O ciclista esloveno, absoluto dominador desta edição da Volta a Itália, confirmou a conquista da prova, este sábado, vencendo a derradeira etapa ao atacar a 36 quilómetros do final e a cinco do topo da derradeira subida. Sem oposição à altura, a camisola rosa pereceu, desde o início, reservada para Tadej Pogacar
Com a vitória quase garantida nesta Volta a Itália, Pogacar disse que o objetivo era “relaxar” na 16.ª, mas à falta de melhor concorrência, o esloveno da UAE Emirates ganhou mesmo a etapa 16.ª, marcada pelo braço de ferro entre organização e ciclistas e que acabaria por ser encurtada devido ao mau tempo
A etapa tinha originalmente 206 quilómetros, entre Livigno, onde de momento neva, e Santa Cristina Valgardena, no Monte Pana, mas já tinha sido intervencionada pela organização há uma semana, ao remover o ‘lendário’ Stelvio, subida habitual da ‘corsa rosa’ em que há risco de avalanche, perdendo agora novo ‘cume’ decisivo
Esloveno arrancou a 14 quilómetros da meta e foi o primeiro na montanha de Mottolino, confirmando um favoritismo que já era totalmente seu. Geraint Thomas, 2.º na classificação geral, já está a 6.40 minutos de Pogacar
Italiano da Lidl-Trek foi o mais forte no final da 11.ª etapa, batendo ao sprint Tim Merlier (Soudal Quick-Step) e Kaden Groves (Alpecin-Deceuninck), segundo e terceiro, respetivamente
Jovem francês da Decathlon AG2R La Mondiale foi o primeiro na meta depois dos 142 quilómetros entre Pompeia e a Bocca della Selva. Tadej Pogacar continua líder
O percurso da etapa 16 do Giro foi revisto devido à queda de neve que se verifica na região do Tirol do Sul. O pelotão não vai atingir os 2761 metros de altura do Passo dello Stelvio, local que João Almeida percorreu com a camisola rosa, em 2020. Ainda assim, a corrida mantém os 206 quilómetros
Antes do dia de descanso, o neerlandês da Visma-Lease a Bike foi o melhor num sprint cuja existência se deveu, em grande parte, à perseguição que o líder fez a Narváez nos metros finais
O esloveno venceu a oitava etapa da Volta a Itália, aumentando a vantagem para toda a concorrência. Sem atacar de longe, a impressionante facilidade com que Pogi respondeu aos adversários foi selada com um tranquilo arranque vitorioso rumo à meta
À sétima etapa, o fenómeno da UAE-Emirates já tem mais de dois minutos e meio de vantagem para toda a concorrência. No contrarrelógio com chegada a Perugia, Pogi tinha 47 segundos de desvantagem para Ganna no último ponto intermédio, mas uma subida monumental fê-lo chegar ao fim 17 segundos à frente do italiano
Cento e vinte e oito dias teve a Cofidis de esperar desde o início da temporada até conseguir a primeira vitória numa corrida. Na quinta etapa do Giro, a fuga vingou e Benjamin Thomas sagrou-se vencedor. Tadej Pogacar mantém liderança da classificação geral
O ciclista português, de 29 anos, tinha treinado para estar agora a pedalar na Volta a Itália, mas, depois de sentir “dores realmente fortes”, descobriu que tem duas hérnias que o estão a fazer pensar no futuro da carreira. Ruben Guerreiro é um dos pré-selecionador para representar Portugal nos Jogos Olímpicos de Paris, este verão
Ciclista da Lidl-Trek, dono de um poderoso sprint, foi o primeiro a cortar a meta em Andora, na 4.ª etapa da Volta a Itália. Tadej Pogacar mantém a rosa
À Tribuna Expresso, o ex-ciclista australiano apontou o belga da Soudal Quick-Step como candidato a triunfar nas jornadas inaugurais, devido à capacidade de “surfar bem entre a confusão”. À primeira oportunidade, Merlier correspondeu, apesar da tentativa do camisola rosa
Não foi no primeiro dia, foi de segundo: pela primeira vez na carreira, Tadej Pogacar vai usar a camisola rosa do líder da classificação geral da Volta a Itália. O esloveno venceu no Santuario di Oropa e já está a 45 segundos de distância de Geraint Thomas e Daniel Martínez
Jhonatan Narváez venceu a etapa inaugural da Volta a Itália e lidera a classificação geral. O equatoriano bateu Tadej Pogacar e Maximilian Schachmann ao sprint na ponta final dos 140 quilómetros que ligaram Venale Reale a Turim
Numa conversa com a Tribuna Expresso quando estava a embarcar num voo para o Dubai, o mítico sprinter australiano, agora comentador, fala sobre como se pode “ajudar os ciclistas” e ter corridas mais seguras. Vencedor de 12 etapas no Giro, lança a edição da corsa rosa que arranca sábado (12h30, Eurosport 1) com uma opinião clara: “Teria de acontecer algo muito estranho para que Pogacar não vencesse.”
Parte da UAE Emirates, que terá Tadej Pogacar (em estreia na prova) como candidato à conquista da Volta a Itália, o ciclista português vai estar preocupado, sobretudo, em ajudar Juan Sebastián Molano a ter vitórias ao sprint. Rui Oliveira vai regressar à competição após cerca de dois meses de paragem devido a um acidente
A vitória na tirada de 200 quilómetros, marcada por chuva intensa, foi decidida em cima da linha da meta, com António Morgado (UAE Team Emirates), com o tempo de 4:50.18 horas, a impor-se ao espanhol Albert Torres (Movistar Team), ao colega de equipa e líder Isaac del Toro e a Gonzalo Serrano (Movistar Team)
A qualificação do madison masculino, composto por dois ciclistas, permitirá também a Portugal inscrever um dos dois ciclistas que vierem a ser selecionados também no omnium masculino, prova em que Iúri Leitão é o atual campeão mundial. Omnium feminino repete presença de Tóquio
O corredor da INEOS tornou-se no primeiro britânico a vencer uma das três principais clássicas das Ardenas. Já Van der Poel não logrou confirmar o favoritismo
Vice-campeão de duas edições da Volta a Portugal, o antigo ciclista conta com Delmino Pereira, atual presidente impedido de continuar no cargo pela lei da limitação de mandatos, na comissão de honra da sua candidatura
O ciclista dinamarquês foi um dos ciclistas envolvidos num grave acidente ocorrido na Volta ao País Basco, na semana passada. Jonas Vingegaard, vencedor de duas edições do Tour de França, sofreu ainda uma contusão pulmonar
No primeiro ano a competir com os melhores, António Morgado deu-se a conhecer com um quinto lugar na Volta à Flandres. O ciclista de 20 anos da UAE Emirates foi o mais novo em 80 anos a conseguir ficar no top-5 do monumento belga. Quem o conhece diz que mesmo assim não deve ter ficado satisfeito. Competidor precoce, nunca soube como perder (e tentaram ensiná-lo). O futuro é dele, garantem os treinadores ouvidos pela Tribuna Expresso, apesar de não existir consenso sobre se é corredor de clássicas ou de grandes voltas. Um dia, dizem também, será até João Almeida a pedalar para ele e não o contrário
Mathieu van der Poel vence o Paris-Roubaix pelo segundo ano consecutivo e torna-se no ciclista em atividade com mais monumentos, ultrapassando (para já) Tadej Pogacar. Depois de ter conquistado a Volta à Flandres com um ataque a 45 quilómetros da meta, desta vez, o neerlandês realizou 60 quilómetros a solo
Campeão do mundo era o favorito no segundo monumento do ano e não falhou, vencendo pela terceira vez, isolado e sem quem lhe fizesse frente. O português António Morgado (UAE Emirates) foi 5.º, confirmando a qualidade que lhe conhecida nas provas de um dia. Aos 20 anos, o ciclista das Caldas da Rainha fez história na Bélgica
A Visma-Lease a Bike, equipa neerlandesa que na última temporada venceu as três grandes voltas, apresentou-se no início de 2024 com um capacete de contrarrelógio que deu que falar. Tudo faz parte da estratégia para ganhar alguns segundos num tipo de corrida que decidiu a Volta a França 2023. A Tribuna Expresso falou com corredores de gerações diferentes que explicam como os ciclistas se tentam diferenciar através do equipamento que usam
A 115.ª edição da Classicissima deu triunfo para o sprinter belga, mantendo a competição nas mãos da Alpecin - Deceuninck, que já vencera em 2023 com Van der Poel, desta feita um gregário de luxo para o seu companheiro. Pogacar, que foi terceiro, ficou a lamentar que a corrida não tenha sido suficientemente dura
O esloveno, vencedor de duas edições da Volta a França, começou a sua época este sábado e logo ao vencer a Strade Bianche, clássica corrida italiana de um só dia
Tal como o fizera nos últimos anos pares, em 2020 e 2022, o belga ganhou a Volta ao Algarve, igualando os três triunfos de Belmiro Silva. Na última etapa, na chegada ao Alto do Malhão, Daniel Felipe Martínez foi o mais rápido, com o segundo lugar de Evenepoel a permitir-lhe manter a amarela que vestira no contra-relógio da véspera