Paula Godinho
antropóloga portuguesa
Paula Godinho,[1] nada en Lisboa o 25 de xuño de 1960, é unha antropóloga portuguesa.
Biografía | |
---|---|
Nacemento | 25 de xuño de 1960 (64 anos) Lisboa, Portugal |
Datos persoais | |
País de nacionalidade | Portugal |
Educación | Facultade de Ciencias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa |
Actividade | |
Campo de traballo | Antropoloxía |
Ocupación | antropóloga , profesora universitaria |
Empregador | Fundação para a Ciência e a Tecnologia (pt) (2012–2012) Fundação para a Ciência e a Tecnologia (pt) (2009–2009) Fundação para a Ciência e a Tecnologia (pt) (2009–2009) Fundação para a Ciência e a Tecnologia (pt) (2006–2006) Facultade de Ciencias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (2006–2014) Facultade de Ciencias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1993–1998) Facultade de Ciencias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1991–1993) Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica (pt) (1987–1989) Universidade Nova de Lisboa |
Membro de | |
Lingua | Lingua portuguesa |
Traxectoria
editarLicenciouse en 1986 e doutorouse 1998 en antropoloxía pola Facultade de Ciencias Sociais e Humanas na Universidade Nova de Lisboa, FCSH/UNL,[2] onde é profesora auxiliar agregada ao Departamento de Antropoloxía, sendo a coordinadora da liña de investigación Prácticas da Cultura.
Realizou traballos de campo na fronteira norte e en Galicia, tamén no norte e no centro sur de Portugal.[3]
Obra
editar- Memórias da Resistência Rural no Sul (Couço, 1958-1962), no 2001.
- O leito e as margens: estratégias familiares de renovação e situações liminares em seis aldeias do Alto Trás-os-Montes raiano, no 2005.
- O leito e as margens - Estratégias familiares de renovação e situações liminares no Alto Trás-os-Montes raiano, no 2006.
- Festas de Inverno no Nordeste de Portugal: património, mercantilização e aporias da cultura popular, no 2010.
- O futuro é para sempre: experiência, expectativa e práticas possíveis, no 2017.
Coordinou
editar- Jorge Crespo: Estudos em Homenagem. En colaboración con Susana Trovão Pereira Bastos e Inês Fonseca, no 2009
- Usos da memória e práticas do património, no 2012.
- Máscaras, Mistérios e Segredos, no 2012.
- Antropologia e perfomance: agir, atuar, exibir, no 2014.
- Alves Redol : o olhar das ciências sociais. En colaboración con António Mota Redol, no 2014.
Obras colectivas
editar- Lutas Velhas. Futuro Novo, no 2009.
Premios e recoñecementos
editar- Premio Taboada Chivite,[4] no 2008, obra Ouvir o galo cantar duas vezes’ – Identificações locais, culturas de fronteira e construção das nações entre o norte de Portugal e a Galiza.
- Xuíz Honorario do Couto Mixto,[5] no 2011.
- Arraiana Maior,[6] no 2017.
- Académica da Academia das Ciencias Sociais do Couto Mixto,[7][8] no 2023.
Notas
editar- ↑ "Paula Godinho". Universidade Nova. Consultado o 21/04/2023.
- ↑ "Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Universidade Nova de Lisboa, Anthropology, Faculty Member". paula godinho. Consultado o 21/04/2023.
- ↑ "Paula Godinho". ORCID Connecting research and researchers. Consultado o 21/04/2023.
- ↑ "La profesora lusa Paula Godinho gana el Premio Xesús Taboada Chivite". 12/07/2008. Consultado o 22/04/2023.
- ↑ "Paula Godinho, xuíza honoraria do Couto Mixto". 30/06/2011. Consultado o 22/04/2023.
- ↑ "La antropóloga portuguesa Paula Godinho, Arraiana Maior 2017". 11/08/2017. Consultado o 22/04/2023.
- ↑ "A antropóloga Paula Godinho ingresa na Academia das Ciencias Sociais do Couto Mixto". 21/04/2023. Consultado o 21/04/2023.
- ↑ "Unha academia avivará o estudo do Couto Mixto". 28/06/2022. Consultado o 01/07/2022.