Buddy Rice
|
|
Informações pessoais
|
Nome completo
|
Buddy Rice
|
Nacionalidade
|
norte-americano
|
Nascimento
|
31 de janeiro de 1976 (48 anos) Phoenix, Arizona, Estados Unidos
|
Registros na IndyCar Series
|
Temporadas
|
2002–2008, 2011
|
Equipes
|
(Red Bull Cheever, Rahal-Letterman, Dreyer & Reinbold e Panther)
|
Corridas
|
101 (100 largadas)
|
Títulos
|
0 (3º em 2004)
|
Vitórias
|
3
|
Pódios
|
5
|
Pontos
|
2.091
|
Pole positions
|
5
|
Voltas mais rápidas
|
3
|
Primeira corrida
|
GP de Michigan, 2002
|
Primeira vitória
|
500 Milhas de Indianápolis, 2004
|
Última vitória
|
GP de Michigan, 2004
|
Última corrida
|
GP do Kentucky, 2011
|
Registros na NASCAR Cup Series
|
Temporadas
|
2003
|
Equipes
|
1 (SealMaster Racing)
|
Corridas
|
1
|
Títulos
|
0
|
Vitórias
|
0
|
Top 10
|
0
|
Pontos
|
103
|
Pole positions
|
0
|
Primeira corrida
|
GP de Homestead, 2003
|
Última corrida
|
GP de Homestead, 2003
|
Registros na Champ Car
|
Temporadas
|
2006
|
Corridas
|
36 (34 largadas)
|
Títulos
|
0 (23º em 2000)
|
Pontos
|
11
|
Primeira corrida
|
GP de Miami, 1998
|
Última corrida
|
GP de Fontana, 2001
|
Títulos
|
24 horas de Daytona (2009) Fórmula Atlantic (2000)
|
Buddy Rice (Phoenix, 31 de janeiro de 1976) é um automobilista estadunidense. Na Indy Racing League, venceu as 500 Milhas de Indianápolis de 2004 pela Rahal Letterman Racing, e as 24 horas de Daytona de 2009, pela Brumos Racing.
Filho de um piloto de dragsters, Rice correu pela primeira vez aos seis anos, em 1982, e até os 11 anos disputou competições de kart. Ele também jogava beisebol na escola secundária de sua cidade natal, e despertou atenção de olheiros universitários e profissionais. Porém, o pai de Rice decidiu que seu filho iria seguir carreira de piloto.[1][2]
Rice profissionalizou-se em 1996, disputando a USF2000 até 1997. Em 1998, ingressa na Fórmula Atlantic, onde compete até 2000, com um breve retorno em 2002. O título da temporada 2000 da Atlantic chamou a atenção da equipe Cheever, que chamou Rice para um teste na Califórnia, em 2001.
Carro de Buddy Rice na IndyCar, em 2007.
Aprovado no teste, fez sua estreia na IRL no GP de Michigan de 2002, substituindo o sul-africano Tomas Scheckter. Surpreendeu ao chegar em segundo lugar, e ainda conquistou a quarta colocação em St. Louis, fechando a temporada em 22º lugar, com 140 pontos. Participou ainda de 13 etapas na temporada seguinte, perdendo a vaga nas últimas 3 etapas para o compatriota Alex Barron.
Em sua primeira temporada completa, Rice, que desta vez pilotaria pela Rahal Letterman Racing, como substituto do veterano Kenny Bräck (que sofrera um violento acidente na corrida 2 do Texas em 2003), conquistou sua primeira vitória, que também seria a mais importante de sua carreira: as 500 Milhas de Indianápolis, encerrada com 180 voltas, por conta da chuva.[3] Obteve ainda outros 4 pódios (duas vitórias em Kansas e Michigan e dois segundos lugares em Milwaukee e Kentucky), encerrando a temporada como terceiro colocado, com 485 pontos.
Depois de 2004, viveu altos e baixos na IRL: fechou o campeonato de 2005 em 15º lugar (não correu as 500 Milhas de Indianápolis por estar lesionado e, ironicamente, foi subsitituído por Bräck), e repetiu a posição no ano seguinte - ele não disputou o GP de Homestead, abalado com o acidente que matou Paul Dana, seu companheiro na Rahal-Letterman. Ainda em 2006, participa do GP da Cidade do México pela Forsythe, em sua única experiência na Champ Car.
Em 2007, regressa à IRL e disputa a temporada pela Dreyer & Reinbold, naquela que foi sua última boa temporada na IRL, ao garantir o 9º lugar na classificação geral, com 360 pontos, e tendo como melhor posição de chegada o 4º lugar no GP de Iowa. Na temporada seguinte (a primeira após a reunificação entre Champ Car e IRL), pela mesma Dreyer, Rice novamente não chega ao pódio em nenhuma corrida, e outra vez alcança um 4º posto como melhor resultado, desta vez em Watkins Glen. Saldo: 16º lugar, com 306 pontos.
Em 2009, após não ser lembrado por nenhuma equipe, decide disputar as 24 Horas de Daytona pela Brumos Racing, sagrando-se vencedor da prova. Ele também não consegue encontrar vaga para o campeonato de 2010.
Rice voltaria à IndyCar em 2011, aos 35 anos, pela equipe Panther, pilotando o carro #44. Largaria na sétima posição na centésima edição das 500 Milhas de Indianápolis,[4] encerrando-a na 18ª colocação, duas voltas atrás do vencedor, Dan Wheldon. Ainda chegaria em 9º lugar no GP de Kentucky, antes de disputar o GP de Las Vegas. Largou em 19º lugar, mas teve seu tempo cancelado por encostar os pneus na faixa branca na parte interna da pista.
Envolveu-se no acidente que matou Dan Wheldon, sendo o primeiro piloto a abandonar e também seria o piloto que sofreu menos danos em seu carro. Ainda chegou a se inscrever para a Indy 500 de 2013 pela Schmidt-Peterson Hamilton Motorsports, mas desistiu e repassou sua vaga para a inglesa Katherine Legge, encerrando sua passagem pela categoria, onde participou de 101 Grandes Prêmios (largou em 100).
Além dos monopostos, Rice ainda chegou a disputar provas da NASCAR Craftsman Truck Series (participou da etapa de Homestead, em 2003), A1 Grand Prix,[5] Rolex Grand Prix e Rallycross.
Referências
Commons
|
---|
Quatro vezes | |
---|
Três vezes | |
---|
Duas vezes | |
---|
Uma vez | |
---|
|
---|
- 3 Horas de Daytona (1962–63)
- Daytona 2000 (1964–65)
- 6 Horas de Daytona (1972)
- 24 Horas de Daytona (1966–71 / 1973 / 1975–present)
|
Cinco vezes | |
---|
Quatro vezes | |
---|
Três vezes | |
---|
Duas vezes | |
---|
Uma vez | |
---|