata? Trata da possibilidade de o condomínio exigir que se desfaçam de seus animais de estimação, os quais consideram seus “filhos”.

São paroxítonas terminadas em ditongo. X São paroxítonas terminadas em l. São oxítonas terminadas em l. São oxítonas terminadas em ditongo.

EugênioFabio 86

5 O texto a seguir é uma consulta feita a um advogado. Leia-o para responder às próximas questões.

Você leu anteriormente, nas páginas 82, 83 e 84, o texto “Como cuidar de animais de estimação corretamente”. Nele, a dica de higiene informa que os cães precisam de um banho por mês. Pensando que esse banho será dado em casa, escreva um texto ensinando o passo a passo para deixar o animalzinho cheiroso sem causar transtornos.

b) Observe as palavras destacadas no texto. Marque a alternativa que apresenta a regra que determina o acento nessas duas palavras.

Se você não tem um animal de estimação, imagine como seria dar banho em um e elabore o passo a passo.

Pense no espaço utilizado para dar o banho.

Lembre-se de que o animalzinho pode ou não gostar de banho; portanto, isso deve ser feito com muito cuidado e carinho. Planejamento1.

2. Pense nos materiais de que vai precisar: uma bacia grande, sabonete, xampu para cachorro, toalha, água morninha...

3. Deixe claro que todo esse material precisa ser separado antes de começar o banho. Escrita1.

Divida seu texto em duas partes: a primeira sobre os materiais necessários para o banho; a segunda sobre o passo a passo do banho.

2. Use palavras que orientem a ordem de realizar o passo a passo: primeiro, depois, em seguida, por último etc.

3. Utilize linguagem simples para que todos entendam o passo a passo.

6. Dê um título ao texto e um subtítulo para cada parte, como no texto instrucional que você leu anteriormente.

4. Escreva de seis a oito orientações no passo a passo.

5. Comece cada passo com um verbo que indique uma ação que precisa ser reali zada para que o banho ocorra com tranquilidade: pegue, molhe, vire, ensaboe e seque, por exemplo.

Revisão Leia tudo o que escreveu e verifique se: o texto está compreensível; o título é direto, indica exatamente o assunto do texto; as frases estão em tópicos e são curtas; o material necessário é apresentado antes de começar o passo a passo; as palavras estão corretas; a pontuação está adequada. Edição Passe seu texto a limpo, corrigindo o que for necessário, e entregue-o ao professor.

87

2 Agora leia o texto todo e faça o que se pede. Dança Introdução

As pessoas também dançam para se divertir e confraternizar. [...]

88

Dançar é fazer movimentos rítmicos com o corpo, em geral acompanhando uma música. A dança é uma das mais antigas formas de expressão humana, e os movi mentos executados costumam estar intimamente ligados aos gestos cotidianos. A dança pode ter diversas finalidades nas diferentes culturas ao redor do mundo.

Práticas e revisão de conhecimentos

[...] Há danças artísticas que servem para expressar emoções ou contar uma história.

1 Leia em voz alta o título e os subtítulos do texto a seguir. A que gênero você acha que ele Ouçapertence?asrespostas

Moore/Shutterstock.comOK

Festas e mais festas UNIDADE 8

dos estudantes. Ao longo das atividades, eles confirmarão que se trata de um verbete de enciclopédia.

O grupo Alegria Mexicana interpreta uma dança folclórica do México em celebração ao Cinco de Maio, na Ilha Catalina, nos Estados Unidos. A dança é uma das manifestações artísticas mais antigas e está presente em todas as culturas do mundo.

H IdadeistóriaMédia

Renascimento Na Europa, durante o período conhecido como Renascimento (séculos XIV a XVI, aproximadamente), dançar deixou de ser um simples entretenimento para virar uma arte. Nas cortes, eram encenadas representações festivas que reuniam dança, música e drama. Bailarinos profissionais começaram a apresentar balés em teatros na década de 1660. [...] O espetáculo de dança [...] O balé se tornou muito popular na França do século XVIII. [...] No fim do século XIX, a baila rina americana Isadora Duncan deu início à chamada dança moderna. Por sentir que os passos e as posi ções do balé limitavam sua capaci dade de se expressar, ela criou uma nova maneira de dançar, livre e alta mente pessoal. [...]

No final do século XIX, a dançarina estadunidense Isadora Duncan criou uma maneira mais livre de dança, com base em ritmos e movimentos naturais. Dança. Britannica Escola, [s. l.], c2021. Disponível em: britannica.com.br/artigo/dan%C3%A7a/481107#287700.https://escola.Acessoem:5maio2021.

Images/UIG/FotoarenaUniversal 89

Durante a Idade Média, na Europa, acrobatas viajantes dançavam para distrair as multidões. [...] A dança como atividade social tornou-se importante para os nobres. As classes dominantes aprendiam movimentos graciosos executados em dupla. [...]

b) O que mais a introdução informa, além de dar a definição de dança?

c) Reescreva a frase acima, trocando a bailarina por as bailarinas.

d) Escreva as palavras que foram usadas no texto para se referir aos profissionais da dança. Primeiro, acrobatas, e depois, bailarinos profissionais

Informa que a dança é uma das mais antigas expressões humanas e apresenta sua finalidade em diferentes culturas.

As bailarinas americanas deram início à chamada dança moderna.

Foi preciso mudar o verbo para o plural, concordando com o artigo e o substantivo. 90

Idade ARenascimentoMédiapartirdoséculo

3 Releia o seguinte trecho.

XVIII Início da dança moderna. Dança para distrair as multidões. A dança virou arte.

c) Ligue a época ao tipo de dança.

O objetivo do verbete de enciclopédia é apresentar definições e informações sobre um assunto.

[...] a bailarina americana [...] deu início à chamada dança moderna. [...]

a) Circule o verbo do trecho acima. Ele está no singular ou no plural?

O verbo deu está no singular. b) Copie o substantivo com o qual esse verbo concorda. Bailarina.

d) O que mais você teve de mudar para garantir a concordância verbal?

a) Qual é o objetivo de um verbete de enciclopédia?

Escolha um país e pesquise em revistas, sites ou enciclopédias uma festa típica dele.

.

1.Escrita

c) Artistas dançavam para distrair as multidões

4 Releia esta frase. Acrobatas dançavam para distrair as multidões. Agora reescreva-a mudando a palavra acrobatas pelas expressões indicadas.

a) O acrobata dançava para distrair as multidões

1.Planejamento

3. Os dois ou três parágrafos seguintes devem descrever a festa.

2. Anote as informações a respeito da festa escolhida e as características do país, como localização, clima, cultura etc.

4. O último parágrafo dará um fechamento ao texto. Revisão Leia o texto todo e verifique se você:

91

3. Organize as informações recolhidas. Você pode agrupar os assuntos pesquisa dos em tópicos. Veja o exemplo do verbete lido anteriormente.

b) Eu dançava para distrair as multidões

.

5 Siga as orientações e elabore um texto expositivo sobre uma festa popular de um país que você vai escolher com a ajuda do professor.

Organize as informações que anotou em quatro ou cinco parágrafos.

.

2. Escreva um parágrafo de introdução com informações sobre o país e a festa escolhida.

1. escreveu todos os parágrafos com clareza; 2. respeitou as regras de ortografia e pontuação. Edição Passe o texto a limpo na folha que o professor entregar e corrija o que for necessário. Depois, siga a orientação do professor e organize com a turma um mural expositivo com todos os textos.

Acompanhamento da aprendizagem 1 Leia o verbete de enciclopédia a seguir e faça o que se pede. Cururu Dança/música

do termo cururu para designar o folguedo que mescla dança, toa das e repentes, [...] ocorre formalmente pela primeira vez em descrições de viajantes e etnólogos estrangeiros, no século XIX, nas quais é relatada a existência dessa expres são cultural cabocla na região central do país. Contudo, há pesquisas acadêmicas que demonstram que a origem da dança, e de sua nomenclatura, encontra-se na etimologia do tronco linguístico tupi-guarani e em rituais indígenas anteriores à colonização euro peia. Nas línguas tupis, o vocábulo cururu significa sapo ou sapo grande, o que explica uma dança cuja coreografia mimetiza o movimento do pulo do sapo. [...]

O sociólogo, crítico literário e professor Antonio Candido (1918-2017) defende a ideia de que nas regiões de abrangência das etnias indígenas do tronco tupi-guarani, inega velmente atravessadas pelos empreendimentos coloniais das missões jesuíticas, há uma apropriação da dança ritualística nativa pelos missionários católicos como uma maneira de atrair os povos indígenas para a catequização. Dessa maneira, acredita-se, ocorre a disseminação do cururu, a partir do médio Tietê, no estado de São Paulo, para outras áreas da região Centro-Oeste. [...]

Manifestação popular que envolve dança e música, encon trada na região Centro-Oeste e parte do Sudeste do Brasil, nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo, com predominância nas áreas rurais. A dança surge de um provável resultado do encon tro cultural entre povos indíge nas e europeus. É tradicional mente dançada por homens, que em roda executam passos com sapateados e palmas. A música é apresentada por um pequeno grupo de cururueiros que, empunhados de suas violas de cocho, ganzás, tamborim, mocho e adufe, tocam canções sertanejas e entoam versos que podem ser tanto de reverência religiosa quanto de temas prosaicos lançados como desafios entre os brincantes.Autilização

ImagensFriedlander/PulsarMario

Apresentação de grupo de dança no Festival de Cururu e Siriri realizado em Cuiabá (Mato Grosso), em 2013.

92

Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 2021. Disponível em: https:// dicionario.priberam.org/festa. Acesso em: 17 jun. 2021. “[...] 2. Grande festa. 3. Cortejo cívico. 4. Grande festa musical. [...]” Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 2021. Disponível em: https://dicionario.priberam.org/festa. Acesso em: 17 jun. 2021. 93

2

Assim como muitas das manifestações populares tradicionais existentes no país, o cururu se mantém vivo pela dedicação dos brincantes, os cururueiros, em preservar a dança como um traço identitário importante para suas comunidades. Suas diferentes expressões, encontradas em vasta extensão territorial, mostram que, [...] o cururu é uma prática cultural perene que demarca a pluralidade e a vivacidade dos povos sertanejos brasileiros.

a) O que é cururu, de acordo com o primeiro parágrafo? Cururu é uma manifestação popular que envolve dança e música. É encontrada na região Centro-Oeste e parte da região Sudeste do Brasil (Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo).

O cururu tornou-se uma festa popular da região central do Brasil. Pesquise no dicionário e escreva abaixo o significado destes substantivos:

Cururu. In: Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo14348/cururu. Acesso em: 9 jun. 2021.

b) De acordo com o texto, como provavelmente surgiu o cururu? O cururu provavelmente surgiu como resultado do encontro cultural entre povos indígenas e europeus.

c) Uma curiosidade apresentada no texto é a de que os missionários jesuítas aprenderam a dançar o cururu. Para que eles fizeram isso, segundo Antonio Candido? Segundo Antônio Candido, os missionários perceberam que era uma maneira de atrair os povos indígenas para a catequização. d) Segundo o texto, o cururu é mais comum: X em áreas rurais. nas capitais. em pequenas cidades. no norte do Brasil.

a) festa: b) festival: “[...] 1. Reunião em que há regozijo. 2. Dia de comemoração. 3. [Religião] Dia santificado; função religiosa com que se celebra um dia santificado. [...]”

Mimetizar

5

6 Observe a cena. 3 Releia o trecho a seguir e responda: Qual é o sentido da palavra em destaque?

Nas línguas tupis, o vocábulo cururu significa sapo ou sapo grande, o que explica uma dança cuja coreografia mimetiza o movimento do pulo do sapo. significa “fazer mímica”, “imitar”, “assemelhar-se”. Leia a seguinte frase: Os cururueiros tocam canções sertanejas e entoam versos. O que os cururueiros fazem? Eles tocam canções sertanejas e entoam versos. Se houver apenas um cururueiro, como fica a frase? Reescreva-a. O cururueiro toca canções sertanejas e entoa versos. Complete as frases sobre concordância verbal.

a) Substantivo no singular pede verbo no singular . b) Substantivo no plural pede verbo no plural . SartórioCarolina 94

a)

b)

4

7 Leia o texto a seguir.

Agora, complete as frases com um verbo que concorde com o substantivo/ sujeito.

c) A menina de cabelo preto tem/usa um laço no cabelo. Todas as crianças vestem trajes típicos de festa junina.

A[...]chacarera é uma dança nascida no norte argentino embalada [por] guitarra, bumbo e violino. O objetivo é valorizar o campo, além de expor acontecimentos importantes do passado com estilo festivo e dançado com muita agilidade. Normalmente, é acompanhada por um canto típico no estado de Santiago, a quechua, ou tradicional espanhol.

[...]

d)

As festividades, tanto religiosas quanto culturais, são algumas das maiores expressões de um povo. Através delas, são refletidos traços históricos e tradicionais que criam a identidade da nação. A Argentina, com suas ricas heranças europeias e pré-coloniais, é um belo exemplo de como tais festejos resgatam as raízes dos hermanos, ajudando a com preender a composição do belo país.

No geral, a chacarera constrói uma dança coletiva na qual os par ceiros dançam e circulam livremente entre si. As mulheres usam ves tidos estampados com saias adornadas, além de abotoados com gola plissada e sapatos de couro. Os homens usam calças soltas e jaqueta com bordas decoradas. Por baixo, camisas brancas ou coloridas, além de cinto e uma faca na cintura. Apesar de nascida no estado de Santiago, a dança se espalhou pelo país, especialmente nas cidades de Tucumán, Salta, Jujuy, Cata marca, La Rioja e Córdoba, bem como quase todo o centro da Argen tina. O ritmo acabou dando nome ao festival de música folclórica que concentra apresentação de grupos regionais, mostra de roupas típicas e participação de renomados artistas.

a) A menina loira usa um vestido vermelho com mangas azuis.

NOVE FESTAS TÍPICAS DA ARGENTINA

b) A menina loira e o menino de chapéu estão um ao lado do outro.

[...] 95

Casal de bailarinos com as vestimentas típicas da chacarera. 96

Dia do Respeito à Diversidade Cultural Antigo Dia da Raça na Argentina, a data homenageava Cristóvão Colombo, mais precisamente, o encontro dos conquistadores espanhóis com os povos indí genas. Por reverenciar uma conquista, não precisamente um encontro pacífico, a data foi alvo de crítica por muitos anos. Assim, optou-se pela mudança do nome para o Dia do Respeito à Diversidade Cultural As festas comemorativas são muito divertidas, até por ser primavera, o que, por si só, já propicia clima bastante agradável. A maior parte das cidades argentinas tem uma praça ou avenida principal com o nome de Espanha, justamente pela grande quantidade de imigrantes que chegaram desse país. No mesmo dia de comemora ção do Dia da Hispanidade na Espanha, uma enorme quantidade de pessoas se encontra para celebrar. [...] essa é uma boa época para expe rimentar comidas típicas espanholas, como a paella, além de conhecer a importante matriz da identidade cultural argentina.

BGStock72/Shutterstock.com

Nove festas típicas da Argentina. Rotas de Viagem, [s. l.], 30 jan. 2020. Disponível em: https://rotasdeviagem.com.br/festas-tipicas-da-argentina/. Acesso em: 6 maio 2021.

a) De acordo com o primeiro parágrafo: somente as festividades de um país estabelecem sua identidade. X as festas religiosas e culturais mostram a história e a tradição de um país. a Argentina construiu sua identidade sem influências externas. a cultura argentina copia totalmente a cultura europeia.

d) De acordo com o texto, a chacarera: é uma dança triste, por lembrar o passado. só continua a ser realizada em Santiago, estado argentino. é uma dança sem canto, apenas ao som do bumbo. X nasceu em Santiago, Argentina, e se espalhou por todo o país.

c) Qual é o objetivo da chacarera? O objetivo é valorizar o campo, e expor acontecimentos importantes do passado.

f) Por que as cidades argentinas têm praças ou avenidas com o nome de Espanha?

8 Releia o trecho a seguir.

[...] que essa é uma boa época para experimentar comidas típicas espanholas, como a paella, além de conhecer a importante matriz da identidade cultural argentina.

b) A chacarera é uma dança: individual X coletiva.

e) Quanto ao Dia do Respeito à Diversidade Cultural, responda, com base no texto: Como se chamava essa festividade anteriormente? Dia da Raça na Argentina. Por que o nome do evento mudou?

Porque havia críticas à homenagem para Colombo, que representava a conquista e o domínio dos povos indígenas, e não um encontro harmonioso.

Temos exemplos, em nosso país, de referências a Portugal nas praças e ruas?

Os nomes de praças e avenidas em homenagem à Espanha devem-se ao fato de que uma das matrizes culturais e identitárias argentinas é de origem espanhola. O estudante pode citar exemplos de sua cidade. Sugestões de resposta: Em São Paulo, há a Praça da Sé, inspirada na praça homônina em Portugal; Belém do Pará também possui origem no bairro lisboeta do Belém; no Rio de Janeiro, há uma Avenida Portugal.

97

b) De acordo com esse texto, qual é, então, a matriz da identidade cultural argentina? A Espanha.

2.[...]Lugar

6. Forma usada para fazer cópias ou reproduções. [...] Matriz. Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, [s.l.], c2021. Disponível em: https://dicionario.priberam.org/matriz. Acesso em: 6 maio 2021.

Agora leia este verbete. matriz | n. f. | adj. 2 g. ma.triz (latim matrix, -icis, fêmea reprodutora, útero, tronco principal, registo, origem, causa) substantivo feminino onde alguma coisa nasce ou se gera. [...]

5. Igreja principal da localidade.

Através delas, são refletidos traços históricos e tradicionais que criam a identi dade da nação. A Argentina, com suas ricas heranças europeias e pré-coloniais, é um belo exemplo de como tais festejos resgatam as raízes dos hermanos, [...]. ÁticaEditora Capa de Ana Z. aonde vai você?, de Marina Colasanti. 98

a) Qual dos sentidos de matriz é mais adequado a esse contexto? Copie-o. Lugar onde alguma coisa nasce ou se gera.

c) Complete as perguntas com por onde ou onde: Onde nasceu a chacarera? Por onde ela se espalhou? 9 Observe a capa de livro ao lado. Justifique o uso de aonde no título. Aonde foi usado porque antecede o verbo ir (vai) que indica movimento e significa “para onde”. 10 Releia este trecho do texto “Nove festas típicas da Argentina”.

3. Caso queira, escreva uma curiosidade a respeito desse festival. Revisão Verifique se seu texto:

99

a) Leia as palavras em destaque. Observe que o som inicial dessas palavras é o som da segunda letra (vogal). Por que isso acontece?

1. está organizado em parágrafo; 2. apresentou a definição e descreveu o festival; 3. usou linguagem formal e objetiva; 4. escreveu as palavras corretamente; 5. usou a pontuação adequada. Edição Corrija o que for necessário, passe a limpo e entregue ao professor. Depois, digite o texto para publicá-lo no blog da escola.

b) Escreva mais quatro palavras que comecem com h Possibilidades de resposta: hotel, hiena, horta, harpa, humano, herói, hoje. 11 Agora é sua vez: faça uma pesquisa sobre um festival brasileiro e anote as informações no caderno. Depois, produza um verbete de enciclopédia sobre ele.

Porque a letra h não representa nenhum som em início de palavra.

2. Os próximos parágrafos devem descrever o festival do qual você vai tratar, con forme as descobertas da pesquisa que fez.

1.EscritaInicie com um parágrafo explicativo sobre o que é uma festa ou um festival.

1.Planejamento Leia as anotações que fez no caderno.

2. Pense em como organizar o texto seguindo as características do gênero: defini ção, origem ou histórico, curiosidades.

100

Ȕ

Práticas e revisão de conhecimentos

Pressmaster/Shutterstock.com

A recomendação aos pais é para estarem bastante atentos ao modo como seus filhos usam a mochila. Comprar o equipamento adequado é o primeiro passo, mas é preciso também orientar as crianças sobre a forma certa de usá-lo. [...]

A mochila deve ter modelo e peso adequados para não causar dor nas costas.

Tempo de ser criança UNIDADE 9

Prevenção em casa e na escola

1 Leia o texto a seguir, que faz parte de uma cartilha sobre um problema que acomete as crianças.

Uma dor que pode ser evitada

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, nos próximos anos, 85% da população sofrerá dores lombares devido, entre outros fatores, à má postura e às mochi las pesadas.Asmochilas não são as vilãs, mas sim o excesso de peso que as crianças carregam. Estudos apontam que não deveriam carregar, em média, mais do que 10% do seu peso corporal. Má postura, problemas de locomoção e dores são os perigos ao se exceder esse limite.

A mochila ideal Disponíveis em diversos tamanhos e modelos, as mochilas devem ser anatomica mente adequadas aos estudantes. É importante escolher um modelo confortável [...]. Mas, além das cores e estampas de seus heróis favoritos, leve em conta outros aspectos no momento da compra: Ȕ Escolha uma mochila leve; vazia, não deve pesar mais de meio quilo. Opte por mochilas com duas tiras, pois as de alça única para o ombro não distri buem o peso uniformemente.

Ȕ

Mochilas escolares: como usar adequadamente para evitar lesões. Proteste, São Paulo: 20 jan. 2010. Disponível em: www.proteste.org.br/institucional/informe-se/cartilhas-da-proteste/mochilas-escolares.Acessoem:7maio2021.

Ȕ

Na parte dos aspectos a serem considerados, cada estudante pode ler um item, conforme orientação do professor. Acompanhe e sublinhe o que julgar mais importante.

b) Releia o primeiro parágrafo. Observe a palavra em destaque. Qual é o sentido dela no contexto? Calcula. Use o dicionário e copie do verbete o sentido que confirma sua resposta anterior. Estimar, avaliar, calcular, determinar, considerar.

A finalidade é permitir que o leitor compreenda o texto facilmente. 101

c) Textos de cartilha como o apresentado têm o objetivo de difundir conhecimento. Qual é o principal conhecimento descrito no segundo parágrafo sobre as mochilas? O principal conhecimento é que as mochilas não são o problema, mas o peso que se carrega nelas.

Observe se as alças são acolchoadas, reguláveis e com uma largura mínima de qua tro centímetros na altura dos ombros. Tiras estreitas causam compressão nos ombros, podendo causar dor e restringir a circulação. Prefira as de estrutura rígida e acolchoada nas costas – o forro revestido ajuda a evitar ferimentos com objetos pontiagudos. Verifique se há um cinto regulável na altura da barriga, para evitar que a mochila balance e para ajudar a repartir o peso entre os ombros e a zona lombar. Verifique a quantidade de bolsos nas mochilas; quanto mais espaçado o material, melhor a distribuição de peso, diminuindo os danos à região da coluna.

Ȕ

Ȕ

d) Qual é a finalidade de os textos de cartilha apresentarem parágrafos curtos e linguagem objetiva?

a) Leia o texto todo em silêncio. Depois, releia-o em voz alta com os colegas e siga as orientações.Acadaparágrafo lido, sublinhe as informações mais importantes.

g) Para diminuir os danos à região da coluna, é melhor usar mochilas: com poucas divisões (bolsos). x com muitas divisões.

A que o pronome em destaque no final da frase (lo) se refere?

102

Com qual dos significados a palavra em destaque foi usada? Que se adapta à anatomia humana, aos contornos do corpo humano, falando de coisas, objetos, produtos; adaptado: sapatos anatômicos, por exemplo.

Anatômico. In: Dicio – Dicionário on-line de Português. [s l.]: 7GRAUS, c2009-2021. Disponível em: http://www.dicio.com.br/anatomico/. Acesso em: 7 maio 2021.

f) Releia o trecho e confira o verbete a seguir. [...] as mochilas devem ser anatomicamente adequadas aos estudantes.

e) Qual recurso comum nas cartilhas também foi utilizado nesse texto? Os subtítulos.

O pronome lo refere-se a equipamento adequado. adjetivoAnatômicoReferenteou próprio da anatomia, da ciência que se dedica ao estudo da organização estrutural dos seres vivos (morfologia interna). Que se adapta à anatomia humana, aos contornos do corpo humano, falando de coisas, objetos, produtos; adaptado: sapatos anatômicos. Estrutura física ou corporal de algo ou de alguém.

h) Releia o trecho a seguir. Comprar o equipamento adequado é o primeiro passo, mas é preciso também orientar as crianças sobre a forma certa de usá-lo

Escreva um texto de introdução à cartilha explicando a importância de cuidar do peso que as crianças carregam.

2. Cite o tipo de material que pode ser colocado em cada divisão, de modo que o peso seja bem distribuído.

Releia atentamente tudo o que escreveu, prestando aten ção no sentido das frases, na ortografia e na pontuação. Corrija o que for necessário.

1. Faça um desenho grande da mochila com diferentes divisões (4 ou 5).

Escrita1.

2. Pense em todo o material que você precisa levar para a escola.

Planejamento Pense em como será seu texto.

103

A que o pronome em destaque na frase (seus) se refere?

2. Se ficar em dúvida sobre a ortografia de alguma palavra, consulte o dicionário.

3. Use os pronomes seu/sua para dar orientações a respeito da mochila.

Revisão1.

i) Releia este trecho e responda à pergunta. A recomendação aos pais é para estarem bastante atentos ao modo como seus filhos usam a mochila.

Digite ou escaneie sua cartilha ilustrada e siga a orientação do professor para publicá-la no blog da escola.

Em sua cartilha, explique ao leitor como organizar os materiais na mochila para que ela não cause dor nas costas.

Pressmaster/Shutterstock.com

O pronome seus refere-se aos pais 2 Observe a imagem que acompanha o texto. Use as informações do texto “Uma dor que pode ser evitada” e escreva uma cartilha ilustrada para divulgar a forma correta de organizar a mochila, de modo que não prejudique a saúde.

Edição

Criança possui visão periférica menor que a do adulto, estando mais sujeita a sofrer acidentes de trabalho.

104

A exposição da criança à pressão do trabalho pode provocar dores de cabeça, insônia, irritabilidade, dificuldade de concentração e memorização, taquicardia, medo, tristeza e insegurança, com prejuízo ao rendimento escolar.

Os ossos e os músculos da criança ainda não estão completamente desenvolvidos e podem sofrer deformações pelo trabalho.

Acompanhamento da aprendizagem

A pele da criança é menos desenvolvida e mais fina.

O trabalho precoce prejudica a vida toda: a infância, pela falta de oportunidade de brincar, estudar e aprender; a fase adulta, pela baixa qualificação profissional para obter um bom trabalho; e a velhice, por falta de condições dignas de sobrevivência.

A frequência cardíaca da criança é mais alta que a do adulto, por isso ela se cansa mais rapidamente.

A criança tem a entrada e a saída de ar dos pulmões reduzidas, sendo mais afetada por substâncias tóxicas que podem levar à morte.

Por isso, é mais sensível a queimaduras, cortes e intoxicação.

CatarinaSanta-TrabalhodoRegionalTribunal

Criança é mais sensível a ruídos, o que pode provocar perdas auditivas mais intensas e rápidas.

O corpo da criança produz mais calor que o do adulto, o que pode causar desidratação e maior cansaço.

a) Qual é o assunto dessa cartilha? Trabalho infantil. b) Qual é a principal função dos textos de uma cartilha? X Instruir as pessoas. Apresentar dados. Denunciar problemas. Mostrar uma pesquisa.

Criança tem fígado, baço, rins, estômago e intestino ainda em desenvolvimento, o que facilita a intoxicação.

1 Leia a seguir duas páginas de uma cartilha e responda às perguntas.

Criança livre de trabalho infantil. Trabalho infantil não é brinquedo! [Florianópolis]: TRT-SC, 2016. Disponível em: https://livredetrabalhoinfantil.org.br/wp-content/uploads/2016/12/cartilha-trabalho.pdf.Acessoem:10maio2021.

• Frequentar

A função do pronome é evitar repetição da palavra criança 2 Leia o trecho a seguir, retirado da Cartilha informativa sobre aprendizagem, escrita para jovens de 14 a 24 anos.

Dulce Martini

DEVERES DO APRENDIZ • Executar

As ilustrações que complementam o texto escrito, a disposição e organização dos elementos nas páginas e as cores utilizadas para destacar informações. Releia o texto do quadro número 8. O que significa visão periférica? Enxergar só de perto. x Enxergar ao redor. Enxergar só de longe. Enxergar só para frente. Releia o texto do quadro número 3 e responda às perguntas. A quem se refere o pronome ela? O pronome ela refere-se à criança. Qual é a função desse pronome no texto?

Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, 2019. p. 7. Disponível em: documents/21078/19294844/Cartilha+da+Aprendizagem+TRT+MPT.https://www.trt1.jus.br/Acessoem:26maio2021.[Grifonosso]. 105

d)

A quem se referem os pronomes em destaque no primeiro e no último item da lista de deveres? Os pronomes se referem ao termo aprendiz com zelo e diligência as tarefas necessárias à sua formação o curso com assiduidade aproveitamento escolar as instruções dadas pelo empregador para a organização do seu posto de trabalho Torzecki. Aprendiz hoje empregado qualificado amanhã: Cartilha informativa sobre aprendizagem. de Janeiro: Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro;

Rio

c) Além do texto verbal (escrito), que recursos são utilizados para transmitir a mensagem em uma cartilha?

• Ser pontual • Seguir

• Ter bom

e)

• Contribuir

O trabalho precoce subtrai horas de lazer e estudo. Com isso, gera adultos frustrados, infelizes, despreparados para competir com aqueles que puderam dedi car seu precioso tempo às brincadeiras [...].

3 Leia o texto a seguir e responda às atividades. TRABALHO INFANTIL TRANSMITE E PERPETUA IGNORÂNCIA E PENÚRIA POR GERAÇÕES

Mesmo em atividades tidas por glamourosas, porém, trabalhar cedo pode ser sinônimo de tragédia anunciada. No trabalho infantil artístico, danos físicos e psico lógicos têm sido reportados. No desportivo, o futebol, paixão nacional, faz também suas vítimas. É marcado por riscos diversos em alojamentos de categorias de base, dos quais o exemplo recente mais emblemático é o do Ninho do Urubu, em que 10 adolescentes morreram asfixiados pela fumaça e/ou queimados vivos em razão

Claro que as piores e mais rudes formas, como descascar mandioca em fari nheiras com afiadas facas, quebrar pedras em pedreiras, amassar barro em olarias, cortar cana na lavoura, expor-se à fuligem e degradação em carvoarias, vender doces em faróis, [...] tantas outras assemelhadas, são modalidades que chocam e repugnam muito mais.

[...]

106

O trabalho infantil tem, na pobreza, causa e consequência. É um círculo vicioso, que se retroalimenta.

A pobreza conduz ao trabalho precoce. O trabalho antes da idade ideal pro voca evasão escolar ou, no mínimo, cansaço, desmotivação, desinteresse e, conse quentemente, baixo rendimento escolar. A exclusão do processo educacional [...] gera pessoas com inaptidão cognitiva e intelectual e sem qualificação profissio nal. Tais pessoas, em razão do despreparo, estão fadadas ao desemprego [...]. Da ausência de renda ou dos salários aviltados pela baixa ou nenhuma qualificação resulta aquilo que foi causa do trabalho infantil: pobreza. E assim, de pai para filho, transmitem-se e perpetuam-se ignorância e penúria.

Quem perdeu o lado lúdico dos primeiros anos de vida ou a preparação edu cacional adequada na infância e adolescência certamente terá exponencialmente ampliadas as dificuldades de alcançar o pleno desenvolvimento [...].

Poucos compreendem que o trabalho infantil não destrói só a infância e a perspectiva de futuro de quem o pratica. Ele compromete, também, nossa capaci dade de desenvolvimento como nação.

[...]

Há quem diga que trabalhar desde cedo faz bem. Não é verdade! Trabalhar em vez de brincar e estudar causa males irreversíveis.

X Apresentar a opinião do autor sobre o trabalho infantil.

[...]

Não há mais tempo nem deve haver tolerância. Basta! Precisamos cuidar das nossas crianças e adolescentes.

de incêndio nos contêineres nos quais foram instalados para morar por um dos maiores e mais ricos clubes do país.

A família, a sociedade, a comunidade e o Estado [...] têm o dever constitucio nal (artigo 227 da CF) e legal (ECA) de propiciar-lhes proteção integral e absoluta mente prioritária. Juntos precisamos dizer um sonoro “não” ao trabalho infantil e um vibrante “sim” à educação.

José Roberto Dantas Oliva e João Batista Martins Cesar. Trabalho infantil transmite e perpetua ignorância e penúria por gerações. Revista Consultor Jurídico, [s.l.], 12 jun. 2019. Disponível em: -perpetua-ignorancia-penuria-geracoes#author.www.conjur.com.br/2019-jun-12/opiniao-trabalho-infantilAcessoem:29maio2021.

b) Os artigos de opinião normalmente seguem a estrutura: apresentação do tema, argumentos, opinião e conclusão.

c) A opinião do autor sobre essa questão é que: X criança precisa brincar e estudar. trabalhar desde cedo faz bem. trabalhar não impede a criança de estudar. trabalho infantil não prejudica a vida adulta.

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a) Qual é o principal objetivo desse texto? Contar a história de algumas crianças. Publicar uma notícia sobre o trabalho infantil. Apresentar a opinião dos leitores sobre o trabalho infantil.

X apresentação do tema, opinião, argumentos e conclusão. opinião, argumentos, apresentação do tema e conclusão. apresentação do tema, argumentos, conclusão e opinião.

e) Releia o quarto e o quinto parágrafos e responda:

A família, a sociedade, a comunidade e o Estado são constitucionalmente responsáveis por combater o trabalho infantil, priorizando a educação e combatendo a pobreza com medidas econômicas e sociais.

“Juntos precisamos dizer um sonoro ‘não’ ao trabalho infantil e um vibrante ‘sim’ à educação.”

“10 adolescentes morreram asfixiados pela fumaça e/ou queimados em razão de incêndio nos contêineres nos quais foram instalados para morar por um dos maiores e mais ricos clubes do país.”

“O trabalho precoce subtrai horas de lazer e estudo. Com isso, gera adultos frustrados, infelizes, despreparados [...].”

A pobreza, porque ela conduz ao trabalho precoce e à evasão escolar. Qual é a consequência do trabalho infantil? Por quê?

d) Releia o segundo parágrafo do texto e explique o significado do trecho em destaque. A expressão terá exponencialmente ampliadas as dificuldades significa que a criança terá muito mais dificuldades, suas dificuldades serão multiplicadas cada vez mais.

Qual é a causa do trabalho infantil? Por quê?

X

g) Releia o último parágrafo: Quem são os responsáveis por proteger as crianças? De que forma, na sua opinião, eles podem combater o trabalho infantil?

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A pobreza também, acarretada pela exclusão do processo escolar e que leva ao desemprego por falta de qualificação.

f) Marque o trecho no qual há um exemplo que serve de argumento contra o trabalho infantil.“Não há mais tempo nem deve haver tolerância. Basta!”

As crianças não estão tendo mais tempo livre, pra brincar, relaxar, e as vejo tão novinhas e já estressadas, com um prejuízo enorme para seu desenvolvi mento.

VGstockstudio/Shutterstock.com

4 Leia o texto a seguir.

Será[...] que a criança que tem sua carga horária toda preenchida consegue produzir no seu potencial máximo em todas as atividades? Garanto-lhes que não! Pra dar conta de tudo o que está sendo exigido delas atualmente, a criançada acaba tendo que ligar o “piloto automático” [...]

a) Releia o trecho: “Algumas crianças gostam de fazer várias coisas e não se estressam tanto, mas esse limite entre o que é demais ou não é muito pessoal. [...]”

Patricia Jacob. Crianças sobrecarregadas. Patricia Jacob Psicoterapeuta, [s.l.], c2021. Disponível em: www.patriciajacob.com.br/criancas-sobrecarregadas/. Acesso em: 10 maio 2021. 109

[...] Uma das coisas que tem me preocupado muito em relação às crian ças e adolescentes de hoje é a sobre carga de atividades extracurriculares [...].

Que relação de sentido a palavra destacada estabelece entre as duas ideias que liga, ou seja, entre não se estressar e saber seu limite? X Oposição. Tempo. Comparação.

Algumas crianças gostam de fazer várias coisas e não se estressam tanto, mas esse limite entre o que é demais ou não é muito pessoal e deve ser respeitado pelos pais.

b) Segundo o texto, as crianças não têm tempo livre pra brincar quando fazem muitas atividades extracurriculares. Que relação de sentido essa palavra destacada estabelece? Estabelece uma relação de tempo. CRIANÇAS SOBRECARREGADAS

a) A palavra em destaque pode ser substituída, sem mudar o sentido, por: mas. X igual. enquanto.

110

6 Observe o quadro abaixo.

b) Que relação de sentido se estabelece, nesse caso, entre as atividades extracurriculares e o trabalho de adulto? Oposição. Tempo. X Comparação.

a) Complete as palavras com s ou z. Se ficar em dúvida, use o dicionário. prejuí z o inclu s ive coi s a produ z ir b) Agora, copie-as abaixo e escreva o significado de cada uma. prejuízo dano, perda inclusive até, também coisa objeto ou ser inanimado produzir fazer, gerar 7 Leia os trechos a seguir. Estudar e brincar são as atividades mais importantes na vida de qualquer criança.As atividades extracurriculares são benéficas, mas não devem sobrecarregar as crianças. a) Qual das palavras destacadas tem sentido oposto ao de menos? Mais.

5 Leia a afirmação: A escola e as atividades extracurriculares ocupam todo o tempo das crianças, como um trabalho de adulto.

Escreva o que planejou, começando pela introdução, que deve apresentar o tema e sua opinião sobre ele. 2. Escreva dois ou três parágrafos defendendo a sua opinião.

b) Muitas crianças trabalham para trazer um pouco de dinheiro para casa.

3. Seu texto precisa responder à pergunta: “Muita atividade extra é prejudicial às crianças?”. Pense nos argumentos que você pode usar.

a) Criança não deve trabalhar, pode ajudar nas tarefas domésticas.

c) A sociedade precisa cuidar das crianças.

2. Pense a respeito do tema para formar sua opinião.

Releia atentamente o que você escreveu e observe se: você escreveu frases bem objetivas com sua opinião; usou argumentos e fez uma conclusão; colocou título e organizou-o em parágrafos; utilizou pontuação adequada e escreveu as palavras corretamente. mas mais mais mas 111

d) Existem leis que impedem as crianças de trabalhar, elas nem sempre são cumpridas.

9 Escreva um artigo de opinião sobre o tema do texto “Crianças sobrecarregadas com atividades extracurriculares”. Oriente-se de acordo com os seguintes passos. Planejamento1.

3. Crie um título curto que remeta ao texto. Revisão1.

b) Qual delas pode ser trocada por porém? Mas. 8 Complete com mas ou mais.

4. Pense em como começará, desenvolverá e finalizará o texto. Escrita1.

Leia novamente o texto da página 109 com atenção.

MALUF, M. R.; CARDOSO-MARTINS, C. Alfabetização no século XXI: como se aprende a ler e a escrever. Porto Alegre: Penso Editora, 2013. Organizado com base no Seminário Internacional de Alfabetização na Perspectiva da Psicologia Cognitiva, ocorrido em 2011 na PUC-SP, a obra discute, entre outros tópicos concernentes à alfabetização, uma questão fundamental para a educação brasileira: Como obter êxito no ensino da leitura e da escrita? O respaldo teórico se encontra na Ciência da Leitura – área investigativa que leva em conta os processos linguísticos, cognitivos e cerebrais envolvidos no processo de alfabetização.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Al fabetização. Política Nacional de Alfabetização. Brasília, DF: MEC; Sealf, 2019. Instituída pelo Decreto no 9.765, de 11 de abril de 2019, a Política Nacional de Alfabetização é o novo documento norteador da alfabetização no Brasil, e se embasa na Ciência Cognitiva da Leitura – área que se preocupa com os processos linguísticos, cognitivos e cerebrais envolvidos na aprendizagem e no ensino das habilidades de leitura e de escrita.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Edu cação Básica. Base Nacional Comum Curricular Brasília, DF: Ministério da Educação, 2018. Prevista desde a Constituição Federal de 1988, a Base Nacional Comum Curricular, homologada em 2018, é um documento orientador da construção dos currículos da Educação Básica no Brasil. No que tange ao componente curricular de Língua Portuguesa, o documento adota um enfoque enunciativo-discur sivo da linguagem, que coloca o texto na centralidade do processo de ensino e aprendizagem. Partindo de uma prática que envolve reflexão/uso/reflexão, cada gênero, em seu campo de atuação, é explorado nos eixos leitura, oralidade, produção escrita e análise linguística e semiótica.

O Manual do Curso Alfabetização Baseada na Ciência (ABC) é um compilado de 23 capítulos escritos por renomados cientistas brasileiros e portugueses a respeito da alfabetização baseada em evidências científicas. Adota a perspectiva da Ciência da Leitura, que embasa a atual política pública de alfabetização no Brasil. Fonte de consulta, atualização profissional e científica, não exige leitura linear e o leitor pode selecionar temas de maior interesse.

KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sen tidos do texto. São Paulo: Editora Contexto, 2007. Fundamentadas no paradigma teórico da Linguís tica Textual, de base sociocognitiva e interacionista, as autoras apresentam uma nova visão sobre os pro cessos de leitura e compreensão do texto que leva em conta aspectos linguísticos, cognitivos e sociais. Ao tomar o texto como lugar de interação entre sujei tos, elas apresentam uma série de estratégias postas em prática pelo leitor para construir sentidos no texto. A leitura dessa obra contribui muito para a reflexão sobre o trabalho com a leitura em sala de aula.

ALÇADA I. et al. Alfabetização baseada na ciência: Manual do Curso ABC. Brasília, DF: Ministério da Educação; Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), 2021.

MORAIS, A. G. de. Consciência fonológica na Educação Infantil e no ciclo de alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. O pesquisador Artur Gomes Morais apresenta, nessa obra, reflexões teóricas que, entrelaçadas à prática docente, asseveram a importância da cons ciência fonológica e fonêmica para o desenvolvi mento da consciência metalinguística em crianças no ciclo da alfabetização. Sua leitura contribui muito para a construção de uma prática docente significa tiva que tenha como fim alcançar o êxito no ensino e na aprendizagem da leitura e da escrita.

MORAIS, A. G. de. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Editora Ática, 2003. A consolidação do processo de aprendizagem da escrita alfabética passa pelo processo de ortogra fização. Nessa obra, Morais aponta caminhos para incorporar na prática pedagógica um trabalho refle xivo com a ortografia, por meio do qual os estudan tes compreendam as regras ortográficas gerativas e internalizem a grafia das palavras que não obedecem a regras.

Referências comentadas 112

ISBN 978-85-10-08853-4

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