O setor automobilístico está prestes a registrar duas grandes mudanças. Os veículos elétricos são o desafio tecnológico e financeiro que provocarão uma ruptura na indústria. Os carros autônomos devem colocar tudo abaixo.
O México teme a possibilidade de uma forte retração na sua pujante indústria automobilística, depois que várias montadoras cancelaram planos de novos investimentos no país nos últimos dias.
Donald Trump está completando uma equipe econômica representada por centros de poder rivais e pontos de vista divergentes que poderiam levar a Casa Branca a direções imprevisíveis enquanto o novo governo tenta dar impulso à economia americana.
Em um mundo com lento crescimento econômico, duas tendências conflitantes intrigam os formuladores de políticas econômicas: por que as empresas estão sendo tão agressivas nas contratações e por que os salários não têm subido mais rapidamente nos últimos tempos?
Um crescimento no lucro das empresas americanas de maior risco está fortalecendo a confiança do investidor em continuar apostando em títulos de dívida de altíssimo risco, os chamados “junk bonds”, um pouco mais.
Produção da General Motors no México entra na mira de Trump em um momento em que a montadora americana está prestes a fazer demissões nos EUA e às vésperas do Salão do Automóvel de Detroit.
Estudo do economista do Fed John Fernald indica que o crescimento da produtividade não deve retornar quando os efeitos da crise passarem, o que implica que o crescimento econômico americano também não deverá ser muito grande.
Quando a Foxconn comprou a Sharp, no ano passado, uma de suas metas era usar a empresa japonesa para criar sua própria marca global de eletrônicos. Mas há um grande obstáculo: nos EUA, o direito de usar a marca de TV Sharp pertence a uma firma chinesa.
Cada vez mais, a queda dos preços de commodities como milho e trigo está levando agricultores a criar alternativas para elevar suas margens através de investimentos em produtos de maior valor agregado vendidos diretamente ao consumidor.
Para críticos, a falta de uma plataforma de voz mais eficiente pode levar a uma ruptura na empresa do mesmo porte provocado por ela no mercado de smartphones.
O excesso de capacidade e o fraco comércio global forçaram as maiores empresas do setor, responsável pela movimentação de 95% dos bens manufaturados no mundo, a se unir ou formar alianças. Agora, os donos de cargas temem que ocorra fixação de preços e redução de serviços.
Em 2017, uma política monetária mais restritiva e fundamentos econômicos melhores podem deixar os mercados mais livres dos bancos centrais, cujas políticas monetárias recentes têm dominado as negociações de títulos de dívida, ações e outros ativos.
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Para atrair mais visitantes e ganhar popularidade mundialmente, museus e galerias de arte estão montando exposições prontas para os posts do Instagram e outras redes sociais. Como resultado, mostras com elementos multissensoriais ou ambientes interativos que brilham como pano de fundo de selfies estão altamente em voga.
Recompensas diárias se tornaram ferramentas indispensáveis para atrair jogadores em um campo onde existem mais de um milhão de apps de jogos. As apostas são altas: os jogos para dispositivos móveis caminham para se tornar a parte principal da indústria de videogame, estimada em quase US$ 100 bilhões.
A abordagem baseada no gênero, mais comum no marketing da indústria de cerveja, está sendo adotada agora por alguns grandes fabricantes de vinho, setor que costuma contar mais com a tradição e notas de degustações para direcionar as vendas.
O ensino nos MBA manteve-se relativamente inalterado nas últimas décadas, especialmente nos programas tradicionais em tempo integral. Mas ao longo dos últimos cinco anos, as escolas de negócios têm aumentado sua oferta de programas que combinam componentes on-line com elementos presenciais.
Um novo estudo realizado por pesquisadores de gestão de empresas que concluiu que os líderes míopes, que não veem o panorama mais distante, estão impedindo o progresso de suas companhias ao não investir em inovação e projetos arriscados.
Se você viu em um filme, é provável que se torne realidade em 2017. Como nas histórias de ficção científica, os telefones mais populares do ano novo serão (quase) completamente formados apenas por uma tela. Alguns de nós passaremos a usar computadores no rosto. E há grandes chances de que algum tipo de inteligência artificial tome decisões por nós.
A meta é desenvolver uma tecnologia para automatizar a maior parte da gestão da empresa. Ela seria o ápice do trabalho de Ray Dalio na transformação da Bridgewater em um templo radical de transparência — e uma companhia que pode transcender a presença de seu fundador.
Mais que o presidente eleito dos EUA, o que preocupa as empresas na cidade de Shenzhen, polo tecnológico da China, é conseguir sobreviver à competição darwiniana do comércio global.
Emmanuel Faber, apenas o terceiro diretor-presidente da Danone, tem participado de cúpulas antiglobalização e alertado que as pessoas vão virar as costas ao livre mercado, a menos que os governos e as organizações ajudem os que foram deixados para trás pela globalização.
Vacinas com DNA sintético podem se tornar a melhor defesa de vários países contra surtos dessas doenças que têm se espalhado pelo mundo com uma velocidade alarmante, impulsionadas pelo crescimento da população e pelo aumento das viagens internacionais.