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A secretária de saúde, Carla Theresa, falou da importância de trazer os médicos estrangeiros para reforçar o quadro de profissionais no município. “O empenho do prefeito Beto Baía, que é médico, foi de extrema importância para a vinda deles, que irão refo

05/12/2013 18:39

Por João Paulo Farias – Texto e Fotos

O município de União dos Palmares recebeu na tarde desta quinta-feira, 5, três dos quatro médicos do Programa Mais Médicos lançado pelo Governo Federal em julho deste ano. Os profissionais foram recebidos na prefeitura do município durante cerimônia que reuniu centenas de pessoas, entre autoridades e funcionários.

Apesar de falar pouco português, os médicos cubanos conseguiam entender bem as pessoas. O guia de turismo, Carlos Santos, fez uma tradução simultânea dando boas vindas aos médicos em espanhol.

A secretária de saúde, Carla Theresa, falou da importância de trazer os médicos estrangeiros para reforçar o quadro de profissionais no município. “O empenho do prefeito Beto Baía, que é médico, foi de extrema importância para a vinda deles, que irão reforçar a saúde de União”, disse.

Carla ressalta que é preciso que a população apóie os médicos. “os nossos profissionais da saúde e nossos médicos que trabalham aqui irão ajudá-los nesse novo desafio”, destacou a secretária.

O prefeito Beto Baía pediu também o apoio da população aos novos médicos. “Vamos dar um tratamento especial e trabalhar em parceria com os médicos locais; vou colaborar para o sucesso dos seus atendimentos e na melhoria da nossa saúde pública”, destaca.

Dr. Edwin de Cuba fala com os palmarinos. 

O Dr. Edwin, 29, é formado em medicina há 05 anos e disse estar muito feliz nesse novo desafio, “Conto com o apoio e colaboração de todos vocês”, disse. Já para a Dr. Mileydy, esse é o segundo país que ela trabalha. “Já trabalhei por três anos na Venezuela e quero aprender muito com vocês”, disse. Emocionado o Dr. Diosdelvi, que também trabalhou por três anos na Venezuela, agradeceu a recepção da população brasileira e ao Programa Mais Médicos.

Na cerimônia estiveram presentes três dos quatro médicos que irão trabalhar nas Unidades de Saúde do Povoado Laginha, Conjunto Newton Pereira e bairro da Vaquejada. O quatro profissional não pôde comparecer ao evento devido ter sofrido um assalto na capital do Estado, Maceió.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Assim como a mobilidade, o lixo também é objeto de estudo da Antropologia Urbana. O estigma sobre aquilo que não serve mais, o tabu, sua significação, sua dimensão cultural, seu caráter simbólico são algumas das questões provocadas pela exposição.

05/12/2013 09:32

Jacqueline Batista - Assessoria do MTB

 

A dualidade entre a natureza e cultura, elementos ancestrais e contemporâneos, os desafios desse encontro/desencontro. Uma narrativa visual que desperta discussões atuais.  

Mais do que nunca, a temática da mobilidade urbana e da questão do lixo estão na pauta mundial das questões sociais e políticas. Em um viés antropológico, esses temas são abordados na exposição “Real Alagoas”.

A mostra, composta por fotografias e instalações de Francisco Oiticica, será aberta na próxima sexta-feira, 13, às 19h, no Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore (MTB).

Oiticica – que já teve seu trabalho exposto no Salão de Pernambuco (Recife), no Maison des Langues et Lettres (França),  no Solar Grandjean de Montigny (PUC/Rio de Janeiro), entre outros – explica que “o fio da meada é a relação natureza e cultura, vista sob as vicissitudes, dificuldades e desafios desse encontro. O real surge como enfrentamento dos fatos, como resultado do entrechoque  e da complementaridade entre natureza e  cultura”, ressaltou.

Assim como a mobilidade, o lixo também é objeto de estudo da Antropologia Urbana. O estigma sobre aquilo que não serve mais, o tabu, sua significação, sua dimensão cultural, seu caráter simbólico são algumas das questões provocadas pela exposição. As instalações compõem parte significativa da mostra e abordam os medos, a perplexidade, os mitos do ser humano.

Além da exposição, estão incluídas outras atividades na programação da noite. Antes da abertura da mostra, às 17 h, haverá o debate “Antropologia e Artes Visuais”, com a participação do expositor, da professora do Cesmac, Carol Gusmão e da professora da Ufal, Fernanda Rechenberg. Depois de inaugurada a exposição, vai acontecer a apresentação da Chegança Silva Jardim e da banda de rock Dof Láfá.

Em 2009, Oiticica realizou uma mostra fotográfica no MTB, mas desta vez, seu trabalho reserva uma peculiaridade: algumas das imagens capturadas foram feitas de dentro do carro, pela câmara do celular do expositor. O fotógrafo afirma que esse recurso foi utilizado porque “tanto facilitava sua realização quanto combinava com o assunto (mobilidade urbana), o motivo (carros, muros e calçadas), o automatismo e o movimento”.

Oiticica explica que a mostra surgiu a partir de um ensaio que dá nome à exposição “Real Alagoas”.  A relação com a Antropologia aconteceu com o “objetivo de sair do enfoque estético da arte, para o que a Antropologia muito colabora ao levantar discussões sobre a sua constituição, vendo a produção material como uma necessidade de ressignificação humana do mundo”, salientou.  A exposição, que é a última do ano no Museu, fica em cartaz até o dia 22 de fevereiro, no horário de funcionamento do MTB. A programação é gratuita. 

Mostra de artes visuais apresenta obras de cem artistas do interior e da capital; inauguração nesta quarta-feira (4) terá show da cantora Fernanda Guimarães.

04/12/2013 17:19

Foto: Assessoria

A instalação “Pisando em Ovos”, de Carol Gusmão e Suel Damasceno, apresentando o mapa de Alagoas preenchido por ovos luminosos, é uma divertida surpresa da mostra

A instalação “Pisando em Ovos”, de Carol Gusmão e Suel Damasceno, apresentando o mapa de Alagoas preenchido por ovos luminosos, é uma divertida surpresa da mostra

Por Assessoria

 

O 29º. Salão de Artes da Marinha abre as portas para o público, nesta quarta-feira (4), a partir das 20h, no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso, no Jaraguá – região central de Maceió. Na festa de pré-lançamento da exposição “A Nova Arte dos Novos”, na noite desta terça-feira (3), a cantora Elisa Lemos fez uma surpreendente apresentação, cantando clássicos da MPB e canções próprias. A exposição conta com trabalhos de cem artistas, da capital e do interior, que ocuparam o vão de exposições na parte inferior do centro cultural. O show de abertura desta quarta-feira é da cantora Fernanda Guimarães.

Impressionado pela qualidade dos trabalhos expostos no salão, o capitão de fragata Levi Alves da Silva, da Capitania dos Portos de Alagoas, discursou para os convidados, afirmando que os novos artistas alagoanos “têm todas as condições de se projetarem não somente em nosso Estado, mas também em nível nacional”.

O curador Fredy Correia ressaltou a importância de se “oxigenar” o mercado e disse que as artes visuais alagoanas ainda precisam “criar uma identidade própria”.

Um dos destaques entre os artistas da capital, Pedro Caetano explicou que o quadro que trouxe à exposição, intitulado "Ilustres em Silêncio", “tem a ver com um desejo de expressar um sentimento”.

“Até porque todo sentimento é não verbal e indizível”, observou o artista de 29 anos, formado em Arquitetura. “Para todas aquelas coisas não traduzíveis em palavras estão as imagens, a harmonia, a música e sei lá mais o quê. É o segundo salão que participo – o primeiro foi em Fortaleza [CE]. Acho a ideia do salão imprescindível para a constante da arte alagoana que, como um navio desgovernado, muitas vezes não sabe onde atracar. É preciso mais iniciativas como esta para que a nossa arte seja valorizada. E que principalmente sirva de estimulo a tantos artistas que o deixam de ser pelas vicissitudes da vida.”

A instalação “Pisando em Ovos”, de Carol Gusmão e Suel Damasceno, apresentando o mapa de Alagoas preenchido por ovos luminosos, é uma divertida surpresa da mostra.

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29º. Salão de Artes da Marinha/ A Nova Arte dos Novos – Inauguração nesta quarta-feira (4), às 20h. Até o dia 23 de dezembro, visitação das 14h às 22h. Entrada franca.

Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso – Jaraguá, região central de Maceió. 

 

Em sua quarta edição, evento será realizado pela primeira vez na Praça Multieventos

02/12/2013 16:30

A Mostra Sururu de Cinema Alagoano acontece especialmente em 2013 na Praça Multieventos, entre os dias 6 e 9 de dezembro. Realizada pela Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-metragistas de Alagoas (ABD&C/AL), a mostra tem como objetivo estimular a produção do audiovisual alagoano.

 Este ano a Sururu traz uma mostra competitiva com 22 filmes realizados em Alagoas além de debates a cerca do tema. Os trabalhos que irão competir a 4ª edição da Mostra Sururu foram selecionados entre 49 filmes inscritos, um recorde.

A comissão de seleção foi composta pelos membros do Cineclube Projeção. As peliculas concorrem em 11 categorias a soma total de R$ 18 mil em prêmios. Além do troféu Algás de Melhor Ficção e Melhor Documentário, também serão eleitos o melhor diretor; roteiro; ator; atriz; direção de fotografia; montagem; desenho de som, trilha sonora e direção de arte.

Os vencedores serão anunciados em cerimônia realizada no encerramento da mostra, dia 9 de dezembro.

Debates:

 Em 2013 o evento promove três debates: Cinema e pensamento: o papel da crítica, da autocrítica e da reflexão na construção de um cenário audiovisual, no domingo (8/12) às 14h; O circuito de festivais e as janelas alternativas para o curta-metragem brasileiro, na segunda-feira (9/12), às 9h; A ABD&C e a representatividade de Classe no Audiovisual, também segunda-feira (9/12), as 15h.

 As mesas serão realizadas no Centro Arte Pajuçara. A 4ª Mostra Sururu de Cinema Alagoano é realizada pela Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-metragistas de Alagoas (ABD&C/AL), a competição tem patrocínio da prefeitura de Maceió, da Algás, e apoio do Sesc Alagoas, AgênciaUm Comunicação e Cineclube Projeção.

Confira a programação completa da mostra abaixo:

 

1ª dia

 

Sexta-feira (6/12)

- Futebol na Terra da Rasteira, de Thalles Gomes Camelo (16m50)

- Brêda, de Trinny Alarcon (8m20s)

- Sol Encarnado, de Pedro da Rocha (20m)

- Lixo, de Paulo Silver (9m40s)

- Os Ratos não Descansavam, de Michel Rios (7m14s)

- Diários, direção coletiva (7m40s)

- Missi, de Lays Lins Calisto (7m15s)

- Hoje Não, de Wagner Sampaio (15m)

- Menina, de Maysa Reis e Amanda Duarte (9m43s)

 

2º dia

 

Sábado (7/12)

- Rua das Árvores, de Alice Jardim (20m)

- Jorge Cooper, de Victor Guerra (20m)

- Bendita, de Antonio Castro  (4m45s)

- Flamor, de Leandro Alves (14m16s)

- Criatura, de Nivaldo Vasconcelos (6m32s)

- Miss, de Alice Jardim e Lis Paim (2m30s)

- Matador, de Wladymir Lima (13m)

- A Lapinha de Dudé, de Walcler Mendes Junior (30m)

 

3º dia

 

Domingo (8/12)

- Maré Viva, de Alice Jardim e Liz Paim (20m)

- Salão dos Artistas, direção coletiva (12m45s)

- Mwany, de Nivaldo Vasconcelos (18m40s)

- O Vulto, de Wladymir Lima (20m)

- Ontem à Noite, de Henrique Oliveira (20m)

Mesas de Debates:

Domingo (8/12), às 14h

Local: Centro Arte Pajuçara

 

Cinema e pensamento: o papel da crítica, da autocrítica e da reflexão na construção de um cenário audiovisual. Participantes da mesa: Cid Nader (Cinequanon), Ricardo Lessa e Ranieri Brandão (Filmologia), Nuno Balducci e Ismélia Tavares (Cineclube Projeção).

 

Segunda-feira (9/12), às 9h

Local: Centro Arte Pajuçara

 

O circuito de festivais e as janelas alternativas para o curta-metragem brasileiro

Participantes da mesa: William Hinestrosa (Festival Internacional de Curtas-metragens de São Paulo, William Biagioli (Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba), Sérgio Onofre (Festival de Cinema Universitário de Alagoas) e Rafhael Barbosa (Semana do Audiovisual de Arapiraca - Seda)

 

Segunda-feira (9/12), as 15h

Local: Centro Arte Pajuçara

A ABD&C e representatividade de Classe no Audiovisual

Participantes da mesa: André Leão (atual presidente da ABD nacional), Hermano Figueiredo e Pedro da Rocha (ex-presidentes da ABD&C/AL), Henrique Oliveira (atual presidente da ABD&C/AL)

 

Honraria será concedida na entrega do Prêmio Braskem de Jornalismo, que acontece na casa de eventos Pierre Chalita.

30/11/2013 17:08

Foto: Arquivo

A homenagem ao jornalista da Tribuna é um reconhecimento da categoria à vida profissional, à retidão de caráter e ao esforço pessoal dedicado por ele à luta e à organização da categoria

A homenagem ao jornalista da Tribuna é um reconhecimento da categoria à vida profissional, à retidão de caráter e ao esforço pessoal dedicado por ele à luta e à organização da categoria

Olívia de Cássia – Repórter

 

O jornalista Bartolomeu Dresch, colunista político da Tribuna Independente, será homenageado neste sábado, 30, com a Medalha Denis Agra, na entrega do Prêmio Braskem de Jornalismo, que acontece na casa de eventos Pierre Chalita.

 A solenidade, terá início às 21 horas e vai reunir cerca de 700 convidados, entre profissionais da imprensa, estudantes de jornalismo, empresários da comunicação e autoridades.

A homenagem ao jornalista da Tribuna é um reconhecimento da categoria à vida profissional, à retidão de caráter e ao esforço pessoal dedicado por ele à luta e à organização da categoria.

Com 35 anos de jornalismo no Estado e tendo participado de pelo menos quatro diretorias do Sindicato dos Jornalistas (Sindjornal), o jornalista gaúcho radicado na Terra dos Marechais conta que é uma honra receber a homenagem.

 “Para mim é uma honra receber esta homenagem; tive a oportunidade de trabalhar com Denis Agra, de participar da diretoria da entidade na sua gestão, e de ver a luta dele pelo jornalismo ético e democrático”, observa.

Com tantos anos de batente e tendo na bagagem matérias que foram destaque e que repercutiram muito no Estado, Dresch avalia que é um privilegiado. Entre os trabalhos mais relevantes ele aponta duas séries de textos de sua autoria, sobre a questão do petróleo, que foram publicadas na imprensa alagoana: uma na década de 70, no Jornal de Alagoas e outra série, na década de 80, na antiga Tribuna de Alagoas.

“Sou um privilegiado; tive a oportunidade de trabalhar quando o jornalismo ainda era a chumbo e linotipo e hoje, onde a tecnologia está avançada: essa mudança é uma coisa que vai ficar marcada na minha geração”, pontua.

O jornalista avalia que a categoria teve, durante esses anos, ganhos significativos: “Vivi  uma fase de censura, numa ditadura, onde lutávamos por mais liberdade e melhores salários. Hoje temos isso, mas não significa que não tem nada mais para fazer: os meios de comunicação estão nas mãos de políticos, que ganham concessão; temos um sindicato forte, uma categoria unida, e temos muito o que fazer”, ressalta.

Mesmo não estando mais na diretoria do Sindicato, Dresch é membro da Comissão de Ética e explica que nunca deixou de participar das lutas dos jornalistas alagoanos, nem de frequentar a Casa da Comunicação: “Isso me coloca numa posição de participação”, conta o gaúcho.

Prêmio teve 228 trabalhos inscritos

Mais de 80 jornalistas de Alagoas aguardam com ansiedade o resultado do Prêmio Braskem de Jornalismo, neste sábado. Realizado pelo Sindicato dos Jornalistas e a Braskem, o prêmio voltou a contar este ano com uma comissão julgadora de renomados profissionais, de Alagoas e de outros estados.

Esta é a 24ª edição do Prêmio Braskem de Jornalismo. Criado em 1989, com o patrocínio da Salgema Indústrias Químicas – atual Braskem, ele é considerado o “Oscar” do jornalismo alagoano. Na edição deste ano participam mais de 80 jornalistas, ligados a 15 veículos de comunicação e a algumas instituições que possuem assessoria de imprensa. Ao todo foram inscritos 228 trabalhos.

O Prêmio Braskem de Jornalismo 2013 premiará os autores das melhores reportagens produzidas em Alagoas entre outubro de 2012 e novembro de 2013, além de trabalhos estudantis e de assessoria de imprensa.

Participam repórteres, editores, produtores, diagramadores e outros profissionais da área do jornalismo. Eles atuam na TV Gazeta, Tribuna Independente, TV Pajuçara e Gazeta de Alagoas, entre outros veículos. A empresa com mais trabalhos inscritos será agraciada com um troféu.

Os jornalistas concorrem em onze categorias: Reportagem de TV, Reportagem Impressa, Fotografia, Diagramação, Webjornalismo, Informação Esportiva, Informação Econômica/Política, Informação Cultural/Turística, Radiojornalismo, Reportagem Cinematográfica e Assessoria de Imprensa. Estudantes de jornalismo concorrem na categoria especial Prêmio Freitas Neto.

O vencedor de cada categoria receberá troféu e uma premiação em dinheiro. Serão distribuídos R$ 39.500 com os ganhadores, incluindo o vencedor da categoria principal, que é o Grande Prêmio Braskem de Jornalismo.