Refugees and Forced Migration Studies

After a historical overview of migration within Europe after the fall of the Berlin Wall (Minnucci), this collection of essays addresses Mediterranean issues: the case of Ceuta and Melilla (Sagnella), the relationship between Tunisia and the European Union (Gerli), the changes in North Africa from the Arab Spring to the Islamic State (Musso), the Lampedusa case (Strano), some European Models of citizenship (Turco), a focus on female genital mutilation/cutting in the context of migration (Faraca) and another one on the representation of immigrants in Italian Media (Elbreki). This collection of essays by young researchers analyzes, through various innovative approaches, the role of the Mediterranean and migration experiences.

Allow us to test a first and still very abstract and ad-hoc hypothesis of the what the
encryption of power means. It is the imposition of institutional simulations of difference that condition,
neutralize or prohibit political agency, reducing difference to static and solid models of identity that pose as the only
form of power. As any abstraction this one may be difficult to grasp, but it contains many of the
building blocks of a definition.
We could choose another set of words and yet another angle: to encrypt (power) is to
simulate power (democratic, constituent) and to prohibit or condition being while collapsing
political agency (constituent power, resistance) into fixed, final, transcendent and solid structures
(constituted power, law).

İki dillilik bireylerin iki farklı dilin
konuşulduğu ortamda bulunması ve bu iki dillerin
ikisiyle de iletişim kurabilme becerisi olarak
tanımlanabilmektedir. Doğumlarında itibaren iki dilin
kullanıldığı ortamlarda bulunan çocuklar bu iki dili
doğal ortamlarında öğrenebilmektedirler. Bireylerin
düşünce sisteminin gelişiminin yanında sosyal
ilişkilerinin kurulmasında da iki dilliliğin önemli bir
rolü olduğu söylenebilir. 2011 yılında başlayan Suriye
iç savaşından kaçarak ülkemize gelen Suriyelilerin
ülkemizde yaşamaları ve Türkiye’de doğan çocukların
ortaya çıkması sonucunda iki dilli bireyler oluşmaya
başlamıştır. İki dillilik Suriyelilerde iki şekilde
görülmektedir. Birincisi Türk ve Arap anne babaya
sahip olan çocukların Türkçe ve Arapçayı aynı anda
öğrendikleri “eş zamanlı iki dillilik”, diğeri ise 3-4
yaşlarına kadar Arapça öğrenen çocuğun kreşe veya
anaokuluna başlamasından sonra oluşan “art arda iki
dillilik”. Farklı türlerde iki dilliliğin yansıması
görülse de Türkiye’de yaşayan Suriyeliler üzerinde
her geçen gün Arapçanın yanında Türkçenin de önem
kazandığı söylenebilir. Bu etkinin oluşmasında
evlilikler, sosyal yaşam ve eğitimde Türkçenin
belirleyici rol oynaması önemlidir. Bu çalışmada; iki
dillilik, iki dilliliğin çeşitleri, Türkiye’de yaşayan iki
dilli Suriyelilerin eğitimde ve toplumsal hayatta
karşılaştıkları zorluklar ve kolaylıklar, Türkçenin
Suriyeliler üzerindeki etkisi ele alınacaktır.

Alors que c’est souvent à la Seconde Guerre mondiale et à ses suites que sont associées les expériences des déplacements forcés, des internements massifs de civils et de militaires, cet ouvrage propose de placer la focale sur un long XIXe siècle, de la Révolution française aux lendemains de la Première Guerre mondiale. Ce livre a pour ambition de proposer une analyse conjointe et comparée, à la fois diachronique et internationale, de trois grands types d’expériences a priori dissemblables, celles des réfugiés, des prisonniers de guerre et des déportés lors d’un siècle qui vit à la fois ces phénomènes se massifier et — lentement encore — se différencier. Ces trois formes de circulation transnationale contrainte — alors encore comparables à bien des égards — sont caractérisées par un moment d’arrachement qui se déroule dans un contexte de violence (guerre, révolution, crise), suivi d’une migration forcée et d’une implantation provisoire ou définitive. Ces déplacés subissent alors souvent une marginalisation lors de leur séjour dans le pays d’accueil. Ce volume collectif vise essentiellement à comparer des situations qui ont fait l’objet de recherches récemment renouvelées, mais qui continuent à se côtoyer plus qu’à se croiser. C’est donc à cette histoire croisée, à la fois juridique, sociale, culturelle et politique, particulièrement novatrice de l’expérience de l’arrachement et du déplacement forcé qu’invite ce livre.

The predicament of climate refugees has gained international attention. However, there is no explicit legal protection for them under international law, including African regional law. Their legal protection is not clear. Some scholars and practitioners argue that the existing international framework on refugees does not cover climate refugees. At the African regional level, the 2009 African Union Convention for the Protection and Assistance of Internally Displaced Persons in Africa refers to climate-induced displacement but it does not govern migration beyond borders. This article examines international human rights and refugee law instruments, particularly the 1951 UN Convention Relating to the Status of Refugees and 1969 OAU Convention Governing the Specific Aspects of Refugee Problems in Africa, to identify the challenges and prospects in the legal recognition and protection of climate refugees in Africa. It finds that the gaps existing in the refugee protection regime for climate refugees is historical and continues up to the present. The article consequently argues that the best way to ensure protection for climate refugees in Africa is the operationalising by the AU of its solidarity and humanistic approach as a demonstration of its commitment to the ideals of Pan-African cooperation for addressing common continental problems. TITRE ET RÉSUMÉ EN FRANCAIS: La protection des « refugies du climat » dans le systeme africain des droits de l'homme: la proposition d'une approche fondee sur les valeurs RÉSUMÉ: La situation précaire des réfugiés climatiques a attiré l'attention de la communauté internationale. Cependant, le droit international, y compris le droit régional africain, ne les protègent pas. Leur protection légale n'est pas claire. Praticiens et doctrinaires sont d'avis que le cadre international existant sur les réfugiés ne couvre pas les réfugiés climatiques. Au niveau régional africain, la Convention de l'Union africaine de 2009 sur la protection et l'assistance aux personnes déplacées en Afrique fait référence au déplacement induit par le climat, mais ne régit pas la

É possível conceituar os refugiados ambientais como pessoas que foram forçadas, devido a uma certa desordem ambiental, a abandonar temporariamente ou permanentemente seu habitat tradicional, deslocando-se para outro país ou até mesmo permanecendo nas fronteiras de seu país de origem. A questão dos refugiados ambientais e seu deslocamento forçado tem um grande impacto em várias áreas da vida humana, uma vez que a deterioração ambiental se conecta com aspectos econômicos, culturais, políticos e principalmente sociais, exigindo uma melhor investigação do problema para conferir uma proteção adequada às pessoas envolvidas em tais situações, tanto da perspectiva ativa (aquele que é obrigado a se mover) quanto passiva, a qual se refere às consequências para a sociedade receptora dos refugiados. É importante notar que os refugiados ambientais não têm proteção legal a nível internacional, uma vez que não estão incluídos entre os amparados pela Convenção de Genebra relativa ao Estatuto dos Refugiados, de 28 de julho de 1951, que garante a aplicação de seus benefícios a fatos caracterizados por " fundado temor " de perseguição baseada em raça, religião, nacionalidade, pertença a um determinado grupo social ou opinião política, sem qualquer referência ao deslocamento humano provocado por distúrbios ambientais. Por conseguinte, é necessário procurar nos âmbitos jurídicos internacional e nacionais as disposições normativas que buscam a proteção dos direitos dos refugiados ambientais, bem como a adoção de políticas públicas destinadas a proteger efetivamente os interesses dessa categoria vulnerável de pessoas. Conforme ensinado por Peter Haberlë 208 , especificamente, em relação às Constituições democráticas ocidentais, podemos estabelecer como base axiológica, e também como fundamento necessário para salvaguardar os direitos dos refugiados ambientais, o princípio da dignidade humana e sua relação com a inclusão social de tal categoria de pessoas. 208 Peter Haberlë afirma que: " como premissa, realizada a partir da cultura de um povo e dos direitos universais da humanidade, vividos desde a individualidade desse povo, que encontra sua identidade e tradições e experiências históricas, e suas esperanças nos desejos e a vontade criadora em direção ao futuro " (HÄBERLE, 2003, p. 1). Desta feita, a ideia de dignidade humana configura-se como força matriz que influencia a compreensão de Textos Constitucionais democráticos, que deve considerar sem distinção nem exclusão, que a pessoa possui como atributo natural qualidades que singularizam a formação intelectual e moral de seu ser, que se desenvolvem a partir da atribuição de núcleo essencial de bens e direitos para atribuição de uma situação de vida justa, o mínimo existencial.