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Glossário-mapa incompleto para o Janjistão, terra de Bonnie and Clyde (Lulê Bundê Molê e JanJeca Galinhanja) Ziul Solrac Snatnom Agarb1 Aos anarquistas do Itaim Bibi Advertência necessária: este texto é uma ficção, não uma ficcinha, nem mesmo uma realidade-zona. Qualquer semelhança com a realidade (zinha) de qualquer país na face de Gaia-amada é mera forçação de barra do leitor guloso por semelhanças e analogias. A seguir, um antropomapa do Janjistão, terra de inusitices - cruza do inusitado com várias esquisitices - idiossincráticas. Silvinho Almofadinha Almeida. Dotô dos direitos humanos, tem sensibilidade esquizoide. É o longa manus do vô-gagá pai do Supla, Dudu Suplício. Está solto, mas deveria estar na casa de alienados. Silvinho costuma ver demais onde nada há e ficar cego quando algum desrespeito real aos direitos humanos vem ao mundo. Diagnosticado psiquicamente como mente-dividida, mandou internar o psiquiatra. Atualmente o dito psiquiatra é investigado no inquérito do fim do mundo. Seu caso está nos escaninhos do escritório de um tal Xã-cabeça-de-batuque. Que sorte a de Almeidinha, o almofadinha (ironia aqui). Soninha Guaja(raraca)jara. Essa é malaca. Financiada por Soros e Noruega, faz de gato e sapato os índios que supostamente representa. Só se alimenta de carne gourmet do Itaim Bibi e vinhos caros de adegas raras. 1 Autor de Brasil: quem o pariu que o embale (editora Mantra Velho, 1997); Perdeu Mané: crônicas de um ministro cor de Rosa (editora Bar Rosa, 1999); Anarquistas do Itaim Bibi: ensaio de metafísica aplicada (editora Paqui e Derme, 2015) e do worst seller Chupa que é de uva: seringueiros, messalinas e a arte de tirar leite de pau (editora Alienígenas em Varginha, 2022). Escreve nesse espaço quando dá na telha. 1 Anielle Franco. Não está no cargo porque é o que é. Está no cargo pelo que ficou nas mídias do caso da irmã que se foi. Dizem que soldado Bonoro, vulgo Mito (só rindo), foi o mandante. Ocorre que a justiça (Malandrovsky) agora disse que não foi, para tristeza dos que queriam que fosse o soldado Boboro (ou Bonoro, como diz o Rubão do Geoforça - força Rubão!). Anielle é reconhecida por ser financiada pela Open Society, bugiganga dita ONG, de um tal Soros, homem probo e trabalhador. Francamente. Pilantropicamente - nos trópicos. A Pilantragem tem sua versão “quilos de ouro da finança”. A coisa começou com Fundação Ford, Fundação Rockefeller. E a coisa da pilantropia pegou mundialmente. Uma praga desejada pelos intelectuais e quejandos. Fernadinho (Beira-mar) Taxad, vulgo Haddad. Formou-se em tudo, menos em economia, pasta que atualmente ocupa. Sempre dopado, deve tomar doses e doses (e mais doses) de Rivotril, de hora em hora. Partidário do gastar mais é sempre melhor, nunca pensou em gastar menos. Inverteu o ditado menos é mais. Para Taxad, mais é menos. Pensa que o dinheiro do contribuinte é capim em lugar chuvoso ou chinês em qualquer lugar do mundo - dá de monte. Taxad é também conhecido pelo que não conhece. Ele não conhece o perigo. Ele não conhece o medo. Ele não conhece nada. É o Johnny English de terra brasilis. Taxad estreou recentemente o remake do clássico Rombo: nascido para taxar. E a Crazy Hof Hof? Pelamordedeus. Essa mereceria um ensaio à parte, mas por não o merecer, não o terá. Merecido, Glayzimar! Dar de doida. Esse um traço. Mentir como quem respira: eis um princípio de vida de Crazy Mad Hof Hof. Aliou-se - ou alienou-se? - ao aspirador de esquerda, Lindbergh Farias. Sabem quem é o aspirador do PSDB (falecido partido pós João Calcinha apertada), não? Uma dica: Ah é! Cio. Quem diria, Faria? Não sei o que o ex galã da esquerda 80`s viu na filha do boneco do Chuck. O amor tem desses desvios, tem as cegueiras, tem os momentos Wando. Rola um boato de que Crazy é amante de Lulê. Será? Seria um trisal? Makron que se cuide. Ou que participe. Faz o J. Margareth Menezes. Fez o L porque tem Rouanet ou tem Rouanet porque fez o L? Margô é tão competente que em discurso à frente do Ministério não sabia o que falar em público. Pediu auxílio aos universitários. Vexame total. Cultíssima. Sei. Dá um batuque pra ela que sai som. Péssimo. Péssima. 2 Geraldo Alckmim. Disse que Lula queria voltar à cena do crime. O que ninguém sabia é que ele queria compor a cena do crime junto com o outrora denunciado e inimigo político. Não casualmente sempre foi apelidado de picolé de chuchu. Esse, se o Lula mandar comer pops e chupar minhoca mole de velho gagá, come e chupa com gosto e fazendo carinha de bom moço. Um trololó. Um típico espécime do PSDB. Um banana. Aliás, um bananão. Melhor: um bananaanão político. Ponto. É triste ver a que grau a sabujice chega. Alckmerda: nem pra adubar serve. Este será (é!) o seu epitáfio político. MariNeca Silva Setúbal. Não se sabe onde começa uma e termina a outra. De certo modo, além de criada pela fina flor da finança brasileira (com que interesse?), tem semelhanças estéticas com Marco Maciel. De frente parece de lado e de lado some. Pode ser considerada uma representante do fascismo verde, cuja maior estrela é Gretola Thumberg, a que ladra quando Bolsonaro está no poder e se cala quando o desmatamento no governo amigo (Lulê) é maior do que no de soldado Bonoro. A hipocrisia dos verdes só não é maior que a falta de caráter do Eduardo Cunha somada à do Sérgio Cabral. Nísia Trindade, Sinistra da saúde. Parece uma homenagem - ruim - ao clássico do Chico Anysio, Bento Carneiro. Colocou em sigilo de 15 anos os contratos da Pfizer com a Fiocruz. Sem comentários. Essa Pfez e Pfizer o L. Que grau de cinismo apresenta a Sinistra. Tal qual JanJola, é socióloga. Tá mais pra pata: sociopata. Jorge Messias! Ah, grande dia! “Ooooh Lula, tô mandando aí o Bessias pra te entregar o papel, caso a gente precise”. “Tá bom querida!” Quem não lembra da gafe dílmica? Bessias dilmou na ocasião, mas agora ganhou um carguito na AGU - Assistência a Gagás da União. Cargo inspirado em cuidadores de Biden, pode ser muito útil a Lula, que está quase - ou já está - gagá. Dizem que Janja deitou na cama na PF objetivando alcançar seu sonho de infância: ser cuidadora de idoso gagá. Sonho sonhado é sonho realizado em Banânia, né não? Rui Costa. Do chão pisado do sindicalismo baiano ao granito fino de Brasília. Oito anos em Ondina e alguns respiradores de ouro depois, Costa transpira soberba na Casa Civil. Faz o que o Rui? Ninguém sabe. Nem ele. 3 Algum dia, aliás, Ruim Costa fez algo que prestasse? Sucedeu Jaquito depois dos seus oito anos de reinado, reinou por mais longos e tenebrosos oito anos e - pasme, leitor amigo - elegeu seu poste de estimação ao governo. O nome do poste? Jerooooooooonimoooooooooo! No Janjistão, amigo leitor, ou você faz o L ou será cutucado pela máquina de decisões, Xandolf Schitler, que agora arrumou treta com o dono do X, senhor Galã Mosca. Diz Galã que Xandolf, o Darth Vader do Brasil, tem Lulê na coleira. Será? E tem quem ache que tudo se resolverá com a troca de casais, digo, de sinais: sai Loola e Esbanja e entra Mito e Michelinha. Nem a crença em Papai Noel é tão naïf. 4