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Paulo César Saraceni (Rio de Janeiro, 5 de novembro de 1932 – 14 de abril de 2012) foi um roteirista, produtor de cinema, ator e cineasta brasileiro.
De ascendência patrilinear italiana,[1] foi um dos mentores do movimento Cinema Novo, ao lado de Glauber Rocha e Nelson Pereira dos Santos, entre outros.
Nos anos 1950, foi crítico de cinema e assistente de direção teatral. Começou a dirigir curta-metragens em 1957. Estudou no Centro Experimental de Cinema, em Roma. O Festival do Rio BR 2000 apresentou uma retrospectiva de sua obra e em 2001 Saraceni realizou três filmes para a televisão italiana RAI: Fórum Mundial de Porto Alegre, Movimento dos sem-terra e Garrincha.
Foi internado em outubro de 2011 após sofrer um acidente vascular cerebral, morrendo em abril de 2012 em decorrência de falência múltipla dos órgãos.[2]
No filme “Amor, Carnaval e Sonhos”.
- Candango de Melhor Filme, no Festival de Brasília, por A Casa Assassinada (1970).
- Candango de Melhor Diretor, no Festival de Brasília, por A Casa Assassinada (1970).
- Prêmio Especial do Júri, no Festival de Brasília, por O Viajante (1998).
- Candango de Melhor Roteiro, no Festival de Brasília, por Capitu (1967).
- Prêmio Especial do Júri, no Festival de Cinema Brasileiro de Miami, por O Viajante (1998).
- Prêmio FIPRESCI, no Festival de Moscou, por O Viajante (1998).
Referências
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